Dia das Mães, Dia do Cliente, Outubro Rosa, Páscoa, Dia do Orgulho Nerd, Natal, Black Friday…Para alguns, um calendário cansativo. Para outros, uma oportunidade viva de conexão, conteúdo e campanha.
A diferença não está na data. Está no olhar.
Empresas que vivem no piloto automático aproveitam as datas só para “não passar em branco”. Postam um card genérico, um emoji, uma frase pronta — e somem.
Mas marcas que pensam com alma e estratégia sabem:
Cada data comemorativa é uma chance de contar uma história.
De se alinhar com valores do público.
É um gancho criativo para conectar com uma dor ou desejo real.
De mostrar que está atenta, presente, relevante.
Pense nisso: datas movimentam conversas.
Elas ativam memórias, expectativas, afetos coletivos.
E tudo o que gera conversa, gera contexto para sua marca se posicionar.
Nem toda data será para promover um produto ou serviço.
Algumas servirão para capitalizar relacionamento, criar vínculo, fortalecer presença.
É marketing institucional.
É ganhar pontos no coração do cliente — o que vale muito mais.
É investimento de longo prazo.
Mas atenção: nem toda data serve para qualquer negócio.
Mais importante do que estar presente em todas, é saber escolher onde sua marca tem algo verdadeiro a dizer. E aí sim, criar com intenção.
Um consultório pode transformar o Outubro Rosa em campanha de prevenção com afeto e ciência. Uma cafeteria pode brincar no Dia Mundial do Café com storytelling sensorial. Data comemorativa não é gabarito de post. É gancho estratégico.
Por isso, olhe para o calendário com mais profundidade.
Mapeie o que dialoga com sua essência, planeje com antecedência, pense em formatos diversos: reels, vídeos, eventos, ações com clientes — e não só “cards”.
As datas vão passar, com ou sem você. Mas só quem se faz presente, permanece na memória. A escolha continua sendo sua.
