DOM CARLOS EM AÇÃO

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No Colégio Estadual Dom Carlos as ações pedagógicas e administrativas são contínuas. As de cunho pedagógico “refere-se a uma ação que tem o propósito de ensinar e/ou aprender, utilizando métodos e estratégias pedagógicas. É uma ação que visa a educação, o desenvolvimento do conhecimento e das habilidades dos indivíduos envolvidos, sendo: atividades em sala de aula, projetos educativos, programas de formação, palestras, workshops, atividades de pesquisa, etc. Em outras palavras, uma ação de cunho pedagógico é aquela que se enquadra dentro do âmbito da pedagogia, ou seja, que tem como principal objetivo a educação e o desenvolvimento dos indivíduos”. As ações administrativas são concomitantes, uma vez que “em uma escola envolvem a gestão e organização de diversos recursos e atividades, como recursos humanos, financeiros, materiais e físicos, além de atividades de secretaria e comunicação com a comunidade escolar. Elas visam garantir o bom funcionamento da escola e o cumprimento dos objetivos educacionais”.

E é assim que a equipe Dom Carlos trabalha, aliando teoria e prática, planejando ações que envolvam a classe estudantil, a comunidade escolar e diversos segmentos da sociedade, pois entende que o processo de ensino e aprendizagem acontece dentro e fora da sala de aula, bem como, dentro e fora do ambiente escolar. Quem estuda no Dom Carlos carrega o colégio no coração.

O GECA PEDE SOCORRO

No último dia 1° de maio, integrantes do Grêmio Estudantil Castro Alves, acompanhados pela professora Rejiana Hay, (responsável pela instância colegiada) visitaram o a sede do GRÊMIO. Segundo a professora Rejiana “o imóvel conhecido como “GECA”, foi uma doação do Monsenhor Engelberto para os alunos do colégio Estadual Dom Carlos.
O GECA portanto, não pertence ao estado, não pertence ao município (prefeitura), nem tampouco a direção do colégio, o GECA pertence aos alunos, que são representados pelo Grêmio Estudantil.
Moradores mais antigos sabem de sua história e das histórias que ele proporcionou à população palmense. Contudo desde o acidente na Boate Kiss (Rio Grande do Sul) as normas de segurança mudaram e ele foi interditado. Os estudantes e seus representantes, não possuem recursos para levantar esse gigante, mas, temos vontade e um sonho imenso e acreditamos que, com apoio da população podemos reerguê-lo e com isso voltar a viver histórias, quiçá, maiores e também significativas. Precisamos da ajuda de profissionais como arquitetos, engenheiros civis, mestres de obras, construtores, pintores, etc. Precisamos de todos os tipos de doações, seja ela em mão de obra, serviços, materiais e valores em dinheiro. Com esforço da população nosso gigante poderá se levantar”! Entusiasta, a professora Rejiana aceitou o desafio proposto pela direção e está trabalhando incansavelmente para a reconstrução do GECA. Faça parte dessa história, participe, colabore, contribua. A classe estudantil e a sociedade palmense agradece.