Você não tem vergonha da câmera. Tem medo de errar

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O empresário sabe de tudo.
Tudo, menos o que realmente trava seu crescimento.
Sabe que precisa separar as finanças.
Encantar o cliente.
Manter o estoque em dia.
Estar nas redes — não só como vitrine, mas como rosto, como voz, como essência do negócio.
Mas o que será que ainda falta?
Talvez não entenda por que não consegue gravar.
Por que trava. Por que se cala diante da própria audiência.
Aí vêm as desculpas, disfarçadas de justificativas:
“Sou ruim com tecnologia.”
Mas passa o dia no celular, manda áudio, resolve tudo por ali.
“Não sei falar em vídeo.”
Mas encanta cada cliente com um bom atendimento.
“Sou tímido.”
Mas negocia, lidera, fecha acordos. Todos os dias.
A verdade?
Não é sobre ferramenta. É sobre permissão.
Permissão pra errar.
Pra tentar de novo.
Pra parecer amador — e mesmo assim ser corajoso.
Permissão pra ser quem você é, mesmo diante da câmera.
Quantas vezes você já aprendeu algo na prática?
Caiu da bicicleta, levantou.
Falou errado, foi corrigido.
Errou no negócio, ajustou.
Tropeçou, mas não desistiu.
A vida te treinou na marra.
Com as redes sociais é igual.
Os primeiros vídeos?
Podem sair truncados, curtos, com gaguejo.
E tudo bem.
Porque a mágica não está na perfeição.
Está no processo.
Na coragem de continuar aparecendo.
A câmera não é um julgamento.
É só um espelho.
Um espelho que reflete a sua essência, mesmo nos dias em que você duvida dela.
A sua presença se constrói… fazendo.
E se der medo, vá com medo mesmo.
A gente tá aqui pra isso também.
Como aquela professora que pegou sua mão pra completar os primeiros pontilhados.
Lembra?
Ela não exigiu perfeição. Só presença. Só tentativa.
Agora, é sua vez de escrever — com firmeza — a história da sua marca.
Vamos começar pelo primeiro vídeo?