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quarta-feira,20 agosto,2025
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IMPERMEABILIZAÇÃO: PROTEÇÃO INVISÍVEL, MAS ESSENCIAL

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A impermeabilização é uma das etapas mais importantes — e frequentemente negligenciadas — na construção civil. Ela consiste na aplicação de produtos e sistemas que impedem a passagem de água e umidade para o interior das estruturas. Quando bem executada, garante a durabilidade da edificação, previne infiltrações, bolores e deterioração de materiais como concreto, madeira e aço.

O erro mais comum está na escolha inadequada do sistema impermeabilizante para cada situação. Há produtos rígidos, indicados para locais sem movimentação estrutural, e produtos flexíveis, mais apropriados para áreas sujeitas a dilatação, vibrações ou movimentações térmicas. Cada projeto deve ser avaliado tecnicamente para a escolha correta do método e dos materiais.

A manutenção preventiva também é essencial. Em condomínios, por exemplo, inspeções periódicas podem evitar grandes prejuízos. O investimento em impermeabilização, muitas vezes visto como custo extra, na verdade representa economia a longo prazo.

Impermeabilizar é proteger o patrimônio, valorizar o imóvel e garantir a saúde dos usuários. Ignorar essa etapa é abrir espaço para problemas que, cedo ou tarde, surgirão e custarão caro.

Se você quer saber mais sobre como aplicar em sua obra, entre em contato comigo. Será um prazer ajudar!

Thiago Pertice
Engenheiro Civil
CREA-PR 144750/D
(46) 98822-1293

FDA atualiza alerta sobre vacinas de mRNA contra COVID-19

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FDA atualiza a bula das vacinas da Pfizer e Moderna com novo alerta sobre miocardite e pericardite. A mudança foi publicada em 25/06/2025 e vale para todas as faixas etárias.

O risco continua raro, mas é maior em homens de 12 a 24 anos: cerca de 27 casos por milhão de doses aplicadas. Na população geral, o risco é de 8 por milhão.

A maioria dos casos foi leve e com boa recuperação clínica. Porém, estudos com ressonância magnética mostraram que mais de 80% dos pacientes ainda tinham sinais de inflamação cardíaca 5 a 6 meses depois. O significado disso a longo prazo ainda não está claro.

Comparado a outras vacinas, o risco é um pouco maior:
– Varíola: até 100 casos por milhão
– Gripe, hepatite, HPV: menor que 1 caso por milhão
– mRNA COVID: 8 a 27 casos por milhão

Mesmo assim, a recomendação da FDA e do CDC continua sendo vacinar. Isso porque a COVID-19 em si também pode causar miocardite, e com mais frequência e gravidade.

A bula foi atualizada para garantir transparência e informar médicos, pais e pacientes sobre os riscos — que são raros, mas reais.

Fique atento aos sinais após a vacina:
– Dor no peito
– Palpitações
– Falta de ar
– Febre prolongada

Em caso de sintomas, procure atendimento médico.

Vacinas salvam vidas. Monitoramento e informação correta também.

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