A caspa – ou dermatite seborreica – é uma inflamação na pele que causa principalmente descamação e vermelhidão. Normalmente, se forma onde a pele é oleosa ou gordurosa como o couro cabeludo, algumas áreas da face (como sobrancelhas e cantos do nariz), o tórax e as orelhas.

Os homens costumam ser mais afetados com este problema . Uma maior incidência também ocorre em portadores da doença de Parkinson e em portadores de síndrome de Down. A caspa pode ser mais grave e persistente em pessoas com comprometimento de imunidade, como pacientes transplantados, oncológicos e portadores de HIV/AIDS.

Trata-se de uma doença de caráter crônico, com períodos de melhora e piora dos sintomas. Ao realizar o tratamento correto ela pode ficar anos sem aparecer e, posteriormente, apresentar uma nova crise.

O que causa a caspa?

A caspa é uma doença multifatorial, incluindo causas endógenas (do próprio indivíduo) e exógenas (relacionadas ao estilo de vida).

Podemos citar a predisposição genética, fatores hormonais, a presença de fungos na área acometida, alergias, situações de fadiga ou estresse emocional, baixa temperatura, fatores nutricionais, álcool, medicamentos e excesso de oleosidade.

Quais são os sintomas?

De forma geral, os sintomas da dermatite seborreica são:

Oleosidade na pele e no couro cabeludo;
Escamas brancas ou amareladas;
Coceira;
Vermelhidão;
Possível perda de cabelo.

O que pode ser feito?

Além de seguir o tratamento correto (normalmente realizado com xampus, pomadas ou medicações orais), é interessante eliminar fatores como má alimentação, tabagismo e consumo de bebida alcoólica.

Outros cuidados podem ajudar na melhora dos sintomas, como evitar banhos muito quentes, enxugar-se bem antes de se vestir, usar roupas que não retenham o suor (prefira fibras naturais, como o algodão) além de controlar o estresse físico e mental.

Dra. Glauce Yumi Nozaki
Médica Dermatologista
Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia

Clínica Dermarium
Telefone: (46) 3262-3863
Rua Augusto Guimarães 1074 Sala 103 – Palmas – Paraná

A fisioterapia respiratória é uma modalidade bastante específica, que tem como objetivo atuar tanto na prevenção, quanto no tratamento de doenças do sistema respiratório. Por exemplo, bronquite, asma, tuberculose ou insuficiência respiratória. Além disso, a técnica pode ser bastante benéfica após uma cirurgia torácica, cardíaca ou abdominal.
Nesse sentido, a fisioterapia respiratória é um conjunto de técnicas manuais, que deve ser realizada por um fisioterapeuta especializado. Esses exercícios podem ser realizados em casa, na clínica, ou até mesmo no hospital.
Esta modalidade de fisioterapia pode ser feita com inúmeros intuitos, como:
· Mobilizar secreções
· Melhorar a oxigenação do sangue
· Promover a reexpansão pulmonar
· Reeducar a função respiratória
· Prevenir complicações
· Diminuir o trabalho respiratório
De maneira geral, a fisioterapia respiratória serve para melhorar o fornecimento de oxigênio para todo o organismo. Por isso, o objetivo com a técnica é liberar as vias respiratórias das secreções, assim como aumentar a capacidade ventilatória do pulmão.
Uma categoria bastante buscada pelos pacientes é a fisioterapia respiratória domiciliar. Principalmente, é indicada para pessoas que tiveram alta hospitalar, mas que ainda se encontram em fase de recuperação. No entanto, a fisioterapia respiratória domiciliar também pode ser feita por pacientes que desejam mais conforto, comodidade e praticidade, uma vez que nesta modalidade os exercícios são feitos na casa do próprio paciente, de modo que ele não precise se deslocar até consultórios ou clínicas.
Nosso studio de pilates e fisioterapia oferece o atendimento domiciliar não apenas para a fisioterapia respiratória, mas também para diversas outras especialidades.
Para saber mais informações ou para agendar suas sessões de fisioterapia, entre em contato pelo WhatsApp (46) 99902-3868 Natyelle.

A ansiedade pode ter um impacto profundo e multifacetado no desenvolvimento escolar de crianças e adolescentes. Quando não gerenciada adequadamente, a ansiedade interfere na capacidade de aprendizagem, no desempenho acadêmico e no bem-estar geral do estudante.
Uma das maneiras mais evidentes pelas quais a ansiedade afeta o desenvolvimento escolar é através da dificuldade de concentração. Estudantes ansiosos frequentemente se veem distraídos por preocupações incessantes e pensamentos negativos, o que impede sua capacidade de focar nas tarefas acadêmicas. Isso pode levar a lapsos de memória, dificuldade em seguir instruções e uma diminuição na capacidade de resolver problemas, resultando em notas mais baixas e um desempenho escolar inconsistente.
Além disso, a ansiedade pode manifestar-se fisicamente, com sintomas como dores de cabeça, dores de estômago, fadiga e tensão muscular. Esses sintomas não apenas causam desconforto, mas também podem levar a faltas frequentes na escola, reduzindo ainda mais as oportunidades de aprendizado. Em casos extremos, a ansiedade pode evoluir para fobia escolar, onde a criança ou adolescente se recusa a ir à escola, comprometendo significativamente seu progresso acadêmico e social.
O impacto social da ansiedade no ambiente escolar também é considerável. Crianças e adolescentes ansiosos podem evitar interações sociais, participar de atividades extracurriculares e formar amizades. O isolamento social resultante pode agravar sentimentos de solidão e baixa autoestima, criando um ciclo vicioso que dificulta ainda mais o desenvolvimento acadêmico e pessoal.
Em termos de comportamento, a ansiedade pode se manifestar como irritabilidade, agitação ou comportamentos desafiadores, que podem ser mal interpretados por professores e colegas como desinteresse ou desobediência. Isso pode resultar em uma resposta disciplinar inadequada, exacerbando a ansiedade e criando um ambiente escolar ainda mais estressante para o aluno.
Para mitigar esses efeitos, é crucial que escolas e educadores estejam equipados para reconhecer os sinais de ansiedade e oferecer suporte adequado. Programas de educação emocional e social, ambientes de sala de aula inclusivos e acolhedores, e a colaboração com profissionais de saúde mental são essenciais. Pais e professores devem trabalhar juntos para criar estratégias individualizadas que ajudem os alunos ansiosos a desenvolver habilidades de enfrentamento, melhorar sua resiliência e alcançar seu pleno potencial acadêmico.
Com a identificação precoce e o suporte adequado, é possível minimizar os efeitos da ansiedade no desenvolvimento escolar, permitindo que crianças e adolescentes prosperem tanto academicamente quanto pessoalmente.

Alessandra Procópio
Psicóloga CPR 08/41553

Em apoio ao Agosto Dourado, mês dedicado a amamentação, dedico este espaço parq informar sobre os beneficios da amamentação. O aleitamento materno é uma das melhores formas de garantir o crescimento saudável e o desenvolvimento adequado do seu bebê. Além de fornecer todos os nutrientes essenciais para o seu filho, o leite materno também contém anticorpos que ajudam a protegê-lo contra doenças e infecções.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida do bebê. Após esse período, o aleitamento materno deve ser complementado com a introdução de alimentos adequados para a idade da criança, continuando o aleitamento até pelo menos os dois anos de idade.

As vantagens do aleitamento materno não se limitam apenas ao bebê. As mães que amamentam também se beneficiam, pois o ato de amamentar ajuda na recuperação pós-parto, reduzindo o risco de hemorragia e ajudando no retorno do útero ao tamanho normal.

Além disso, o vínculo afetivo entre mãe e filho fortalece-se durante o aleitamento materno, proporcionando um momento especial de conexão e amor.

Portanto, se você está grávida ou acabou de ter um bebê, considere o aleitamento materno como uma opção valiosa para garantir o melhor começo de vida para seu filho. Conte com nosso apoio e orientação para ajudá-la nessa jornada incrível da maternidade.