“UNIFORME NO TRABALHO: MUITO ALÉM DA ROUPA QUE SE VESTE”
A VOZ QUE LIBERTA: O PAPEL DA ADVOGADA CRIMINALISTA NA PRISÃO EM FLAGRANTE
Pensão por Morte: direitos que o INSS não conta
A pensão por morte é um benefício pago aos dependentes do segurado que faleceu, mas muitas famílias deixam de receber ou recebem menos do que teriam direito por falta de informação.
O primeiro ponto importante é que o benefício não é automático: é preciso fazer o pedido ao INSS e comprovar a condição de dependente. Cônjuge, companheiro(a), filhos menores de 21 anos ou inválidos, e até pais ou irmãos, podem ter direito — desde que atendam aos requisitos legais.
O valor da pensão também costuma gerar dúvidas. Ele é calculado com base na aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito, mas existem regras que podem aumentar esse valor, como o acréscimo de cotas por cada dependente.
Outro detalhe pouco conhecido: mesmo que o segurado não estivesse aposentado, se ele tivesse qualidade de segurado no momento do óbito (ou estivesse no chamado “período de graça”), os dependentes ainda assim podem receber. E, se o pedido for negado, há como recorrer administrativamente ou na Justiça.
Há casos em que o benefício foi concedido com valor menor que o correto ou por prazo reduzido indevidamente. Nessas situações, é possível pedir revisão e até receber atrasados.
Se você perdeu um familiar que contribuía para o INSS, não se conforme com a primeira resposta. Um advogado especializado pode verificar se todos os direitos estão sendo respeitados e evitar que a família perca uma renda essencial.
Procure sempre um profissional de sua confiança.
Alice dos Santos de Coutinho, advogada OAB/PR nº 108.915 – OAB/SC 70.779
Alergia ao frio? Conheça o eritema pérnio
O inverno traz roupas elegantes e chocolate quente, mas também deixa a pele mais seca, sensível e propensa a irritações.
Com a chegada dos dias frios, é comum notar que algumas pessoas desenvolvem manchas avermelhadas, doloridas ou com coceira nas mãos, pés, orelhas ou nariz. Esse problema pode ser o eritema pérnio.
O eritema pérnio é uma condição inflamatória da pele que ocorre após exposição ao frio. Apesar do nome complicado, trata-se de uma condição relativamente comum e benigna, mas que merece atenção.
Embora seja popularmente chamado de alergia, trata-se de um fenômeno vascular. As baixas temperaturas provocam uma resposta vascular alterada resultando em uma inflamação local, manchas roxas ou avermelhadas, inchaço, ardência, coceira e até descamações e bolhas.
A maior parte da literatura médica informa que a incidência no Brasil é desconhecida, provavelmente porque a condição é subdiagnosticada e de evolução benigna. Na Inglaterra, estima-se que 10% da população passe por este problema alguma vez durante a vida.
Na maioria dos casos, a crise se resolve sem nenhum tipo de intervenção. Sempre que possível, devemos tomar as seguintes medidas:
•Manter as extremidades (mãos e pés) aquecidos com luvas e meias;
•Manter a pele hidratada, o que também ajuda na coceira. Loções à base de calamina ou hamamélis são boas opções;
•Evitar a exposição ao frio (opte por utilizar água morna ao lavar as mãos, as louças e as roupas e evite o uso excessivo de detergente);
•Evitar fumar ou beber café, uma vez que estes contribuem para a constrição dos vasos sanguíneos, que agrava ainda mais o problema.
Em casos mais persistentes, um médico dermatologista pode indicar medicação e pomadas específicas.
Lembre-se: se as lesões forem frequentes ou dolorosas, é importante procurar um dermatologista para descartar outras doenças.
Dra. Glauce Yumi Nozaki
Médica Dermatologista
Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia
Clínica Dermarium
Telefone: (46) 3262-3863
Rua Augusto Guimarães 1074
Sala 103 – Palmas – Paraná
Elas moram em nossa mente
Imagine que você está andando pela rua, distraído, quando um caminhão de refrigerantes passa ao seu lado. Sem precisar pensar muito, você já sabe a marca. Aquele vermelho vibrante, o logo inconfundível… Sim, era ele. O caminhão segue, mas sua mente já foi ativada: sede e refrescância.
No mesmo instante, seu celular vibra. Uma mensagem da sua esposa: “Querido, traz sabão em pó!”. A ligação corta antes que ela termine a frase, mas você já deduz a marca. Porque roupa limpa sempre teve esse nome.
Enquanto caminha, você percebe que está atrasado e um pouco distante do seu destino. O tempo está curto, mas a solução está na palma da sua mão. Um toque no aplicativo e pronto: um carro chega para te buscar. O motorista nem precisa perguntar, porque quando se fala em transporte rápido e prático, a resposta já é automática.
No fim do dia, exausto, tudo o que você quer é relaxar. Pega o controle da TV, mas nem perde tempo decidindo qual canal assistir. A verdade é que seu entretenimento já tem destino certo. O dedo desliza sem pensar, e antes que perceba, a tela vermelha e o som icônico surgem.
Se, ao longo do texto, você pensou em Coca-Cola, OMO, Uber e Netflix, parabéns! Você acabou de experimentar o poder do marketing consistente.
Essas marcas fazem parte da sua rotina sem que você precise raciocinar. Elas não vendem apenas produtos ou serviços – elas ocupam um espaço privilegiado na sua mente. Isso não acontece por acaso. Através da repetição, de mensagens claras e valores bem definidos, elas se tornaram referência.
E a sua marca? O cliente pode não comprar na hora em que vê seu anúncio ou sua publicação, mas se ele for impactado de forma consistente, na hora da necessidade, adivinha quem ele vai procurar?
A IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS DE PRIMEIRA QUALIDADE NA OBRA
Ao iniciar uma obra, muitos pensam apenas em prazos e custos. No entanto, um dos pontos mais importantes e que impacta diretamente na durabilidade, segurança e valor final do imóvel — é a escolha dos materiais. Utilizar materiais de primeira qualidade não é luxo, é investimento.
Materiais inferiores podem até parecer uma “economia” no início, mas frequentemente resultam em retrabalhos, manutenção precoce e até riscos estruturais. Um cimento de má qualidade, por exemplo, pode comprometer a resistência do concreto. Já fios e cabos elétricos fora das normas representam perigo de curtos e incêndios. E isso sem falar nos acabamentos, como pisos, revestimentos e tintas, que sofrem com o desgaste em menos tempo.
Além disso, bons materiais facilitam a execução da obra, reduzem perdas e garantem um resultado final muito superior. Um profissional capacitado sempre orientará o uso de produtos certificados, com procedência conhecida e que atendam às normas técnicas brasileiras (ABNT).
Lembre-se: a qualidade dos materiais reflete diretamente na valorização do imóvel, na segurança da sua família e na tranquilidade de quem constrói.
Vai construir ou reformar? Fale comigo. Estou aqui para te ajudar a planejar com responsabilidade e garantir que sua obra tenha qualidade do início ao fim. Com a escolha certa dos materiais, você constrói com segurança, economia e tranquilidade.
Thiago Pertice
Engenheiro Civil
CREA-PR 144750/D
(46) 98822-1293
Infarto, hipertensão e mais: o que o caso Faustão nos ensina sobre insuficiência cardíaca
O recente caso do apresentador Fausto Silva, que precisou de um transplante de coração após agravamento de insuficiência cardíaca, reacendeu um alerta importante: essa é uma das principais causas de internação e morte no Brasil, especialmente entre pessoas acima de 60 anos.
O que é insuficiência cardíaca
A insuficiência cardíaca ocorre quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo. Ela não é uma doença isolada, mas sim a consequência de outros problemas cardíacos ou sistêmicos mal controlados.
Principais causas
1. Hipertensão arterial não tratada ou mal controlada – sobrecarrega o músculo cardíaco, levando ao seu espessamento e perda de eficiência.
2. Infarto prévio (doença arterial coronariana) – a morte de parte do músculo cardíaco compromete a força de contração.
3. Doenças das válvulas cardíacas – sobrecarga de volume ou pressão prejudica o funcionamento do coração.
4. Arritmias persistentes – como fibrilação atrial, que podem causar dilatação das câmaras cardíacas.
5. Miocardiopatias – doenças do músculo cardíaco de origem genética, infecciosa ou tóxica (por álcool ou quimioterapia, por exemplo).
6. Diabetes e obesidade – contribuem para inflamação crônica e lesões nos vasos e no músculo cardíaco.
Sinais de alerta
* Falta de ar ao esforço ou mesmo em repouso.
* Inchaço nos pés, tornozelos ou abdômen.
* Cansaço exagerado para atividades simples.
* Ganho rápido de peso por retenção de líquidos.
Por que tantos chegam tardiamente ao diagnóstico
A insuficiência cardíaca é progressiva e, no início, os sintomas podem ser sutis e confundidos com “cansaço da idade” ou “sedentarismo”. Isso faz com que muitos só procurem ajuda quando o quadro já está avançado — e, às vezes, a única solução é um transplante, como no caso de Faustão.
Como prevenir
* Controle rigoroso da pressão arterial.
* Acompanhamento médico regular, especialmente para quem tem fatores de risco.
* Alimentação saudável com pouco sal, baixo consumo de gorduras saturadas e rica em frutas, verduras e fibras.
* Exercícios físicos adaptados à condição de cada pessoa.
* Evitar fumo e consumo excessivo de álcool.
* Tratar doenças como diabetes e colesterol alto de forma contínua.
O caso de um famoso pode chamar atenção, mas a realidade é que milhares de brasileiros vivem o mesmo risco em silêncio. Conhecer as causas da insuficiência cardíaca e agir preventivamente é a melhor maneira de evitar que o coração chegue ao limite.