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quarta-feira,23 julho,2025
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A NOVA FACE DA ACESSIBILIDADE

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Muito além de um Símbolo

O Senado aprovou um projeto de lei que substitui o Símbolo Internacional de Acesso pelo Símbolo Internacional de Acessibilidade, e entrevistamos a Profa. Jacyara Faion, para falar sobre o tema: “Por muitos anos, o símbolo internacional de acessibilidade, a imagem da cadeira de rodas azul, foi a representação universal das pessoas com deficiência, criado em 1968 por Suzanne koefoed uma desenhista dinamarquesa que ganhou um concurso de designer, este símbolo foi escolhido através da Organizações das Nações Unidas (ONU). Esse ícone teve um papel importante de direitos e garantia de espaços adaptados. No entanto, à medida que a sociedade evolui em sua compreensão sobre as diferentes formas de deficiência, surgiu a necessidade de um símbolos mais inclusivos, destacando-se uma nova representação que não apenas contempla as deficiências físicas, mas também inclui as neurodivergências, como o autismo, o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), a dislexia e outras condições cognitivas. A criação desse novo símbolo amplia a visão sobre acessibilidade, complementando e trazendo visibilidade as necessidades específicas de pessoas neurodivergentes que muitas das vezes são invisibilizadas por falta de rampas, banheiros inacessíveis, ausência de sinalizações.
Símbolo de acessibilidade ampliada significada:

FORMA HUMANA ESTILIZADA: A figura central representa uma pessoa de braços abertos, em uma postura de acolhimento e inclusão. Ela transmite a ideia de autonomia, presença e dignidade.
CÍRCULO AO REDOR: O círculo completo sugere totalidade, comunidade e a ideia de um sistema que envolve e protege, mostrando que todos fazem parte de um ambiente acessível.
PONTOS INTERCONECTADOS: Os pontos ligados simbolizam conexões cognitivas, diversidade de pensamentos e experiências sensoriais. É uma referência direta à neurodiversidade e aos diferentes modos de perceber, aprender e se comunicar.
CORES SUAVES (AZUL CLARO): A escolha de tons calmos como o azul claro está associada à tranquilidade, empatia, harmonia e valores importantes para ambientes inclusivos e acessíveis cognitivamente.
Sua adoção representa um passo importante para garantir que a acessibilidade não se limite apenas ao espaço físico, mas também alcance ambientes comunicacionais, educacionais e sociais.
O símbolo também funciona como ferramenta de conscientização. Em um mundo que ainda caminha para uma verdadeira inclusão, a adoção do novo símbolo é um marco, ele lembra que acessibilidade vai muito além, passa pela aceitação das diferentes formas de pensar, aprender e interagir.
Portanto, um convite para que todos as instituições públicas e privadas, atualizem suas práticas e promovam a acessibilidade em seu sentido mais amplo.

A acessibilidade não é um favor, é um direito garantido as pessoas com deficiência e necessidades específicas”.

Redação: Profa. Jacyara Faion – Pós Graduada em Educação Especial, e especialista em Autismo e Neurodesenvolvimento Infantil.
Diana Vale – Letróloga

A Importância do Cuidado com a Pele do Rosto no Inverno

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Com a chegada do inverno, as temperaturas mais baixas, o vento frio e a redução da umidade do ar provocam mudanças significativas na saúde da pele, especialmente do rosto — a região mais exposta e sensível do corpo. Esses fatores climáticos contribuem para o ressecamento, descamação, vermelhidão e até mesmo o agravamento de condições como dermatite, rosácea e acne.

Durante o inverno, é comum que a pele produza menos oleosidade natural, o que compromete sua barreira protetora. Por isso, a hidratação torna-se fundamental. Utilizar hidratantes específicos para o rosto, de preferência com ativos como ácido hialurônico, ceramidas e vitamina E, ajuda a manter a pele saudável, elástica e protegida contra os danos causados pelo frio.

Outro ponto essencial é a limpeza. Embora seja tentador lavar o rosto com água quente nos dias gelados, essa prática pode remover a camada lipídica natural da pele, favorecendo o ressecamento. O ideal é optar por água morna e sabonetes suaves, que limpam sem agredir.

Além disso, o uso do protetor solar deve continuar mesmo no inverno. A radiação UV, embora menos intensa, ainda está presente e pode causar danos cumulativos, como envelhecimento precoce e manchas.
O inverno também é uma excelente época para tratamentos dermatológicos mais intensivos, como peelings, laser e uso de ácidos, pois há menor exposição solar, o que reduz os riscos de manchas. No entanto, esses procedimentos devem sempre ser orientados por um dermatologista.

Cuidar da pele do rosto durante o inverno não é apenas uma questão estética, mas também de saúde. Manter a pele bem cuidada nessa estação é garantir proteção, conforto e beleza durante todo o ano.

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