Defensores da causa animal questionam poder público de Palmas sobre compra de casa para instalação de clínica veterinária
Voluntários ressaltam que são os principais interessados na criação da clínica, mas que local escolhido é inadequado.
Voluntários que atuam na proteção e atendimento a animais de rua, manifestam-se contra a iniciativa da prefeitura de Palmas, Sul do Paraná, em comprar uma casa para a instalação de uma clínica veterinária municipal. Um abaixo-assinado virtual foi lançado, como forma de sensibilizar os vereadores para reprovação do projeto que autoriza a compra.
A Câmara de Vereadores aprovou em 1ª votação, na última segunda-feira (26), projeto de lei de autoria da prefeitura, que autoriza a aquisição de uma casa, localizada na esquina entre a Avenida Clevelândia e a Rua Padre Aquiles Saporiti, nas proximidades do Paço Municipal. O valor a ser pago pelo município é de, aproximadamente, R$ 1,1 milhão.
O município justifica a necessidade da compra pelo fato de o prefeito ter assinado um Termo de Ajustamento de Conduta junto ao Ministério Público, para a realização de duas mil castrações no período de um ano, além da realização de plantão por meio de profissionais do município para o encaminhamento de situações de abandono, doenças, acidentes, todos envolvendo animais, em especial, cães e gatos.
Após a repercussão do resultado da votação, integrantes de grupos que atuam na defesa e proteção dos animais, se manifestaram contrariamente à compra do imóvel. Em uma postagem compartilhada em redes sociais, um grupo denominado “Protetores Independentes”, manifestou repúdio à decisão da Câmara, em aprovar o projeto, pois, “apesar de serem os maiores interessados” no projeto da clínica veterinária, afirmam que é necessário estudar melhor a decisão, pontuando que o município já possui imóveis que atenderiam à essa necessidade.
Um dos voluntários atuantes na causa, Thiago Cortelini, em entrevista à Rádio Club, considera que o valor é elevado e a casa em questão, não tem a estrutura necessária para o tratamento e cuidado dos animais. Uma das sugestões apresentadas, seria a utilização da estrutura do antigo CAPS, ao lado do Centro de Abrigo Municipal, que, após adequações, seria a mais adequada para a clínica veterinária.
O grupo protocolou o abaixo assinado no Ministério Público e na Câmara de Vereadores, solicitando o espaço da tribuna livre na sessão da próxima segunda-feira (3), para que protetores possam se manifestar sobre o trabalho de atendimento aos animais e a proposta da clínica veterinária.
Fonte: Portal RBJ
por Guilherme Zimermann
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Câmara de Palmas aprova projeto que proíbe utilização de sacolas plásticas no comércio
Texto aprovado em 1º turno, prevê entrada em vigor da Lei em um ano, mas prazo pode ser ampliado.
A Câmara de Vereadores de Palmas, Sul do Paraná, aprovou projeto de lei que proíbe a utilização de sacolas plásticas pelos estabelecimentos comerciais do município. A matéria foi votada em primeiro turno nesta segunda-feira (26).
O projeto foi encaminhado pela prefeitura à Câmara no mês de maio e prevê a proibição da “distribuição gratuita ou venda aos consumidores de qualquer tipo de sacola plástica para acondicionar e transportar mercadorias adquiridas em estabelecimentos comerciais”.
A justificativa para a matéria seria a redução da quantidade de plásticos produzidos dentro do município, incentivando a utilização de materiais de reuso, biodegradáveis “ou novas formas de menor potencial poluente”.
Conforme o texto, os estabelecimentos deverão estimular os seus clientes ao uso de sacolas reutilizáveis ou biodegradáveis. O descumprimento da Lei prevê a aplicação de multa ao estabelecimento infrator em 10 Unidades Fiscais Municipais, o que deve ser dobrado em caso de reincidência. A mesma Lei prevê que os valores arrecadados com a aplicação das multas serão destinados ao Departamento Municipal de Meio Ambiente e serão aplicados em programas ambientais. A fiscalização sobre o cumprimento da Lei caberá à Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente.
Durante a sessão desta segunda-feira, os vereadores se manifestaram em torno da proposta. José Adilson de Almeida foi um dos favoráveis, mas cobrou mais atenção da prefeitura à causa ambiental.
O vereador Paulo Bannake foi contra o projeto, afirmando que o comércio palmense ainda não está preparado para essa proposta.
Nilson Butner também foi contrário, seguindo a mesma linha, de que o projeto, nesse momento, trará dificuldades e prejuízos, principalmente, aos pequenos comércios.
Um dos pontos discutidos foi o tempo de entrada em vigor da lei. Pela proposta original encaminhada pela prefeitura, a Lei entraria em vigor em quatro meses após a sua publicação. Os vereadores apresentaram uma emenda, ampliando esse prazo para um ano. No entanto, houve manifestações por um prazo ainda maior. O vereador José Maria Filho propôs que o projeto seja reanalisado para a segunda votação.
O vereador Peterson Lobas, reconhecendo uma falha do próprio Legislativo, pontuou que, mesmo com o projeto tramitando há algumas semanas na Casa, nenhum representante do comércio foi chamado para discutir o assunto com os vereadores.
O presidente da Câmara, Marcos Gomes, afirmou que a Casa é que não foi procurada por representantes do comércio.
Na votação, Paulo Bannake, Nilson Butner e Marco Aurélio Dutra foram contra o projeto. Peterson Lobas, José Maria Filho e José Adílson votaram a favor. Os vereadores Junior Mikilita e Ana Maria não estavam na sessão. Com o empate, o presidente votou pela aprovação do projeto.
Fonte: Portal RBJ
por Guilherme Zimermann
APRENDIZAGEM PODE E DEVE OCORRER ALÉM DA SALA DE AULA



No Colégio Estadual Dom Carlos a aprendizagem é significativa dentro e fora da sala de aula através da transdisciplinaridade, termo que pode ser compreendido como algo a mais do que disciplinas que conversam entre si através de um conhecimento comum, é uma forma de pensar os conteúdos dando-lhes complementarmente uma unidade, um elemento integrador.
A abordagem transdisciplinar adiciona uma camada mais profunda à relação entre diversas disciplinas ao combinar o âmbito cognitivo com as outras dimensões que perpassam o indivíduo, isso porque todas essas esferas funcionam de forma holística e não separadamente em momentos específicos do cotidiano. E o responsável pelo encaminhamento é o professor que está sempre atento as mudanças sociais e novas propostas educacionais.
A união, o companheirismo, a parceria e o trabalho coletivo são ações cotidianas no Colégio Estadual Dom Carlos, sempre que possível, os professores agregam suas disciplinas para que a aprendizagem se torne mais significativa.No dia 27 e 28 de junho deu-se início a um trabalho transdisciplinar. Professora Jerci Polo da SRM – Sala de Recursos Multifuncional (envolvendo várias disciplinas/conteúdos) e as professoras Fernanda Zanão Santos e Olivete Franson, docentes das disciplinas de Prática de Formação, Metodologias, Habilidades Socioemocionais, CNEE, Fundamentos Históricos, Filosóficos, e Sociológicos da Educação estabeleceram parceria para que, com o apoio dos alunos da 2ª série do Curso de Formação de Docentes fosse desenvolvida uma ação pedagógica com os alunos da SRM e PMA.
Colocando em prática a implementação do Curso Formadores em Ação, tutora: Luana Kwiatkowski, as professoras cursistas, em parceria com os alunos da Formação de Docentes desenvolveram boas práticas com foco na frequência e no uso das técnicas de gestão em sala de aula.
O trabalho foi extremamente positivo, uma vez que alunos da SRM e do PMA participaram de atividades envolvendo o raciocínio lógico matemático, cujo resultados dos problemas elencados foram organizados pelas professores cursistas e pelos futuros professores (2ª série do Curso de Formação de Docentes) que auxiliaram na organização do Caça ao Tesouro. Num primeiro momento os alunos trabalharam individualmente e depois de receberem orientações, coletivamente e saíram em busca dos seus tesouros, que nada mais, nada menos, resultou na caça ao resultado correto.Todos se envolveram ativa e efetivamente nas atividades propostas.
Campus Palmas do Instituto Federal abre inscrições de processo seletivo com 600 vagas
Inscrições seguem até 10 de agosto. Pedido de isenção da taxa de inscrição deve ser feito até o dia 12 de julho.
O Instituto Federal do Paraná (IFPR) abriu nesta terça-feira (27), o período de inscrições para o processo seletivo para o preenchimento de 600 vagas em cursos técnicos e superiores ofertados pelo Campus Palmas, no Sul do Estado.
As inscrições podem ser feitas até o dia 10 de agosto, pelo site do Núcleo de Concursos da Universidade Federal do Paraná, que é a banca organizadora das provas. A solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição deve ser feita até o dia 12 de julho. As taxas de inscrição são de R$ 50,00 para os cursos técnicos e de R$ 80,00 para os cursos de graduação.
São 13 cursos superiores – Administração, Agronomia, Artes Visuais, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Direito, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Letras (Português/Inglês), Pedagogia, Química e Sistemas de Informação – e dois técnicos integrados ao ensino médio – Serviços Jurídicos e Alimentos – ofertados pelo Campus Palmas.
As provas do Processo Seletivo 2023/2024 serão realizadas em 28 cidades do Paraná, no dia 8 de outubro. As provas para os cursos técnicos serão compostas de 40 questões objetivas e uma questão discursiva de Língua Portuguesa. Já para os cursos superiores, as provas serão compostas por 50 questões objetivas e uma questão discursiva de Língua Portuguesa.
Fonte: Portal RBJ
por Guilherme Zimermann















