João Pimenta
Suicídio político
Já iniciaram as conversas sobre os bastidores da política palmense. Mas raciocinem comigo: há conversas no “baixo clero” e na “monarquia”. Cada qual trazendo suas suposições. A nós, aqui do baixo clero, indago: quem somos na ordem do dia para nos declararmos futuros candidatos a prefeito ou a vice? De minha parte declaro publicamente, sobretudo enquanto presidente do Podemos, partido cujo candidato a Senador nas últimas eleições foi o campeão dos votos em Palmas, partido que cravou o segundo lugar como candidato a deputado estadual entre os palmenses, quase empatado com o primeiro lugar: não sou pré-candidato a nada, antes da convenção municipal que deve ocorrer em julho de 2024. Com isso, posso ser apenas o presidente do partido no período eleitoral, assim como qualquer outra possibilidade, posso me candidatar a vereador, a vice-prefeito ou até a prefeito. Mas esta decisão não caberá a mim e sim ao partido. O que quero dizer com isso? Nas enquetes publicadas em minha página e em alguma outra na cidade, meu nome consta. Em minha página, por óbvio, obtive mais apoio que os demais. Isso não quer dizer que esta seja a preferência da cidade. Apenas significa que meus seguidores são fiéis. Mas eu abomino pessoas que não são nada na ordem do dia, tanto quanto eu, estarem querendo seu nome na lista. Na minha humilde opinião, quem quer aparecer em consultas, quem quer ser citado como possível candidato, seja a presidente de bairro, que procure a imprensa e dê a cara a tapa, pois do contrário parecerá apenas um bobo da corte. De mais a mais, muita água ainda há por rolar sobre esta ponte. Sugiro que se acalmem os ânimos e trabalhe pela cidade. Que se trabalhe todos os dias e não só em período eleitoral. Que se busque melhorias para a qualidade de vida, cobre saúde, saneamento básico, educação, campanhas de conscientização ambiental e no trânsito. A um ano e meio das eleições, quem se antecipar estará cometendo suicídio político.
Atenção: esta coluna é escrita e editada pelo jornalista Rodrigo Kohl Ribeiro – MTB: 18.933, de sua inteira e irrestrita responsabilidade. Qualquer sugestão ou crítica, pode ser enviada para o e-mail joaopimentadepalmas@gmail.com ou pelo whatsapp 46 98820-4604.
Violência contra a mulher na mídia
Vimos no Big Brother Brasil na última semana um caso de violência psicológica em um casal dentro da casa infelizmente, isso não é tão incomum quanto Parece,Em outras edições já houve casos parecidos,e isso também acontece na vida dos famosos dentro e fora das câmeras, não podemos esquecer que que a influência midiática dessas pessoas agregam no comportamento tanto ele negativo quanto positivo sendo assim um fato de agressão psicológica ou de agressão física dentro de uma relação exposta à mídia gera um dano muito grande, Em outra época a emissora de TV citada pecou em não se posicionar perante o fato acontecido em uma das edições do Big Brother Brasil aonde houve uma agressão tanto psicológica quanto física e verbal de um dos participantes, Claro houve a expulsão desse participante porém ficou branda a punição não levando o para a justiça como deveria ter sido uma vez que o que ele fez foi crime, o que venho ressaltar é o exemplo negativo que isso traz dentro das relações uma vez que as pessoas replicam o que vem na TV replicam o que vem na mídia replicam os o exemplo, como disse o apresentador do programa há coisas que não se falam nem de brincadeira dentro De uma relação, o que falta na nossa sociedade é a conscientização de que não devemos romantizar relacionamentos tóxicos e abusivos porque a violência ela só ocorre num ambiente tóxico sendo assim quando o parceiro ou a parceira da indícios de comportamentos que podem vir a gerar violência cabe a outra parte identificar se conscientizar e sair dessa relação enquanto ela ainda não chegou em nível crítico a maioria das pessoas romantiza o sentimento romantiza o sofrimento dentro da relação tornando isso algo que ela tende a superar com amor e isso não acontece não é feio quando a situação chega num ponto que você está notando que o sentimento não é recíproco que você está notando que não há reciprocidade você sair é mais justo você sair de uma relação antes que ela se torne uma relação abusiva onde o parceiro tanto o parceiro masculino quanto a parceira feminina ou em relações homoafetivas se torne Perigosa,Como eu sempre falo uma agressão verbal uma agressão psicológica uma agressão física ela não acontece de 1 hora pra outra sempre há uma sequência de danos que vem acontecendo que denotam que esta relação está adoecida ou um essa relação não tem respeito os pilares de um relacionamento todo mundo sabe muito Claro que é respeito é o principal, então se na relação não há respeito,não se deve romantizar isso, acreditar que um com amor tudo se cura não é bem por aí há casos que precisam ser discutidos em psicanálise em terapia e isso vai de um entendimento de ambos os lados. Portanto você mulher se está passando por uma situação de violência não se cale denuncie ,você não está sozinha.Mais uma ação do Projeto Proteja uma Nascente
Edson Kemes – Mais uma ação do Projeto Proteja uma Nascente e Rotary Club de Palmas.
Neste dia 21/01/2023, com a proteção solo cimento número 145,na estrada que vai para Policia Rodoviária houve o encontro entre os ciclistas e a Família Lagarto na qual tivemos a honra e a graça de nossos amigos a participar de mais um trabalho voluntário que é o Projeto Proteja uma Nascente.
Obs: hoje as 3 gerações da família”Lagarto”.
Agradeço o Otávio, Anderson, Leão e também á todos do Clube de ciclistas de Palmas.
Empresas que apoiam o Projeto:
Marini Compensado, Supermercado União, Escritório Santiago, Colégio SESI, Rádio Club e Horizonte FM, Jornal Destaque Regional, Jornal A Folha do Sudoeste.
‘‘A missão é deixar um mundo melhor.’’
Informações de Edson Kemes para o Jornal Destaque Regional
