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segunda-feira,28 julho,2025
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O uso de canetas emagrecedoras pode causar queda de cabelos?

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Os medicamentos injetáveis análogos do GLP-1 e semelhantes se tornaram populares e conhecidos como as canetas emagrecedoras (Ozempic, Wegovy, Rybelsus). Seu uso deve ser realizado por pacientes em acompanhamento médico especializado para evitar efeitos colaterais indesejados. Hoje conversaremos sobre um efeito colateral possível: a queda de cabelos.

Há relatos de perda de cabelos durante e após o uso destes medicamentos, especialmente quando há grande perda de peso em um curto intervalo de tempo. De acordo com a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, a taxa saudável para perda de peso é de aproximadamente 0,5-1,0 kg por semana, podendo chegar a 2,0 kg por semana em casos de obesidade grau 1 ou superior. Emagrecimentos superiores ou perda de peso superior a 5% do peso corporal em até três meses podem desencadear a queda capilar.

A queda de cabelo mais frequente nesta situação é do tipo eflúvio telógeno (ET) agudo. O ET agudo também ocorre em condições como pós gestação, pós cirurgia e pós infecção por covid. O início da queda ocorre após 3 meses da ação do agente desencadeante. Observamos uma rarefação dos cabelos (enxergando mais o couro cabeludo que o normal) e a percepção da queda aumentada de fios ao longo do dia.

Outra possibilidade é a de pacientes que já possuem uma alopecia androgenética (calvície masculina / calvície feminina) e que descobrem esta condição devido ao aumento rápido da queda decorrente da perda de peso rápida no tratamento com as canetas emagrecedoras. Neste caso, as duas causas de queda de cabelos estão ocorrendo concomitantemente e devem ser tratadas.

Existem diversos tratamentos para a queda de cabelo nestes casos mencionados e, quanto antes o paciente procurar a avaliação com o médico dermatologista, mais rápido fará o diagnóstico correto. Opções tópicas, orais e até mesmo injetáveis poderão ajudar na recuperação da saúde capilar.

Dra. Glauce Yumi Nozaki
Médica Dermatologista
Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia

Clínica Dermarium
Telefone: (46) 3262-3863
Rua Augusto Guimarães 1074
Sala 103 – Palmas – Paraná

Benefício do INSS para pessoas idosas ou com deficiência: como funciona?

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Esse benefício visa garantir uma renda mínima para aqueles que não têm meios de prover a própria subsistência ou tê-la provida por suas famílias, sendo destinado a duas categorias de beneficiários pagos pelo INSS:

1. Pessoas com deficiência: são consideradas elegíveis aquelas que possuem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir a participação plena na sociedade. É importante destacar que a deficiência não se relaciona apenas à incapacidade para o trabalho, mas sim à limitação nas atividades cotidianas, e pode ser recebido até mesmo por crianças. A deficiência precisa ser diagnostica pelo médico.

2. Idosos: Para os idosos, o benefício é concedido a partir dos 65 anos, e não é necessário comprovarem incapacidade. A finalidade é amparar os idosos em situação de carência econômica, para que não precisem mais trabalhar.

Um ponto crucial para se qualificar para esse benefício é a avaliação da renda familiar. Para ter direito, a renda mensal da família deve ser inferior a 1/4 do salário mínimo vigente por pessoa, ou seja, não pode ultrapassar esse valor.

O BPC é um auxílio fundamental para garantir uma vida mais digna para pessoas em situação de vulnerabilidade. No entanto, é importante estar ciente dos critérios e procedimentos necessários para solicitar esse benefício.

A orientação correta faz toda a diferença, tendo em vista cada detalhe particular da situação interferir no direito de ter o benefício ou não. Inclusive, se você tiver o pedido indeferido pelo INSS, ainda pode recorrer.

Se você se enquadra nas categorias de beneficiários e atende aos requisitos, não hesite em buscar um advogado especialista a fim de te orientar!

Alice dos Santos de Coutinho, advogada OAB/PR
nº 108.915 – OAB/SC 70.779

Qual a melhor rede social para sua empresa?

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Com tantas redes sociais disponíveis atualmente, é essencial escolher a certa para o seu negócio, evitando perda de tempo e aumentando a eficácia das suas ações. Mas como saber em quais plataformas você deve estar presente? A resposta é simples: foque naquelas onde seu público-alvo está. Para ajudar você a decidir, destacamos as redes sociais mais populares:
Facebook é a escolha ideal para alcançar um público diverso, com uma concentração crescente de pessoas na faixa dos 35 a 54 anos. Ele permite segmentação precisa e interatividade, sendo um ótimo espaço para construir presença online através de páginas comerciais e anúncios pagos.
Instagram é voltado para quem deseja fortalecer a presença digital com conteúdo visual atraente. Com um público jovem e urbano, é indicado para marcas que querem engajar com alta intensidade, usando fotos, vídeos e stories.
LinkedIn se destaca para empresas B2B e profissionais em busca de networking. É ideal para promover serviços, encontrar colaboradores e formar parcerias estratégicas.
WhatsApp Business é essencial para comunicação direta com os clientes. Com ele, sua empresa pode oferecer suporte personalizado, enviar promoções e automatizar respostas, garantindo eficiência e satisfação.
Pinterest é perfeito para negócios que dependem de apelo visual, como moda, decoração e gastronomia. Ele permite criar painéis inspiradores e impulsionar produtos através de publicidade direcionada.
YouTube é uma plataforma poderosa para empresas que querem educar, entreter e engajar com vídeos. Além de alcançar um público diversificado, permite a criação de conteúdo envolvente que fortalece a marca.
Google Meu Negócio é indispensável para empresas locais que querem ser encontradas facilmente. Ele permite gerenciar informações e avaliações, melhorando a visibilidade nos mecanismos de busca.
Cada rede social tem seu papel no sucesso de uma empresa. Entender o público-alvo e definir metas claras são passos essenciais para escolher as plataformas mais adequadas e alcançar resultados eficazes.

LOTEAMENTO IRREGULAR E CLANDESTINO: IMPACTOS E DESAFIOS

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Nos últimos anos, o aumento de loteamentos irregulares e clandestinos tem gerado preocupações para as pessoas que vivem nessas áreas e para as autoridades responsáveis pela gestão urbana. Como advogada especializada em regularização de imóveis, é importante explicar que esses loteamentos, além de desrespeitarem as leis urbanísticas e ambientais, podem causar muitos problemas, mas a regularização é a solução para esses casos.

Loteamentos irregulares são aqueles que, embora alguns possam ser registrados em cartório, não atendem às exigências da lei, como a aprovação dos projetos de construção e o respeito às normas ambientais. Já os loteamentos clandestinos são ainda mais graves, pois não têm nenhum tipo de autorização, nem fiscalização, e geralmente não contam com serviços básicos, como redes de água, esgoto, pavimentação e iluminação.

A regularização é fundamental para garantir que as áreas não sejam ocupadas de maneira desordenada e em locais perigosos, como margens de rios ou encostas de morros, onde há risco de deslizamentos de terra.

Além disso, regularizar os imóveis traz benefícios para a cidade como um todo. Ao legalizar os loteamentos, é possível integrar essas áreas ao planejamento urbano, oferecendo aos moradores acesso a infraestrutura básica e serviços públicos essenciais, como transporte, saneamento e iluminação.

Em resumo, a regularização dos loteamentos irregulares e clandestinos é um passo importante para garantir a segurança jurídica e a qualidade de vida das famílias, além de promover o crescimento ordenado e sustentável das cidades. Com um trabalho conjunto entre a sociedade e o poder público, podemos transformar essas áreas em espaços seguros e bem planejados.

Na dúvida, procure sempre um advogado(a) de sua confiança.

Dúvidas sobre a reportagem podem ser sanadas no email:adv.fabianabozz@gmail.com ou
(46)99976-6240

Fabiana Bozz, advogada, OAB/PR 101.418.
Especialista em Regularização de Imóveis.

CONSCIENTIZAÇÃO DO USO DE CELULARES NAS ESCOLAS!

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A volta às aulas acontece no mês de fevereiro em todo o país, e neste ano, alunos e professores terão uma nova realidade, em meio a um mundo tecnológico!
O advento da tecnologia e a sua evolução constante, tem deixado a humanidade mais e mais dependente de todas as suas ferramentas, que nos proporcionam conhecimento, entretenimento, facilidades em tarefas do dia a dia, dentre outras ações que estão na palma de nossas mãos de forma acessível e ágil. Na contramão desse mundo tecnológico têmos o excesso de exposição a esses aparelhos e com isso uma epidemia de doenças mentais e físicas, que prejudicam, principalmente, àqueles que estão em fase de desenvolvimento, e em defesa do pleno desenvolvimento educacional de crianças e adolescentes têmos a Lei nº 15.100/2025, que restringe o uso de celulares nas escolas. Com o objetivo de melhorar as condições de aprendizagem aos alunos e qualificar o ambiente e a relação entre professores e alunos, esta lei orienta sobre o uso responsável de celulares no ambiente escolar. O uso ainda é permitido para fins pedagógicos com autorização do professor e para casos de acessibilidade, saúde e segurança​. Assim, a medida visa salvaguardar a saúde mental, física e psíquica de crianças e adolescentes, promovendo um ambiente escolar mais saudável e equilibrado. Para auxiliar na implementação da lei, o Ministério da Educação (MEC) lançou dois guias na sexta-feira, 31 de janeiro: um destinado às redes de ensino e outro às escolas. Eles podem ser acessados pela plataforma GOV.BR – Ministério da Educação.

Desejamos boa volta às aulas!

Diana Vale
Letróloga e
Gestora de Qualidade.

DISLIPIDEMIA: O INIMIGO SILENCIOSO DO CORAÇÃO

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A dislipidemia é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, sendo caracterizada pelo aumento dos níveis de colesterol e/ou triglicerídeos no sangue. Muitas vezes assintomática, ela pode passar despercebida por anos, enquanto silenciosamente contribui para o desenvolvimento de aterosclerose, infartos e AVCs.

Os principais tipos de dislipidemia incluem o aumento do colesterol LDL (“ruim”), a redução do colesterol HDL (“bom”) e a elevação dos triglicerídeos. O excesso de LDL leva à formação de placas nas artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo e aumentando o risco de eventos cardiovasculares. Já os triglicerídeos elevados estão associados a pancreatite e resistência à insulina.

As causas da dislipidemia podem ser genéticas (hiperlipidemias familiares) ou adquiridas, sendo influenciadas por fatores como dieta rica em gorduras saturadas, sedentarismo, tabagismo, obesidade e doenças como diabetes e hipotireoidismo.

O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e, quando necessário, uso de medicações como estatinas, ezetimiba e inibidores de PCSK9. A adoção de uma alimentação equilibrada, rica em fibras e gorduras insaturadas, além da prática regular de exercícios, é essencial para o controle dos lipídios e a prevenção de complicações.

A detecção precoce é fundamental. Exames periódicos permitem identificar alterações e iniciar intervenções antes que as consequências se manifestem. Cuidar dos níveis de colesterol é cuidar da saúde do coração e da longevidade.

Se há histórico familiar ou fatores de risco, consulte seu médico para avaliação e conduta individualizada. Pequenos ajustes no dia a dia podem fazer grande diferença na proteção cardiovascular.

Compulsão Alimentar: Como Identificar e Tratar Esse Distúrbio

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Por Dra.Suellen Criminacio , médica especialista em nutrologia

A compulsão alimentar é caracterizada pelo consumo excessivo de comida, acompanhado por uma sensação de perda de controle e culpa. Esse transtorno pode estar ligado a fatores emocionais, como ansiedade e depressão, além de alterações hormonais e deficiências nutricionais.

Dietas muito restritivas aumentam o risco de compulsão, pois a privação leva a episódios de exagero. Além disso, desequilíbrios nos neurotransmissores, como serotonina e dopamina, podem influenciar o comportamento alimentar.

As consequências vão além do ganho de peso, podendo incluir diabetes, problemas cardiovasculares e transtornos emocionais. O tratamento deve ser multidisciplinar, envolvendo reeducação alimentar, suplementação quando necessário, prática de exercícios e acompanhamento psicológico.

Se você sente que sua relação com a comida está descontrolada, procure um especialista. A nutrologia pode ajudar a equilibrar seu metabolismo e melhorar sua qualidade de vida!

A diferença entre maquiagem Social e a Blindada

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Maquiagem social realça a beleza natural do rosto, enquanto a maquiagem blindada é uma técnica que aumenta a durabilidade da maquiagem.

Maquiagem social

* Tem como objetivo realçar a beleza natural da pessoa
* É utilizada em situações do dia a dia

A maquiagem social é diferente da maquiagem profissional, que é voltada para televisão e fotografia.

Características

* A maquiagem social é leve e confortável.
*A maquiagem social corrige pequenas imperfeições e destaca os pontos fortes do rosto.
* A maquiagem social é mais resistente e dura mais tempo do que a maquiagem do dia a dia.
*A maquiagem social utiliza técnicas mais elaboradas, como esfumado, delineado e aplicação de cílios postiços.
*A maquiagem social exige produtos de alta qualidade e com maior cobertura.

Maquiagem blindada

* É uma técnica que cria uma barreira protetora na pele
* É formulada para resistir a condições adversas, como água e suor
*Pode ser aplicada em qualquer tipo de maquiagem
* O que é blindagem na maquiagem ? A blindagem na maquiagem refere-se a um conjunto de técnicas e produtos utilizados para criar uma barreira protetora na pele, evitando que a maquiagem transfira, borre ou desapareça ao longo do dia.

A maquiagem blindada pode ser feita em diversas ocasiões,
Pela duração dela ser maior que a social
É indicada para formaturas, madrinhas de casamento, noivas e etc.

Qualquer dúvida entre em contato comigo será um prazer te atender.

Obesidade: problema de difícil resolução

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A obesidade é um problema de saúde pública que afeta o mundo inteiro. Alguns países apresentam esse problema de forma mais preocupante, como é o caso do Brasil. E como resolver essa questão? Basicamente, há duas estratégias, uma farmacológica e outra não farmacológica.

Entre as estratégias não farmacológicas, destacam-se a modificação no estilo de vida, com alteração da dieta, aumento nas atividades físicas e alterações comportamentais. Essa é a parte mais difícil, pois não é fácil mudar velhos hábitos.

Na linha da estratégia farmacológica, há diferentes substâncias que podem ser usadas. Uma das mais famosas é a sibutramina (princípio ativo do Reductil), substância que consegue controlar o apetite. Para se obter esse medicamento, é preciso consultar um médico, pois se exige receita controlada.

Outra substância é o orlistate (Xenical), que inibe uma enzima, a lipase, que atua sobre os lipídeos da dieta. Com a lipase inibida, não é possível absorver com eficácia a gordura dos alimentos, contribuindo para a redução do peso. No entanto, o uso de orlistate envolve uma série de reações adversas, sendo a mais preocupante a incontinência fecal. Ao menor movimento pode-se evacuar e isso é muito constrangedor, pois as fezes líquidas são perceptíveis, principalmente se a pessoa usar roupas claras.
No início da década de 2010, surgiu um medicamento que iria revolucionar o tratamento farmacológico da obesidade. Trata-se da liraglutida (Victoza), que, embora tenha sido desenvolvida para o manejo do diabetes melito, popularizou-se pelo seu uso off label, para redução do peso. Mudanças na molécula original permitiram a introdução de novos agentes no grupo da liraglutida, surgindo a semaglutida e a dulaglutida. A semaglutida (do Ozempic) viria a ser ainda mais popular que a liraglutida. O sucesso do Ozempic foi tão grande que interferiu positivamente no PIB (de 2023) do país da indústria que desenvolveu o produto, a Dinamarca. Com isso, a empresa Novo Nordisk se tornou a mais valiosa na Europa.

Embalada pelos resultados extremamente positivos nas vendas do Ozempic, a Novo Nordisk desenvolveu outro medicamento contendo a mesma substância (semaglutida), mas em uma formulação especificamente aprovada para o tratamento da obesidade. Surge, então, o Wegovy, com dosagem máxima de 2,4 mg, diferentemente do Ozempic, em que a dosagem máxima é de 1 mg.

Todos os fármacos desse grupo (liraglutida, semaglutida e dulaglutida) são análogos do GLP-1, uma substância que traz a sensação de saciedade e reduz o apetite. O GLP-1 pertence ao grupo das incretinas, assim como o GIP. Baseado nesse mecanismo de ação, porém com vistas a aperfeiçoá-lo, a indústria farmacêutica Eli Lilly desenvolveu a tirzepatida (Mounjaro), que, além de atuar sobre os receptores de GLP-1, também atua sobre os receptores de GIP. A esse mecanismo dual é atribuída a maior eficácia na perda de peso do Mounjaro, em comparação com o Ozempic.

Para tristeza de muitos, o Mounjaro ainda não chegou às prateleiras das farmácias do Brasil, embora já tenha sido aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Há, ainda, outro problema: o custo, proibitivo para muitas pessoas.

Espera-se que com a popularização do Ozempic e com a introdução do Mounjaro haja alguma forma de introduzi-los no Sistema Único de Saúde (SUS), pois a obesidade é um problema de saúde pública que está em franca expansão.

Enfim, mesmo com esses medicamentos novos, em que a perda de peso é muito superior às obtidas com os medicamentos mais antigos, continua valendo como medida eficaz a modificação no estilo de vida. O problema é que muita gente é relutante em modificar algumas condutas. Mexer no prato de alguém é uma das tarefas mais difíceis de se fazer. E conseguir que uma pessoa incorpore uma rotina de exercícios físicos também não é tarefa fácil. Diante de todos esses fatores, o que se pode concluir é que a obesidade é um problema de difícil resolução.

Rodrigo Batista de Almeida
Professor do Instituto Federal do Paraná (IFPR)

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