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TAXA SELIC E INFLAÇÃO, SABE COMO AFETAM VOCÊ?

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Olá, vamos conversar um pouquinho sobre taxa Selic e inflação?

Também chamada de “taxa básica”, a taxa Selic a cada 45 dias vira notícia em todo o Brasil – seja por ter aumentado, diminuído ou se mantido estável, isso porque ela é definida a cada reunião do COPOM, o Comitê de Política Monetária do Banco Central. Em junho de 2020, por exemplo, ela ficou definida em 2,25% ao ano. Mas você sabe o que é a Taxa Selic e como ela afeta a sua vida?

Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. Basicamente, ela influencia todas as demais taxas de juros do Brasil, como as cobradas em empréstimos, financiamentos e até de retorno em aplicações financeiras. É a sigla para Sistema Especial de Liquidação e Custódia, um programa totalmente virtual em que os títulos do Tesouro Nacional são comprados e vendidos diariamente por instituições financeiras.

Como vimos, a taxa Selic regula o custo de se emprestar dinheiro no país. Quando a taxa está muito alta, o custo de empréstimos e financiamentos também aumenta o que desestimula o consumidor a contrair esses produtos. Assim, o consumo diminui e, por sua vez, a inflação tende a cair. Ou seja, a taxa de juros tem relação direta com a taxa de inflação no Brasil.

A INFLAÇÃO é tida como uma das maiores vilãs da economia, pois ela corrói o valor do dinheiro; inflação é o aumento generalizado dos preços. Imagine que você guardou hoje R$ 100,00 na gaveta e um ano depois você volta para pegar o seu dinheiro; vamos supor também que dentro desse 1 ano a inflação esteja próxima de 2%, isso significa que as coisas estão custando 2% mais caro e o seu dinheiro esta valendo 2% a menos, ou seja, o mesmo objeto que você compraria com R$100,00 agora você precisaria de R$102,00.

Os ajustes feitos na taxa Selic para baixo, reduzindo-a, é praticamente colocar “óleo nas engrenagens” da economia. Ao baratear o custo dos empréstimos e financiamentos, deseja-se fazer o dinheiro circular, estimulando a atividade econômica reagir, assim as pessoas tendem a comprar mais. Porém a baixa da Selic faz com que o rendimento de aplicações de renda fixa também diminua. Para quem aplica seu dinheiro na caderneta de poupança, por exemplo, com a taxa Selic baixa, pode ter seus rendimentos menores que a inflação. Seguindo o exemplo citado anteriormente para quem guardar R$100,00 na poupança durante um ano, contando que a taxa Selic se mantenha em 2,25% terá um rendimento aproximado de R$ 1,58, totalizando um valor de R$ R$101,58. Se permanecermos supondo uma taxa de inflação de 2% a.a como explicado anteriormente, objetos que custavam R$100,00 agora custaria R$102,00, isso quer dizer que após um ano deixando seu dinheiro guardado você não conseguira comprar o mesmo produto, onde teria uma perca de dinheiro.

Se você, entretanto, aplicar esse mesmo dinheiro na Sicoob Valcredi Sul, que tem duas agências aqui em Palmas, PR. estará ganhando os mesmos 2,25%, pois essa cooperativa equipara o valor dos recursos aplicados a Selic, e, isso quer dizer que ganhar apenas R$ 1,58, como visto acima, vai ganhar R$ 2,25, o que equivale dizer, que vai ganhar 42,41% mais. Esse é mais um dos grandes segredos do cooperativismo de crédito, mais especialmente da Sicoob Valcredi Sul, que veio para fazer parceria com os palmense e seus vizinhos.

Conseguiu entender um pouquinho mais sobre a taxa SELIC e sobre a INFLAÇÃO? Até a próxima!

Passos Maia, 07 de Agosto de 2020.

Texto escrito pela Colaboradora da Valcredi Sul de Ponte Serrada, Josieli Pereira

Professora de Matemática

ANSIEDADE E EMAGRECIMENTO

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Primeiro vamos entender um pouco o que é ansiedade, ela é caracterizada por um estado emocional no ser humano, ela é importante para que possamos ficar alertas em algumas ocasiões, porém quando ela se encontra em excesso, gera um desequilíbrio hormonal que causa inúmeras sintomatologias como: respiração ofegante, falta de ar, aperto no peito, tensão muscular, enjoo, tonturas, medo excessivo, sensação de tremor e pensamentos acelerados demais, etc.
E levando em consideração esses sintomas, a pessoa com quadro de ansiedade diagnosticada por um psicólogo, usa o alimento muitas vezes como forma de aliviar os sintomas de ansiedade, por um lado a intenção é boa, por que comer libera uma série de hormônios positivos e benéficos ao corpo humano do ponto de vista da saciedade e bem estar. O problema é que esse alívio é somente momentâneo e se torna maléfico do ponto de vista psicológico, pois a pessoa começa a ganhar peso e isso deixa ela muito triste, pois está em um quadro ansioso e ainda ganhando peso.
A boa notícia é que se você tiver as ferramentas certas para emagrecer de maneira controlada e sem loucuras e com ferramentas corretas, você além de emagrecer irá saber muito bem como controlar sua ansiedade. Eu sempre digo para minhas alunas do PROJETO M.A.G.R.A que quando elas aprendem a conversar com o seu eu interno ou desenvolver no projeto a autoconsciência de quebra elas ganham uma melhora no quadro de ansiedade. Emagrecendo elas ficam mais feliz, por que cada evento positivo que elas vivem no projeto as ensina a ter cada vez mais consciência sobre o que fazem em seu dia a dia.
Agora darei uma dica prática que aprendi com a leitura do livro do Dr. Augusto Cury chamado “Ansiedade” ele fala que: “Quando estiver ansiosas usem a técnica DCD = Dúvide dos pensamentos que tem, Critiquem essas pensamentos e por fim tomem uma Decisão”. Acredito que fazendo essa técnica aliado com técnicas de respiração profunda e músicas relaxantes irão ajudar muito nos quadros de ansiedade.
Se você quer mudar sua mentalidade e emagrecer dá uma olhadinha no meu trabalho. Sempre costumo dizer que MENTALIDADE MAGRA CORPO MAGRO.
Quer saber mais sobre EMAGRECIMENTO, me segue nas redes sociais: Instagram: @joziasfortunatopersonal Facebook: Jozias Fortunato Personal Trainer. Me chama para um bate papo que irei lhe propor uma solução definitiva para seu emagrecimento.
Jozias Fortunato
(Cref: 028591-G/PR)
Personal do Emagrecimento
Coach de Emagrecimento
Esp. Hipnoterapia para Emagrecimento
Esp. Programação Neurolinguística (PNL) para Emagrecimento
Criador do Método M.A.G.R.A
Criador da Consultoria Online MAGRA EM CASA
Especialista em Treinamento para Emagrecimento
WhatsApp: (46)984006452

VIVE-SE À DERIVA

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A convicção liberal de Paulo Guedes, ministro da Economia, parece que foi somente fruto de ilusão teórica. A política econômica aplicada pelo governo nesses 20 meses está bem distante do prometido. Guedes afirmou que transformaria o Brasil numa liberal democracia onde o governo seria controlado pelos poucos da elite, lógico, atendendo a seus interesses. Ao assumir o ministério, disse que iria abrir a economia, privatizar, simplificar impostos e descentralizar recursos aos Estados e municípios.

O liberalismo econômico defende a não-intervenção do Estado na economia, e sim à livre-concorrência, ao câmbio-livre e à propriedade privada. Como rejeita o intervencionismo estatal, defende que as decisões econômicas devam ser tomadas por empresas e indivíduos, e não pelo Estado. Parece que a intenção é privatizar todas as empresas estatais, e entregá-las ao capital internacional.

As privatizações, segundo Guedes, renderiam ao Tesouro 1 trilhão de reais, mas nenhuma empresa estatal foi privatizada neste governo. Única realização foi a aprovação da Reforma da Previdência já realizada pelo empenho do Congresso e construída pelo governo de Temer. Na semana passada, Guedes enviou ao Congresso a primeira parte de uma proposta tímida e modestíssima de sua Reforma Tributária.

Guedes, além de cuidar dos problemas econômicos e financeiros decorrentes da crise do covid-19, terá que executar uma política econômica para cumprir suas promessas de crescimento. Deve também apresentar a tal reforma administrativa e o plano de privatizações que vinha prometendo. Ele é um grande devedor de um plano de retomada do desenvolvimento e do crescimento. Ele é só um teórico e nunca exerceu função pública.

Essa fantasia liberal que este governo prega é apenas uma das faces malvadas de um governo composto por pessoas despreparadas para governar o Brasil. Estão dirigindo o país com ideias confusas, desagradáveis, malfeitas sem coerência. No início, ao assumir o governo, o grupo não apresentou plano de ação e projeto ao Congresso: não tinha, não pensava que ganharia e a equipe ainda está perdida, sem saber o que fazer.

O governo segue com uma conversa de resgate ao conservadorismo nos costumes como se isso fosse cindir a essência do Liberalismo e o combate à corrupção. Vê-se o fervor de Bolsonaro em defender seus interesses e os da sua família: pede a volta da ditadura, em seguida, está de mãos dadas com o Centrão e defendendo o fórum privilegiado de Flávio Bolsonaro.

Vive-se o desastre provocada pela pandemia; é certo, um dos piores momentos da história moderna do Brasil. Só por milagre, viver-se-á nesta década a recuperação. Até mesmo em catástrofes podem emergir coisas boas, pois as debilidades deste governo que não governa, seguem ainda em campanha política. Guedes, Araújo, Damares, Salles e ex-Weintraub expõem fragilidade do governo que, sem apoio e rumo, navega por águas revoltas com alto risco de afundar

TODOS OS DIAS SÃO DOS PAIS

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Ser pai é mais que uma jogada de marketing. Se liguem, que é bem isso o que querem.

Quer discutir paternidade? Conte quantas vezes levantou de madrugada para dar banho frio quando seu bebê estava ardendo em febre. Quantas fraldas trocou, quantas mamadeiras preparou, quantos pratos de mingau cozinhou?

Ou diga, quantas vezes parou para escutar as perguntas que só queriam descobrir o mundo? Ou ainda quantas vezes largou tudo para participar de uma reunião na escola?

Quer falar em paternidade? Quantas noites geladas saiu da cama quente de madrugada para buscar seu adolescente na balada e ainda ser abordado pela polícia com bafômetro e opressão? Quantas vezes se molhou na chuva segurando o guarda chuvas quase se curvando para o baixinho(a)?

Quantas vezes sentiu a dor de um bracinho quebrado e ficou junto no hospital segurando a mãozinha gelada? Quantas vezes foi perguntado se iria doer e responde que sim, “mas estou aqui”? Quantas vezes chorou ao relento porque a pessoa que você mais ama tem um problema sem solução?

Quer falar de paternidade? Você tem filhos? Mesmo? Ou apenas está aí de mi mi mi com a pensão alimentícia atrasada ou com aquele abraço, colo ou beijo há anos desejado?

Os tempos são outros e as empresas de marketing estão apelando para tudo. Mas ser pai não tem a ver com apelação e sim com responsabilidade… e amor.

Ser pai não tem nem a ver com espermatozóides, mas sim com a coragem de assumir, em vez de abandonar mulheres à mercê delas mesmas, terem que explicar sozinhas os motivos da ausência de um pai.

Não é sobre diversidade que estou a discorrer, mas sobre a autenticidade de se ter uma criança nos braços e ter a certeza de que pode chamá-la de filho, porque é pai de verdade… Ou mãe… Ou os dois… Seja quem você queira ou precise ser.

Homenagem de Rodrigo Kohl Ribeiro e família a todos os pais que sabem o verdadeiro sentido da paternidade, a todas as mães que são pais, a todos os pais que são mães e a todas as famílias que criam seus filhos com amor, respeito e limites.

OAB envia à Câmara sugestões para a reforma tributária; aumento da carga para prestadores de serviço preocupa

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A OAB Nacional entregou nesta segunda-feira (3/8) ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e ao Ministério da Economia, um documento defendendo uma reforma tributária mais ampla e ousada do que a apresentada pelo governo federal. Para a Ordem, o atual sistema está com “prazo de validade vencido”, sendo necessária uma proposta “mais ousada, ampla, que aproxime o país de outros sistemas tributários mais modernos. Devemos buscar a simplificação e, ao mesmo tempo, a justiça fiscal”, afirma a entidade.

O documento com as sugestões da advocacia é assinado pelo presidente nacional da Ordem, Felipe Santa Cruz, pelo procurador tributário da entidade, Luiz Gustavo Bichara, e pelo presidente da Comissão Especial de Direito Tributário, Eduardo Maneira. Como membro da Comissão Especial de Direito Tributário do Conselho Federal da OAB, o conselheiro seccional paranaense Fábio Artigas Grillo tomou parte do grupo de trabalho que elaborou as recomendações.

Prestadores de serviço
Para Grillo, um aspecto preocupante do projeto de lei em discussão é a elevação da carga tributária para os prestadores de serviço. “Não se pode aceitar que um projeto de lei que vise ajustar e simplificar a legislação das contribuições sobre a receita ou faturamento termine por aumentar substancialmente a carga tributária dos prestadores de serviço, em especial da advocacia. O projeto em discussão tem com uma de suas premissas a neutralidade, ou seja, a meta de que não implique, com as alterações, em aumento da carga tributária. Especificamente quanto aos prestadores de serviço, o que se verifica é uma elevação abrupta da alíquota atualmente cobrada, de 3,65%, para um patamar que, em regra geral, ficará em 12%. É um aumento substancial, e por isso inadmissível, da carga tributária sobre as receitas das sociedades de advogados”, observa.

O tributarista ressalva que basicamente as sociedades inscritas no Simples estão fora dessas alterações. “Esse aspecto é positivo, porque preserva muito os iniciantes na profissão e toda a advocacia que se vale desse regime extremamente benéfico de tributação federal”, considera. Grillo, contudo, avalia que há diversos aspectos a serem revistos. No que tange à advocacia, o principal é a já citada necessidade de que não haja um salto brusco da carga tributária, com a busca da neutralidade. “É fundamental para que a advocacia, nesse momento de retomada, não seja onerada excessivamente”, completa.
Contribuição
“A OAB defende uma verdadeira e ampla reforma tributária, e por isso a prioridade deve ser dada para as Propostas de Emenda Constitucional (PECs) que estão no Congresso. Mas, como contribuição ao debate, também apresentamos sugestões de alteração ao projeto de lei do governo, que cria a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS)”, afirmou Santa Cruz, em referência à proposta de trocar o PIS e a COFINS por um único imposto. Para a OAB, essa medida não apresenta nenhuma mudança estrutural no Sistema Tributário Brasileiro, tão necessária para a retomada da economia brasileira. Segundo a Ordem, o projeto não pode ser tido como uma verdadeira reforma tributária, tratando-se apenas de uma mera atualização dos dois tributos já existentes.

“Manifestamos nosso apoio a uma reforma ampla e que inclua estados e municípios, sem representar aumento de carga tributária. Expusemos os pontos que são relevantes para a advocacia, que foram bem recebidos, e serão considerados nos debates sobre a reforma tributária”, explicou Luiz Gustavo Bichara. A OAB entende ainda que o momento oferece uma oportunidade histórica de fortalecer o modelo federativo, aposentando um modelo que produz distorções gravíssimas há tempos. A Ordem afirma ainda que irá participar ativamente para contribuir no aperfeiçoamento do projeto de reforma tributária.

A lista de emendas sugeridas pela OAB ao Projeto de Lei nº 3.887/2020 contempla os seguintes pontos:

1 – Necessidade de um ajuste redacional para efetivar a adoção do crédito financeiro;

2 – Aumento escalonado da alíquota de CBS devida pelos profissionais liberais de profissão regulamentada até o patamar de 12%;

3 – Possibilidade de se excluir as perdas com inadimplência da base de cálculo do tributo;

4 – Repasse compulsório do tributo no preço aos contratos vigentes;

5 – Adoção de um prazo para o ressarcimento em espécie do crédito eventualmente acumulado;

6 – Extensão da isenção para as entidades previstas no art. 13 da Medida Provisória 2.158-35/2001, que atuam em prol do interesse público e não têm finalidade lucrativa.

Confira aqui a íntegra do documento.

Com informações do CFOAB

Crédito de imagem: Freepik

Fonte: https://www.oabpr.org.br/

PGE libera mais de R$ 6 milhões em pagamento para dativos

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A Procuradoria Geral do Estado (PGE) divulgou nesta segunda-feira (3) a lista de pagamentos da advocacia dativa, que contemplará os requerimentos apresentados até 15 de abril, e prioritários até até 30 de julho. Ao todo serão pagos R$ 6.332.375,30. Foram analisados 8.086 pedidos e 555 revisões

A previsão de pagamento é de 17 de agosto, podendo ocorrer antes. A OAB Paraná, por meio de sua diretoria e da Comissão da Advocacia Dativa, presidida por Sabrina Becue, vem mantendo contatos diários com a PGE, solicitando atenção especial para a agilização dos pagamentos dos honorários.

O empenho da seccional para que os pagamentos fossem priorizados envolvem também diálogos com a Casa Civil e outros órgãos do Executivo. Com essa listagem, a PGE coloca em dia os pagamentos aos advogados dativos, atendendo aos pedidos feitos pela Seccional.

Fonte:https://www.oabpr.org.br/

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