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sexta-feira,21 novembro,2025
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Consciência social

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O Brasil chegou a 80 mil mortes por covid-19. Esse morticínio absurdo na história do país é assustador, somado à vida de milhões de pessoas desassistidas. Todos foram atingidos pela pandemia, mas se mostrou mais destrutiva às camadas mais pobres. As péssimas condições de habitações dos cerca de 20 milhões de brasileiros vivem em favelas. A pandemia expôs mazelas mal conduzidas há muitas décadas, e o momento pós-pandemia piorará a situação, lançando 15 milhões de pessoas à pobreza. Os brasileiros estão alijados da dignidade por falta de meios de sustento.

O Brasil é o segundo país em número de mortos e, provavelmente, levará mais tempo para se recuperar da crise sanitária que está agravando a situação econômica e social, cuja recessão prevê queda do PIB em 9,1% e, até o final de julho, prevê-se 15 milhões de desempregados. O governo falhou por não se apresentar em um papel ativo e positivo; como as receitas federais diminuíram e o desemprego aumentou, as medidas que por ventura tenham sido tomadas ocorreram tarde e em vão.

A perpetuação da vida se beneficia da diversidade de espécies, e a prosperidade dos homens é favorecida pela pluralidade de ideias e pontos de vistas em intercâmbio e entrechoque. Todavia, ninguém gosta de se ver exposto à crítica. A atual onda de nacionalismo corrói a sustentação da livre expressão, mesmo sabendo que o melhor modo de derrotar más ideias é por discussão e persuasão. A sociedade precisa evoluir e as ideias não podem sofrer represália porque a falta de diversidade do debate reduz e restringe as inovações.

Quem fica mais pobre no intelecto, geralmente, não costuma escapar do empobrecimento material. É preciso entender que propriedade privada, contenção do poder central e economia de mercado tinham como fim a liberação do indivíduo e não se opunham ao Estado ser o agente-meio dessa transformação social. Tudo isso vai além do boicote passivo contra quem tenha atitudes ou opiniões diferentes. A sociedade deve proteger-se da tirania da maioria e da opinião dominante da minoria, porém o problema atual é mais grave: a tirania da minoria.

A pandemia do covid-19 criou uma consciência coletiva que mudou o Brasil para sempre. Não se deve tolerar policiais que agem com truculência como o caso da mulher negra em São Paulo em que o PM ficou pulando no seu pescoço e quebrou a perna dela, o assassinato da Marielle Franco, os atos de desgoverno do Bolsonaro, as acusações não investigadas contra seus filhos, os mais de 8.000 magistrados que recebem acima de 100 mil reais, as injustiças, a pobreza, o desemprego, as falhas na Educação e na saúde, o desleixo ambiental e a falta de segurança.

Consciência social é o conhecimento que uma pessoa tem do estado de outros integrantes da comunidade, e saber como o ambiente pode favorecer ou prejudicar o desenvolvimento humano. Consciência social é a capacidade do outro se reconhecer como membro de uma classe social que mantenha relações com outras classes. O Brasil precisa encontrar seu caminho agora que se percebe que os desastres financeiros e biológicos que expõem o governo brasileiro que não está à altura do desafio.

X Diga não à violência doméstica e à violência contra a mulher

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Em tempos de pandemia, a violência doméstica não para de crescer. Isso precisa parar! A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e a OAB Nacional estão juntos na campanha: Sinal vermelho contra a violência doméstica.

Pessoas que estejam sofrendo violência doméstica poderão fazer um X vermelho na palma da mão e fazer uma denúncia silenciosa a um atendente de farmácia. Diversos atendentes pelo país já estão preparados para ouvir, acolher e denunciar.

X Diga não à violência doméstica e à violência contra a mulher. Ajude a levar esta mensagem adiante!

Fonte: OAB

SOCIAL

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Estudo arqueológico realiza descoberta inédita na região de Palmas

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Gravuras rupestres encontradas na área de influência da PCH (Pequena Central Hidrelétrica) Alto Chopim, entre os municípios de Palmas e Coronel Domingos Soares, podem indicar a presença humana na região há mais de 3 mil anos.
Ao Departamento de Jornalismo da Rádio Club/RBJ, um dos arqueólogos que conduzem o trabalho, Jedson Cerezer, da Espaço Arqueologia, destacou que este tipo de registro até então era inédito na região, visto que geralmente, nos estudos realizados, eram encontrados materiais líticos e fragmentos de cerâmica. “Encontramos um sítio com gravuras, o que era inédito, porque registros do gênero haviam sido encontrados apenas na região Oeste do Paraná”, apontou.
alienta que as gravuras rupestres é um dos vestígios arqueológicos que ainda não permitem identificar as datas em que foram confeccionadas, porém, afirma que esse tipo de gravura era realizado por grupos identificados como caçadores-coletores, que ocuparam a região entre 3 mil e 4 mil anos atrás.

Conforme Cerezer, após o levantamento de todos os registros, será encaminhada uma notificação ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), que deverá elaborar um termo contendo as medidas de preservação dos espaços encontrados na região, para que os sítios arqueológicos não sejam impactados com a construção do empreendimento hidrelétrico.

Fotos: Espaço Arqueologia
Fonte: Portal RBJ
Guilherme Zimermann

Legislativo realiza 20ª Sessão Ordinária do ano

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A Câmara Municipal de Palmas realizou nesta última segunda-feira (20) a sua 20ª Sessão Ordinária do ano. Na ocasião, foram apresentados cinco requerimentos, sendo um de maneira verbal e outras três indicações. Também foram votados e aprovados dois Projetos de Lei.
Entre os requerimentos, o vereador Rafael Bosco de Souza solicitou informações a respeito da invasão da população no Bairro São Francisco. Já, Silvana de Melo Ribas indagou a respeito das listas de inscrição em espera para moradia no Município de Palmas e, também se está funcionando o Programa Palmas Cidade Digital. O vereador Luiz Guesser perguntou por que não foi realizada a perfuração do poço artesiano nas Vilas Rurais Folha Verde e Novos Caminhos, enquanto que o Vice-Presidente Edson Luiz Ferreira Kemes tocou novamente na péssima situação em que se encontra a Rodovia PRC 280.
Na parte das indicações, a vereadora Silvana Ribas pediu que seja criada a Secretaria da Mulher no Município de Palmas. Já, Paulo Bannake solicitou a manutenção de todas as ruas do Loteamento Vila Operária I, no bairro Lagoão, enquanto que Izaías Mikilita pediu a Pavimentação Asfáltica ao final da Rua José Joaquim Bahls, que dá acesso a PR 449, próximo ao Parque Industrial.
Entre os Projetos aprovados estão ambos de autoria do Poder Legislativo, um dispondo sobre o Vídeo Monitoramento das obras públicas em Palmas e outro declarando de Utilidade Pública Municipal, o Instituto Santa Pelizzari.
A próxima Sessão Ordinária do ano está marcada para o dia 27 de julho, às 19 horas, na Câmara Municipal de Palmas.

Fonte: Facebook Câmara Municipal de Palmas – Paraná

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