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quinta-feira,13 novembro,2025
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Dia Internacional da Mulher: Celebrando Conquistas

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O Dia Internacional da Mulher, celebrado anualmente em 8 de março, é uma data que simboliza a luta das mulheres por igualdade, direitos e reconhecimento em diversas esferas da sociedade. Desde suas origens no início do século XX, quando mulheres trabalhadoras começaram a se mobilizar por melhores condições de trabalho e direitos civis, a data se tornou um momento de reflexão e celebração das conquistas femininas.

Nos últimos anos, a presença feminina na indústria tem crescido significativamente, mas ainda enfrenta desafios que precisam ser superados. Mulheres em setores como manufatura, tecnologia, engenharia e construção estão quebrando barreiras e contribuindo para um ambiente de trabalho mais diversificado e inovador.

A participação das mulheres no setor de produção é essencial para o crescimento e inovação industrial. Ao enfrentar os desafios existentes e implementar estratégias eficazes, podemos garantir que mais mulheres tenham oportunidades de brilhar nesse setor vital da economia. A diversidade de gênero não apenas enriquece o ambiente de trabalho, mas também acrescenta melhores resultados para as empresas e para a sociedade como um todo.

As mulheres estão se destacando em diversas funções, desde operadoras de máquinas até líderes de equipe, contribuindo para a eficiência e inovação das indústrias.

Nos últimos anos, várias iniciativas foram implementadas para promover a inclusão de mulheres no setor de produção, seja com programas de capacitação, onde muitas empresas têm investido em treinamentos específicos para mulheres, oferecendo oportunidades de desenvolvimento técnico e gerencial, ou com políticas de diversidade, com a adoção de políticas que visam aumentar a diversidade de gênero nas equipes de produção tem sido uma estratégia eficaz para atrair e reter talentos femininos.

As mulheres têm trazido uma nova perspectiva para o setor de produção, contribuindo com soluções inovadoras, trazendo diversidade de pensamentos e experiências, que resultam em abordagens criativas para resolver problemas.

Celebramos a força, a coragem e a determinação de todas as mulheres. Que este dia sirva como um lembrete da importância de lutar pela igualdade, valorizar as conquistas e apoiar umas às outras. Mulheres são inspiração e agentes de mudança! Que cada dia seja uma oportunidade para reconhecer e celebrar o poder feminino em nossas vidas.

Tribunal do Júri do Fórum de Palmas será palco da Audiência Pública da Cultura

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Recursos da Política Nacional Aldir Blanc para 2025 entrarão em debate com classe artística e cultural de Palmas.

O Tribunal do Júri do Fórum da Comarca de Palmas será palco para a Audiência Pública da Lei Aldir Blanc. Segundo o diretor do departamento da Cultura, Rodrigo Kohl Ribeiro, o local foi escolhido para que se tenha maior notoriedade no ato. “Temos que debater os recursos disponíveis para a execução da Política Nacional Aldir Blanc e nada mais legítimo para o debate do que o Salão do Júri do Fórum da Comarca”, destacou lembrando que o espaço foi colocado à disposição pelo próprio Presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, Desembargador Luis Fernando Tomasi Keppen. “Foi só encaminharmos um convite para a Diretora do Fórum de Palmas, Tatiane Bueno Gomes, a qual deferiu imediatamente o pedido”, lembrou agradecido. Segundo Ribeiro, o prefeito Daniel Langaro e o vice Edson Kemes (Lagarto) pediram para que se dê prioridade na distribuição dos recursos oriundos da Política Nacional Aldir Balnc e a audiência pública serve para que a sociedade participe da escolha e finalidade dos valores. “É um pedido especial do prefeito e vice para que façamos o possível a fim de que estes recursos cheguem na classe artística e cultural de Palmas”, finaliza. A Audiência Pública da Cultura vai acontecer dia 12 de março, a partir das 19 horas, no Fórum da Comarca de Palmas.

foto: Portal RBJ

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CORPPUS ACADEMIA

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João Pimenta

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Por onde andar no interior de Palmas

Dessa vez vou escrever algo pessoal, afinal, aconteceu comigo, minha família e amigos, mas acende-se uma possibilidade quase sem limites. Vamos começar do início: neste Carnaval por questão de trabalho fiquei na cidade completando um ano sem ir ver minha família que mora no Rio Grande, mas isso não teria nada a ver se não for pelo que vou contar a seguir. É que tendo ficado na cidade, trabalhei no domingo mas na segunda estava de folga. O sol ardia lá fora, o que não é nenhuma novidade em Palmas, mas o que estava me preocupando era que a possibilidade de fazer algo feliz nesse feriado com meus filhos e esposa esgotava-se a cada minuto. Foi aí que tive a ideia de perguntar no meu grupo de trabalho no whatsapp, onde teria uma cachoeira em Palmas. O primeiro a responder foi um colega que usa um chapelão que só vendo. Entusiasmado ele sugeriu a ponte do Abarracamento, no rio Chopim. Alegre contou que o caminho estava arrumado e que seria um passeio agradável. E não é que era verdade? Convidamos um casal de amigos e fomos Fortunado abaixo. O que encontramos foi um local paradisíaco. Uma mata densa era costeada por uma área ciliar pouco coberta, com alguns locais onde visivelmente foi feito uma churrasqueira dessas que nosso avô ou bisa fazia no fundo do quintal. Assamos uma carne e depois nos banhamos, mais para as crianças se refrescarem mesmo e saber o quão mágico é tomar banho de rio.

Assim foi nossa segunda-feira. Mas então na terça, já que estávamos para desbravar os interiores de Palmas e suas fronteiras, fizemos o sentido contrário. A ideia surgiu na segunda mesmo, falando sobre os pontos turísticos em Palmas. E lá estávamos na terça mais uma vez andando por estradas de chão. Diga-se de passagem, as estradas estão de fato organizadas. Da pra dizer que está um asfalto, na linguagem popular, claro. Fomos em direção ao Horizonte e na altura da Polícia Rodoviária viramos à direita. Quebra pra lá, quebra pra cá, faz curva, desce, sobe e segue reto até chegar em uma ponte de madeira. Não é mais Palmas, mas a sensação não é de ter saído desse pedaço de chão, afinal, as pessoas encontradas por lá eram todas palmenses. Encontramos uma churrasqueira vazia, assamos outra carne e depois nos banhamos no rio. Acho até que era um alagado. Voltamos para casa e fomos dormir, hehe, que ninguém é de ferro.

Mas onde quero chegar com minha história pessoal? É porque acendeu uma ideia que paira na cabeça, tenho certeza, de todos os que conhecem os lugares de natureza em Palmas. Que o local possa ser cuidado, preservado e ampliado, para que mais pessoas possam conhecer nossas belezas naturais e as de nossa Região. Eu penso assim: se os donos das terras fizerem projetos, colocar suas terras à disposição para que sejam ampliadas como um local de visitação pública, o próprio poder público vai se interessar em colocar esses projetos em prática, em todas as esferas. Onde mais tem cachoeira, lago, rio, alagado? Isso sem contar das riquezas naturais de nossas fazendas e sítios. Quanta coisa pode acontecer nesses lugares se seus proprietários se inspirarem em dar o primeiro passo? Há tanta gente técnica formada nas mais variadas áreas que pode ajudar em planejamento estratégico, plano de negócios, cronogramas e qualquer forma que possa haver para colocar em prática boas ideias. E também a esfera institucional está aí, esperando ser provocada para que possa dispor de toda a sua estrutura em políticas públicas que possam apoiar as estruturas que serão levantadas deste impulsionamento.

Vivemos tempos de estagnação, talvez até uma inércia, de forma que o verdadeiro boom de uma atuação obstinada para viver outras histórias está nas mãos daqueles que têm as estruturas necessárias para promover essa transformação. Com um trabalho em conjunto não se tem certeza de que se possa construir novos tempos para Palmas, mas também tampouco acaso se deixe de tentar. Aí é que não se constrói nada mesmo.

Atenção: esta coluna é escrita e editada pelo jornalista Rodrigo Kohl Ribeiro MTB: 18.933, de sua inteira e irrestrita responsabilidade. Qualquer sugestão ou crítica, pode ser enviada para o e-mail joaopimentadepalmas@gmail.com ou pelo WhatsApp 46 98820-4604.

10 dicas para o banho ideal

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O banho é um hábito de higiene pessoal diário. Estamos tão acostumados que às vezes não prestamos atenção em detalhes que podem melhorar a experiência desta rotina.

Mas afinal, desde quando a humanidade toma banho? Existem relatos documentais de mais de 3.000 anos contendo costumes egípcios de banhos diários com o objetivo de purificação e de proteção contra doenças.

Na Grécia antiga, os banhos estavam relacionados à juventude e socialização, com ambientes comunitários de banho como termas, saunas e piscinas públicas.

No Brasil, os povos originários já tinham o costume do banho utilizando também recursos naturais como óleos e extratos de plantas – elementos estes empregados pela indústria cosmética até hoje.

Mas vamos ao que interessa: como aproveitar melhor o banho e deixar hábitos que podem prejudicar a sua saúde?

1. Banhos diários devem ser uma prática para todas as idades. Esta rotina ajuda na prevenção de micose, envelhecimento, doenças relacionadas à deposição de poluição na pele e controle da oleosidade.
2. Quantos banhos por dia? Isso depende tanto das atividades diárias (esporte, suor) quanto do clima local.

3. O banho deve ser curto, entre 5 e 10 minutos, para não remover o sebo protetor da pele.

4. A temperatura deve ser fria ou morna para evitar desidratação, irritações ou dermatites.

5. Produtos para a limpeza devem ter próximo ao pH 5, parecido com o da pele.

6. Sabonetes antissépticos não devem ser usados rotineiramente. Estes produtos geralmente possuem em o pH alcalino, que prejudica a barreira de proteção da pele.

7. Evite o uso excessivo de sabonete e aplique predominantemente nas regiões de dobras (axilas, virilhas, pescoço, área íntima), mãos e pés.

8. Evite o uso de buchas e esponjas, que podem fazer micro lesões na pele.

9. Enxugue o corpo de forma suave, sem esfregar bruscamente a toalha.

10. Após secar a pele, aplique um hidratante – se possível ainda no ambiente úmido do banheiro, o que facilita a absorção da pele.

Dra. Glauce Yumi Nozaki
Médica Dermatologista
Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia

Clínica Dermarium
Telefone: (46) 3262-3863
Rua Augusto Guimarães 1074
Sala 103 – Palmas – Paraná

A roda-gigante do algoritmo: entre altos e baixos

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Nas redes sociais, você já deve ter sentido: um post bomba, o outro desaparece. Um dia, o engajamento está nas alturas, no outro, mal passa da primeira fileira de seguidores. Parece injusto? Bem-vindo à roda-gigante do algoritmo! Aqui, a única certeza é que nada é fixo. O jogo não é sobre estar sempre no topo, mas sobre saber girar da maneira certa.
As redes sociais não são um palco estático. O algoritmo está sempre testando o que mantém as pessoas interessadas. Se seu conteúdo gera interações, ele sobe. Se não engaja, despenca. A questão não é se você vai descer, mas o que vai fazer para subir de novo. Em vez de se frustrar com a queda, o segredo está em entender o que precisa ser ajustado para recuperar o fôlego. O algoritmo não pune. Ele apenas recompensa quem sabe jogar.
E quem são os que permanecem no topo? Não são os que viralizam uma vez e desaparecem. São aqueles que dominam a arte da consistência, que sabem que frequência e qualidade andam juntas. Quem entende que cada post é um novo ingresso para continuar girando.
O segredo não está em forçar viralizações, mas em construir uma base forte. Quando a roda desce, é hora de olhar para os dados: quais conteúdos tiveram melhor desempenho? O que gerou mais conversas reais? Marcas e criadores de sucesso não dependem da sorte, mas de ajustes estratégicos e uma identidade clara. O público valoriza autenticidade e constância, e é isso que mantém o jogo girando.
Então, quando o engajamento cair – porque ele vai cair – não entre em pânico. Reveja sua estratégia, teste novos formatos, analise o que funciona. Mas acima de tudo: continue girando. O erro fatal é desistir antes da próxima subida. Quem entende o jogo não sai da roda. E você, vai descer reclamando ou subir sabendo o que está fazendo?

Primeiro Oscar do Brasil e a representatividade feminina

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O Brasil roubou a cena, e brilhou internacionalmente, através de sua cultura artística com a produção audiovisual, o filme: Ainda Estou Aqui!
Ganhamos o nosso primeiro Oscar ! O filme brasileiro de 2024, do gênero drama biográfico, foi baseado na autobiografia de Marcelo Rubens Paiva, escritor, dramaturgo e jornalista brasileiro.
A trama retrata a vida de sua mãe, Eunice Paiva, uma advogada que acabou se tornando ativista política. Eunice era casada com Rubens Paiva, engenheiro civil e político brasileiro, ele foi eleito deputado federal pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) em 1962. Após o golpe de 1964, foi cassado pelo primeiro Ato Institucional e se autoexilou; ao retornar ao Brasil, voltou a exercer a engenharia e cuidar de negócios, na sequência foi preso e desapareceu.
Eunice iniciou a luta contra a violência ditatorial sofrida por Rubens e foi presa pela ditadura militar brasileira, junto com uma de suas filhas, Eliana Paiva.
Eunice Paiva,viúva e mãe de cinco filhos, lutou durante anos pelo reconhecimento da responsabilidade do Estado na morte de seu marido. O caso foi um dos investigados pela Comissão Nacional da Verdade, que confirmou o assassinato de Paiva cerca de 40 anos após seu desaparecimento.
O drama da triste história da vida real, de uma família do Rio de Janeiro, na década de 70, em meio a ditadura foi dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro como Eunice Paiva em diferentes fases da vida, além de Selton Mello no papel de Rubens Paiva. O roteiro de Murilo Hauser e Heitor Lorega. Neste mês de março, mês de reconhecimento a luta das mulheres, quero engrandecer a força de tantas Eunices, e a capacidade e coragem de tantas outras mulheres brasileiras, como a nossa Fernanda Torres, que com grande maestria representou as mulheres brasileiras elevando nossa cultura e quebrando estigmas internacionais sobre as mulheres brasileiras.

Diana Vale
Letróloga

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