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quarta-feira,19 novembro,2025
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NUNCA É CEDO PARA DIZER A VERDADE!

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A criança já nasce como uma pessoa completa, com sentimentos e vida psíquica. Diante de certas situações não há nada mais poderoso do que ser honesto com a criança e o bebê. Não importa a idade, o tamanho. É claro que não é para fazer do filho o seu terapeuta e derramar sobre ele todas as suas angústias falando absolutamente tudo que lhe vier na cabeça. Existem momentos em que é preciso colocar palavras em sentimentos. Verbos e adjetivos em afetos e com isso trazer para a concretude algo que está na ordem do ‘não dito’. Isto simplifica as coisas de uma maneira quase inimaginável. A verdade, dita e expressa com respeito e consideração pela maturidade da criança, a liberta. Liberta das fantasias que ela sente e vive dentro de si, que muitas vezes podem ser mais sofridas que a própria realidade/verdade.
Dizer a verdade, embora seja considerada uma virtude, também é considerado um hábito de vida saudável. Cientificamente comprovado, quando somos sinceros com nós mesmos e com as pessoas ao nosso redor, proporcionamos um bem-estar físico e mental, e não é a idade de uma criança que ela não vai compreender. “Pequenas” mentiras dadas a eles podem se transformar em alguns transtornos na vida adulta.
Conte-lhe a criança que você vai e volta ao fim da tarde por exemplo, fazer com que a criança entenda que você tem responsabilidades para executar e que ele precisa colaborar, faz que a criança também crie o habito da responsabilidade e de falar a verdade sempre.

VOCÊ SABE QUAIS SÃO OS HORMÔNIOS DA FOME E SACIEDADE?

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As reações fisiológicas que acontecem em nosso organismo são bem interessantes. Quando estamos realizando exercício físico nosso corpo aumenta e diminui alguns hormônios como forma de manter nosso corpo em equilíbrio e desta forma, não prejudicar nenhum funcionamento dele.
Quando comemos é da mesma forma, e nas pessoas que tem sobrepeso e obesidade, não é diferente. Principalmente com a gordura corporal, como falado anteriormente a célula de gordura serve para armazenar energia em nosso corpo, caso ele venha a necessitar em possíveis causas de escassez.
Aí entra em ação dois hormônios fantásticos: A GRELINA, hormônio fabricado no estômago e que é liberado quando nosso corpo está perdendo demais de energia e com isso pode ficar doente. Assim o cérebro manda um sinal ao estômago para que ele sinalize a produção deste importante hormônio e com ele alto você fique com fome. A partir do momento que você fez sua refeição e o estômago entende que tem alimento necessário para repor as energias, o cérebro manda mais um sinal para que desta vez, seja produzindo um outro hormônio chamado LEPTINA responsável pela saciedade. Ela é secretada e vai aumentando a medida que o corpo entende que já tem nutrientes necessário distribuído por ele. Caso contrário você comeria sem parar até literalmente estourar.
Mas, existem casos em que pessoas possuem desordens hormonais e que precisam de um acompanhamento de um médico endocrinologista para verificar a possibilidade de adequação destes hormônios para que a pessoa emagreça de forma eficaz. Geralmente, pessoas com sobrepeso e obesidade, apresentam níveis mais elevados de leptina, por possuírem uma grande quantidade de tecido adiposo, possuem altos níveis séricos de leptina. De acordo com estudos, verificou-se que há um defeito na atividade deste hormônio neste público. Logo, essas pessoas não sofrem de uma deficiência desse sinalizador, mas sim, de uma resistência aos seus efeitos.
O caminho mais sensato ainda é a prática regular de exercícios físicos e mudança comportamental gradativa, para que o corpo responda de maneira eficaz a perda de gordura corporal.
Quer saber mais sobre EMAGRECIMENTO, me segue nas redes sociais: @joziasfortunatopersonal. Me chama para um bate papo que irei lhe propor uma solução definitiva para seu emagrecimento.

Jozias Fortunato
(Cref: 028591-G/PR)
Personal Trainer do Emagrecimento
Coach de Emagrecimento
Especialista em Treinamento Personalizado para Emagrecimento
WhatsApp: (46)984006452

Macron: “Nossa casa está queimando”

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O presidente francês Macron classificou as queimadas na Amazônia como “crise internacional” e a exortar seus colegas do G7 a debaterem o tema como emergência na Cúpula realizada em Biarritz, França, cujo foco principal da reunião foi “A luta contra as desigualdades”. O secretário-geral das Nações Unidas também esteve no encontro e disse que está profundamente preocupado com as queimadas na Floresta Amazônica. Como ação, o G7 resolveu doar R$ 92 milhões para colaborar no combate às queimadas e apresentarão plano de reflorestamento em reunião que será realizada na ONU, em setembro.
O presidente brasileiro conseguiu atrair a ira do mundo para o Brasil. Ele pensa tratar interesses brasileiros ignorando questões da queimada da Floresta Amazônica. Dá a impressão de que deseja subserviência e dependência do Brasil em relação aos Estados Unidos. É muito grave o que está acontecendo com a Floresta Amazônica, e os brasileiros não podem ficar refém desses abusos de poder. Não há como escapar à responsabilidade do atual governo pelo fogaréu amazônico. Ele pôs o mundo contra o Brasil.
Bolsonaro implodiu o Fundo Amazônico bancado pela Alemanha e Noruega sob o argumento de que financiavam ONGs que estão a serviço de uma fantasiosa conspiração de esquerda contra o Brasil. O atual governo decreta falência do Fundo Amazônia e, entre linhas, sua intenção de retirar o Brasil do Acordo de Paris. A atual onda de queimadas na Amazônia desencadeou uma ‘avalanche’ de críticas ao governo brasileiro pelos países europeus e de outros continentes.
O inciso I do Artigo 1º da Constituição Brasileira coloca a soberania como o primeiro fundamento da República. Bolsonaro ataca preservação do ambiente, proteção à vida indígena e suas reservas florestais, ambientalistas, ONGs e todos os que defendem o patrimônio natural do país. O Brasil trabalhou muito para ter a imagem de guardião das florestas, num esforço de 30 anos, e Bolsonaro queimou em poucos meses.
O desmatamento duplicou em comparação de junho deste ano com o mesmo mês de 2018, e quadruplicou o de julho. Alemanha e Noruega suspenderam o financiamento do Fundo da Amazônia que é utilizado às ações de preservação ambiental na região. Os pesquisadores da NASA que monitoram focos de queimadas no mundo afirmaram que os dados do INPE são reais.
As árvores da biodiversidade amazônica exalam na atmosfera, todos os dias, milhões de gotículas de água, parte que extraem do solo e que funcionam como um ar-condicionado para o planeta. Nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, essa água chega suspensa, também chamada de rio flutuante; é o que propicia boas e importantes chuvas, cuja ausência, as regiões poderão virar deserto.
Além disso, o carbono que se encontra nas árvores quando queimadas transferem à atmosfera todo o carbono queimado da terra e das árvores para o meio ambiente mundial de forma catastrófica. Além disso, considerar-se a morte de animais nativos e da vida vegetal, importantes à manutenção do equilíbrio do meio ambiente. As diferenças de opção política não podem causar a divisão do
país nem permitir sua destruição por causa do ódio cego de grupos que nem sabem o que realmente fazem, além de destruir o país.“

Egressos de Engenharia Elétrica de Pato Branco recebem moção honrosa da Assembleia Legislativa

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Na noite de 22 de agosto, em solenidade na Fadep, em Pato Branco, os egressos do curso de Engenharia Elétrica, Renata Sobierai e Júlio Marcelo Goinski, receberam moção honrosa da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). O deputado estadual Luiz Fernando Guerra Filho fez a entrega da moção, em virtude da conquista do segundo lugar entre os melhores Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) do Paraná defendidos em 2018 e premiados pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), na modalidade Engenharia Elétrica.
O Conselho foi representado pelo Engenheiro Agrônomo Gilmar Ritter, facilitador da Fiscalização, que fez a entrega dos certificados da premiação. O trabalho de Renata e Júlio, sobre “Redes de Distribuição de Energia Elétrica: Análise de soluções em smart grid para reconfiguração automática”, que aborda a melhoria do desempenho do sistema de distribuição de energia elétrica, ficou com a segunda posição na modalidade Engenharia Elétrica.
O deputado Luiz Fernando Guerra Filho enfatiza que a menção honrosa foi aprovada de forma unânime, pelos 54 deputados. “Este é o reconhecimento, por parte da Assembleia Legislativa do Paraná, a esses alunos que conquistaram um prêmio tão importante e estão entre os melhores TCCs do Paraná na área da Engenharia. Fico muito feliz em ver trabalhos técnicos sendo aplicados, na prática, beneficiando a sociedade e sendo reconhecidos pelo Crea-PR”, declarou.
Além dos egressos da Fadep, o Sudoeste teve mais três premiações entre os melhores TCCs, pelo Crea-PR: Sabrina Tábata Michianski, da Faculdade Mater Dei, foi a primeira colocada na modalidade Engenharia Civil; Thainara Brancalione, do curso de Geografia da Unioeste, de Francisco Beltrão, obteve o segundo lugar na modalidade Agrimensura; e João de Assis Farias Filho, da UTFPR – Câmpus Dois Vizinhos, ficou em terceiro lugar em Agronomia.

Fonte: Assessoria

Fórum promovido pelo Crea-PR debate a acessibilidade na região Sudoeste

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Evento na UTFPR, em Pato Branco, reuniu representantes do Poder Público, entidades e acadêmicos dos cursos de Engenharia
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR) promoveu o Fórum de Acessibilidade 2019 na tarde desta segunda-feira (26), no auditório da UTFPR – Câmpus Pato Branco. O evento foi o sétimo realizado pelo Conselho neste ano, depois de passar por outras regiões do Estado, e teve na programação palestras, vivências e, por fim, o debate sobre o tema. O Fórum recebeu 170 pessoas de Pato Branco e municípios da região, entre lideranças públicas, representantes de entidades de classe e acadêmicos dos cursos de Engenharia, entre outros.
A Engenheira Agrônoma Marlene Ferronato, Inspetora-chefe da Inspetoria de Pato Branco do Crea-PR, fez parte da comissão organizadora e também palestrou sobre “Arborização Urbana e Acessibilidade na Mobilidade Urbana”.
“A realização em oito municípios do Estado permite abordar o tema da acessibilidade de acordo com as características de cada região. A mobilidade urbana e a acessibilidade são novidades, que estão sendo lançadas nos planos de governo. É importante debater sobre os temas e projetar de que forma as Engenharias podem contribuir”, destaca Marlene Ferronato, que também é docente na UTFPR.
A professora Marlene também ressalta a participação dos estudantes dos cursos de Engenharia no evento. “É preciso preparar os futuros profissionais para as temáticas, pois eles deverão apresentar soluções que permitam a acessibilidade e a mobilidade nas cidades”, acrescenta.
O prefeito de Pato Branco, Augustinho Zucchi, falou sobre o trabalho desenvolvido no município, o terceiro no Brasil a ser certificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como Cidade Amiga do Idoso.
“Temos que evoluir muito nas questões de acessibilidade. As calçadas, por exemplo, ainda têm condições ruins, mas estamos fazendo o possível. Assumimos o compromisso de fazer coisas importantes”, adianta o prefeito.
Zucchi também pontuou que há muitos proprietários de imóveis com valores milionários no centro da cidade que não fazem sua parte e deixam os locais sem as devidas calçadas. “O tema acessibilidade pode ser resumido em uma palavra: respeito”, adverte.
A Engenheira Civil Célia Neto Pereira da Rosa, Coordenadora da Câmara Especializada de Engenharia Civil do Crea-PR, também integrou a programação do Fórum. Ela apresentou o Manual Prático de Acessibilidade do Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia (Confea), lançado em fevereiro deste ano. Célia fez parte da equipe responsável pela elaboração.
“No Brasil, cerca de 30% da população é composta por pessoas com algum tipo de deficiência. Até 2050, a maior parte da população do país terá 60 anos ou mais. As Engenharias terão papel importante para apresentar soluções para as novas edificações e as estruturas que já existem e precisarão ser adequadas”, antecipa Célia da Rosa.
O coordenador da Comissão de Acessibilidade do Crea-PR, Engenheiro Agrônomo Edson Perez Guerra, também esteve em Pato Branco. “A acessibilidade é necessária em todos os locais, não só em instalações públicas. É preciso discutir sobre o que está sendo feito, o que falta fazer e de quem é a responsabilidade. As legislações já estão vigentes e devem ser cobradas”, afirma Guerra.
O oitavo e último Fórum de Acessibilidade 2019 do Crea-PR será realizado na cidade de Bandeirantes, no dia 21 de outubro. Os eventos fazem parte da preparação para o 6º Seminário Internacional de Acessibilidade do Crea-PR, programado para 20 e 21 de maio de 2020, em Curitiba.

Fonte: Assessoria

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