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domingo,17 agosto,2025
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Curiosidades dos Anos 1600 a 1700

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Ao se visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o suntuoso palácio não têm banheiros.

Na Idade Média, não existia escovas de dente, perfumes, desodorantes, muito menos papel higiênico. Os excrementos humanas eram despejados pelas janelas do palácio.
Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1500 pessoas, sem a mínima higiene. Vemos nos filmes de hoje as pessoas sendo abanadas.

A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que eram propositalmente feitas para conter o odor das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não havia o costume de tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água encanada. O mau cheiro era dissipado pelo abanador. Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que o corpo e boca exalavam, além de também espantar os insetos.

Quem já esteve em Versailles admirou muito os jardins enormes e belos que, na época, não eram só contemplados, mas “usados” como vaso sanitário nas famosas baladas promovidas
pela monarquia, porque não existiam banheiros.

Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para eles o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos “maio” como “o mês das noivas” e a explicação da origem do buquê de noiva.

O banhos eram tomados em uma única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles a água da tina já estava tão suja que era possível “perder” um bebê lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês “don’t throw the baby out with the bath water”, ou seja, literalmente “não jogue o bebê fora junto com a água do banho”, que hoje usamos para os mais apressadinhos.

Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os sustentavam era o melhor lugar para os animais – cães, gatos, ratos e besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais pularem para o chão. Assim, a nossa expressão “está chovendo canivete” tem o seu equivalente em inglês em “it’s raining cats and dogs” (está chovendo gatos e cachorros).

Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada. Lembremo-nos de que os hábitos higiênicos, da época, eram péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, venenosos. Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo “no chão” (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho).

Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.

A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para se enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os ossos retirados, postos em ossários, e o túmulo utilizado para outro cadáver. As vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que o morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma tira do pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino.

Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. E ele seria “saved by the bell”, ou “salvo pelo gongo”, expressão usada por nós até os dias de hoje.

Fonte: Facebook

Empresa inicia obras de galerias pluviais na PR 912

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A empresa Tucumann Engenharia e Empreendimentos avança rápido nos trabalhos na PR 912. Na entrada de Coronel Domingos Soares estão sendo implantada as tubulações, trabalho necessário, antes da pavimentação do trecho. As galerias pluviais auxiliam na captação e escoamento das águas de chuva, garantindo a durabilidade do asfalto.

Fonte: Repórter Alencar Pereira – CDS

Estradas do interior recebem patrolamento

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Departamento de infraestrutura trabalhando para deixar em condições de trafegabilidade as estradas do interior e principais acessos ao nosso município. Hoje às melhorias estão sendo feitas na estrada Travessão, principal ligação do município com a PR 449

Fonte: Repórter Alencar Pereira – CDS

Segue a regularização fundiária em Cel. Domingos Soares

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A administração trabalha para regularizar os terrenos fazendo com que nossos munícipes tenham escrituras dos lotes . Os trabalhos de medição estão ocorrendo na Vila Canhoto. A prefeita Dona Maria, juntamente com diretor do Depto. de Indústria e Comércio, Clademir Pedro Tonin, acompanharam os trabalhos.

Fonte: Repórter Alencar Pereira – CDS

Mais uma missão concluída! Projeto Proteja uma Nascente

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Mais uma ação do projeto proteja uma nascente neste sábado 13/04/2019 com a proteção solo cimento número 63 na propriedade do senhor Pedro Castanha no município de Coronel Domingos Soares, mais uma família com água de qualidade mais uma nascente salva. Obrigado abraço vereador Anderson Guimarães de Coronel pelo convite e pela parceria. Agradeço a proprietário e aos voluntários. Empresas que apoiam o projeto proteja uma nascente: Marini Compensados, Alroma Tijolos Ecológicos, Guararapes, Shiva Plásticos, Escritório Santiago, Alcast do Brasil, Batatinha Manutenção, Palmali Alimentos, Rádio Clube e Horizonte FM, Sanepar, Escritório Santiago, Supermercado União, Sicoob Valcredi Sul, Jornal Destaque Regional, Jornal a Folha do Sudoeste. A missão é deixar um mundo melhor.

Fonte: Facebook

Vende-se ou Troca

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Vende-se ou troca-se Besta gs 2.7 com alarme ,vidro elétrico, camera de ré, som 2 din com tela de 7″ , 2 steps com pneus recapados 8 lonas, 4 pneus novos 8 lonas com 2 meses de uso,suspensão e amortecedores novos com 2 meses de uso, lugar para 9 pessoas, ar condicionado só repor o gás,todas as lanternas e faróis funcionando,luminárias internas led funcionando.(PRECISA FAZER O MOTOR) Aceito carro pequeno!! c 999058446

O médico na Equoterapia

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O médico na Equoterapia:
O médico, seja integrante efetivo da equipe seja o profissional que dá atendimento familiar ou institucional, é o responsável pela avaliação e liberação para a pratica equoterápica.
Procede a avaliação com o objetivo de indicar ou contraindicar a prática da Equoterapia. Realiza reavaliações periódicas para verificação de progressos terapêuticos.
Equipe de atendimento Equoterápico:
Um centro de Equoterapia deve dispor de uma equipe multiprofissional, constituída de profissionais das áreas de saúde, educação e equitação, atuando de forma interdisciplinar.
As principais atribuições da equipe são:

  • Avaliar cada praticante antes do início do tratamento
  • Estabelecer os objetivos do tratamento para cada praticante e planejar as atividades a serem desenvolvidas
  • Conduzir as sessões de Equoterapia, seguindo o plano proposto;
  • Reavaliar, periodicamente, o desenvolvimento de cada praticante, para eventual modificação no programa;
  • Zelar permanentemente pela segurança dos praticantes
    Equipe de apoio:
    Os integrantes da equipe de apoio desempenham tarefas em estreita ligação com pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais e devem, portanto, receber treinamento especial e reciclagem constantes.
    O auxiliar-guia é a pessoa que conduz, com a maior atenção possível, o cavalo do praticante.
    O auxiliar lateral é aquele que, durante a sessão, acompanha o praticante, seguindo as diretrizes do mediador, com especial atenção na segurança.
    O tratador desempenha os cuidados básicos com os cavalos e com as instalações equestres. Poderá atuar, como auxiliar guia.
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