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sexta-feira,21 novembro,2025
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Os órgãos públicos precisam inovar para garantir desenvolvimento e qualidade de vida

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Artigo do Engenheiro Civil Ricardo Rocha, presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR)

Morosidade, burocracia, falta de agilidade, tempo perdido, são situações que já não são novidades no nosso País em relação a aprovações ou obtenções de licenças para realização de obras. Mesmo com alguns programas que buscam dar celeridades às análises e projetos, com intenção de bem gerenciar os pedidos de construção, há situações de projetos que demoram meses para serem aprovados, após serem protocolados nas prefeituras ou órgãos públicos. Quando sabemos de cidades em que há estoque de milhares de projetos paralisados ou em uma morosa análise, verificamos uma situação que deve ser tratada como prioridade, pois a realização destes projetos pode permitir melhor moradia e infraestrutura para a população, bem como gerar empregos e movimentar a economia na cidade.

Por outro lado, temos observado um importante movimento na busca de mudar este quadro. Algumas cidades e regiões têm se destacado por meio de grupos que discutem e propõe soluções inovadoras, envolvendo órgãos públicos, entidades profissionais e iniciativa privada das áreas das engenharias, para agilizar a tramitação e aprovação de projetos e a obtenção de licenças ou autorizações para realização de atividades nas áreas de construção. A busca de processos mais ágeis deve estar sempre atrelada a uma análise criteriosa, dentro das leis e normas que resguardam a segurança e levem em conta as questões urbanísticas que mantenham as nossas cidades com mobilidade, acessibilidade e qualidade de vida para a população.

Neste sentido, um ponto fundamental que fica evidente e certamente precisa ser debatido na busca da celeridade dos procedimentos é a falta de reconhecimento por parte dos órgãos públicos da responsabilidade e autoridade dos profissionais das engenharias nos seus projetos. Assim que se forma, o engenheiro assume o compromisso de “Respeitar a natureza, evitando projetar ou construir equipamentos que destruam o equilíbrio ecológico ou poluam, além de colocar todo o seu conhecimento científico a serviço do conforto e desenvolvimento da humanidade”. Durante cinco anos ele é preparado para responder tecnicamente pelos seus feitos. Por que então um projeto sob sua responsabilidade precisa de meses e meses para ser aprovado? Ou, por que outro profissional analisa aspectos técnicos internos a obra, além dos urbanísticos?

Aliada a um uso mais intensivo de tecnologia nos procedimentos, via digitalização/virtualização dos processos, temos observado que o reconhecimento da autoridade dos profissionais como um item central para a mudança em várias boas iniciativas de prefeituras e órgãos públicos, tem tornado os processos de aprovação

mais ágeis. Nestes exemplos de experiências inovadoras, tem se reconhecido que os profissionais são detentores de conhecimentos da legislação urbanística e são eles os principais responsáveis pelo seu cumprimento. Até onde temos informação, nenhum dos locais que adotaram esta iniciativa tiveram problemas com a aprovação de projetos.

Além da falta de reconhecimento da autoridade do engenheiro, existe também falta ou déficit de profissionais no quadro técnico dos órgãos públicos com habilitação e/ou conhecimento para checar itens essenciais que possam influenciar o meio urbano. Há muito tempo levantamos a bandeira da estruturação do quadro técnico das prefeituras. E não é exatamente da abertura de novos concursos que estamos falando. Mas da análise e reformulação das competências necessárias para a gestão do município. Em muitas das vezes temos profissional capacitado, mas atuando em outra frente.

Valorizamos e apoiamos as iniciativas que visam valorizar o respeito à autoridade e à responsabilidade das profissões nos ritos dos processos de análise e aprovação de projetos de edificações em diversas prefeituras. Mais que isso, via associações e sindicatos de engenheiros, fomentamos o envolvimento dos profissionais nos debates de políticas públicas em prol da melhoria dos processos das gestões públicas, bem como da maior transparência donde estão os entraves.

O que precisamos agora para sair da estagnação é inovar. Para isso, não faltam profissionais preparados e uma sociedade ávida por mudança, para que possamos avançar com um desenvolvimento que gere riqueza e garanta melhor qualidade de vida à população. Estamos dispostos a colaborar intensamente neste processo.

Não devemos ter receio de enfrentar este desafio!

Crea-PR

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), autarquia que este ano comemora 85 anos, é responsável pela regulamentação e fiscalização da atuação de profissionais e empresas das áreas da Engenharias, Agronomias e Geociências. Além de regulamentar e fiscalizar, o Crea-PR também promove ações de atualização e valorização profissional por meio de termos de fomentos disponibilizados via Editais de Chamamento.

Festa de aniversário da empresaria Preta Demezuk…

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Amigos e familiares comemoraram com ela. Muita alegria e boa música, tomaram conta do ambiente. Parabéns!

CLEVELÂNDIA NO I.F.C INTENSE FIGHT COMBAT

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No sábado dia 27 de abril a equipe Biofight Clevelândia esteve presente no I.F.C
INTENSE FIGHT COMBAT, onde conquistou o primeiro lugar na classificação geral,
agora se prepara para disputar a final do GP onde vai concorrer a um cinturão
e uma bolsa em dinheiro com os atletas Rudinei Cassiano dos Santos, Rafaela Lima, e
Jeverson Felisberto.

Equipe Biofight Clevelândia sempre buscando o melhor para nossos
alunos e atletas!!!

Delegação palmense retornou dos JIMSOP´S com muitas conquistas

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No dia 05 de maio, a delegação palmense retornou dos JIMSOP´S – Jogos dos Municípios do Sudoeste do Paraná, que aconteceram na cidade de Planalto, nos dias 03 a 05 de maio. Participaram dos jogos 23 municípios, a delegação palmense contou com aproximadamente 120 integrantes, entre atletas e dirigentes, sendo a maior delegação dos jogos. Nosso município conquistou as seguintes colocações:

✔ Voleibol Masculino – 1º Lugar

✔ Voleibol Feminino – 3º Lugar
✔ Basquetebol Masculino – 3º Lugar

✔ Atletismo: Fernanda Vitória Scolari – 1º Lugar 1.000 metros e 1º Lugar no 250 metros.

Graziele S. Tauchert – 2º Lugar Arremesso de peso

Mayara Ferreira da Cruz – 3º Lugar Arremesso de peso

Edivilson N. Souza – 2º Lugar 1000 metros e 3º Lugar 250 metros Alessandro Butner – 4º Lugar 1000 metros e 2° Lugar 250 metros Com essas colocações Palmas também obteve uma ótima pontuação, encerrando

em 4º Lugar geral na competição. 1º Pérola D´Oeste – 118 pontos 2º Pato Branco – 91 pontos 3º Planalto – 86 4º Palmas – 74

Fonte: Departamento Municipal de Esportes Palmas PR

Qual a importância de ensinar arte para crianças?

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Antes de qualquer atividade motora as crianças aprendem a se expressar através das artes.

Quando uma criança se interessa pelas atividades artísticas devemos deixá-los escolher aquela atividade a qual se sinta mais a vontade. Isso não significa que se seu filho escolhe dança, ele se tornará um bailarino, até devemos tentar desconstruir esse pensamento retrógrado, pois a escolha de uma simples atividade de lazer será para formação de desenvolvimento.

A arte é uma linguagem que fará com que a criança se expresse através de diferentes elementos e será a criatividade e a imaginação que terão um papel muito importante em todo esse processo.

Ao pensar na arte para criança, logo se vem a cabeça desenhos, pinturas e massas de modelar, papel sulfite,esquecendo da musica, dança, teatro, que são pilares de enorme importância, para desenvolvimento infantil. Dançar, pintar, cantar e dramatizar, dentre outras formas de expressão humana, são linguagens. Portanto pensamento e cognição.

Criar e deixar criar talvez sejam caminhos ainda não percorridos por muitos pais e professores, mas necessários e urgentes!

A criança é um campo fértil para a criatividade e a imaginação e nós, muitas vezes sem intenção, subestimamos sua capacidade e impedimos o seu desenvolvimento estético cada vez que interferimos demasiadamente e direcionamos sua expressão artística-criativa, sufocando as possibilidades de novos saberes. A mente humana é naturalmente investida de curiosidade, basta deixar a criação acontecer, sem modelos estereotipados, seja na dança, nas artes visuais, no teatro ou na música.

Para mobilizar os sentidos, é essencial o enriquecimento de experiências, promovendo encontros com diferentes linguagens, alimentando a imaginação, das crianças para a procura da sua própria essência.

Não esquecendo que a criança também tem seus sentimentos e vontades próprias.

Fisioterapia aplicada a Equoterapia

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Fisioterapia aplicada a Equoterapia
O conselho Federal de Fisioterapia e terapia ocupacional (COFFITO, 2008) define a Fisioterapia como “uma ciência da saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais e intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerado por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas.” E o fisioterapeuta “fundamenta suas ações em mecanismos terapêuticos próprios, sistematizados pelos estudos da biologia, das ciências morfológicas, das ciências fisiológicas, das patologias, da bioquímica, da biofísica, da biomecânica, da cinesia da sinergia funcional, e da sinesia patologia de órgãos e sistemas do corpo humano e as disciplinas comportamentais e sociais”. No exercício da sua atividade na equoterapia, o fisioterapeuta considera, praticamente, os mesmos estudos sistematizados de sua formação, acrescentando os relacionados ao cavalo, como por exemplo, a anatomia, a biomecânica, a etologia, etc.É importante destacar que o COFFITO dispõe sobre o reconhecimento da equoterapia como um recurso terapêutico da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional na resolução número 348; de 27 de março de 2008.
– Método neuroevolutivo
Segundo Gallahue & Ozmun (2003) “desenvolvimento motor é a contínua alteração do comportamento ao longo do ciclo da vida, realizado entre as necessidades da tarefa, a biologia do indivíduo e as condições ambientais.” Se algum fator intrínseco ou extrínseco interferir no desenvolvimento normal do indivíduo causará distúrbios subjacentes à função motora. Neste contexto, os problemas a serem trabalhados na equoterapia serão as deficiências e as disfunções do desenvolvimento motor, ou melhor, da função total.
A equoterapia, como a maioria dos sistemas de tratamento, sugere que a sequência motora normal do desenvolvimento do indivíduo seja seguida.
– Biomecânica;
“A biomecânica avalia o movimento de um organismo vivo e o efeito da força – seja empurrando ou tracionando – sobre esse organismo.” Ela investiga o movimento sobre vários aspectos mecânicos, suas causas e efeitos orgânicos (Hamil e Knuztzen, 1999).
A base biomecânica da equoterapia é constituída por um estudo complexo no qual a interação entre o praticante e o cavalo é observada nas atividades músculo-esqueléticas envolvidas no processo de montaria, bem como suas consequências. As diferentes posturas corporais que o praticante assume quando montado a cavalo são o resultado das aplicações das forças determinadas pela natureza da atividade desempenhada.
– Função do Fisioterapeuta na equipe:
O fisioterapeuta faz uma avaliação do estado funcional do praticante em fatos observados, coletados ao longo de uma conversa informal e mensurados por testes apropriados.
No contexto equoterápico, após a formalização do diagnóstico fisioterápico, o fisioterapeuta se reúne com os demais profissionais do centro de equoterapia para, em conjunto, elaborar o plano de tratamento equoterápico, com os atos e as técnicas mais apropriadas para cada um dos praticantes. Nesse planejamento individualizado, especificam-se os objetivos e a proposta de atendimento, as precauções, as adaptações, a maneira de aproximação ao ambiente e ao cavalo, o modo de montar e apear, o tipo de andadura do cavalo, a movimentação ideal do cavalo, o movimento do praticante.
– Ação Terapêutica
O conhecimento aprofundado sobre o cavalo, o ambiente em que se insere o centro de equoterapia e as patologias do praticante determinam uma ação terapêutica eficiente e eficaz ao tratamento equoterápico.Destacando que esse conhecimento propícia ao terapeuta a habilidade de, por exemplo, modular as qualidades de movimento do cavalo no momento da sessão de equoterapia, escolher a variabilidade do movimento, do ritmo, da dimensionalidade e da regularidade; modificar a escolha do piso que esse animal andará para destacar um ou outro movimento do praticante, modificar o a trajetória da pista para gestar estímulos diferentes ao praticante.

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