VÍTIMA DE FAKE NEWS, PRÉ CANDIDATO A DEPUTADO PEDAGOGO RODRIGO JOÃO PIMENTA LEVA CASO PARA A POLÍCIA

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Suspeitas recaem sobre um vereador e um líder partidário da cidade de Palmas.

Após a divulgação de uma reportagem pelo jornal Destaque Regional, em que foram citados nove nomes de palmenses, apontados por especulações como possíveis pré candidatos a deputado, circulou áudios pelos grupos de whatsapp, com a voz reconhecida como sendo de um vereador da base aliada do prefeito de Palmas em que o mesmo se refere a várias pessoas da política local, nominando alguns e se referindo a outros com apelidos, chegando inclusive a ofender ao próprio diretor deste jornal. Em determinado trecho do áudio, fala que “o maconheiro se vendeu”. Em outro áudio, se refere a uma apresentação teatral protagonizada por Rodrigo para crianças e transmitida ao vivo pelo facebook, dizendo: “diz que teu amigo maconheiro fez uma live bem louco lá no Rio Grande montado em um cavalo de madeira”. Como de fato Rodrigo usa um cavalo de brinquedo para seu espetáculo teatral, associando os dois áudios pôde concluir que se referem a ele. Em um outro áudio, supostamente enviado por um líder político de Palmas, o mesmo faz insinuações de Rodrigo ter cometido crimes, dizendo, dentre outras ofensas: “conte por que eu fiz o João de Oliveira mandar você embora, que você quase foi parar na cadeia, Rodrigo”. Ainda circulou pela cidade um folder virtual enviado por um número de whatsapp fake, de Curitiba, em que Rodrigo é acusado de ser falso pedagogo. O folder diz que “o Podemos de Alvaro Dias patrocina o falso pedagogo Rodrigo João Pimenta”. E traz em seu conteúdo numerações de dois boletins de ocorrências cujos processos foram arquivados sem resolução de mérito; e outros oito BOs em que o pedagogo Rodrigo é apensas vítima ou noticiante e não autor do fato ou réu.

Diante de todas as fake news sofridas pelo Pedagogo Rodrigo João Pimenta, ele levou as provas e suspeitas até a polícia civil, onde foi confeccionado um Boletim de Ocorrências, que será diligenciado pelo Delegado. Para Rodrigo, não se pode conceber que em pleno ano de 2022 as pessoas ainda possam querer fazer política na base de intrigas e ofensas pessoais, quando já sabemos que o povo não aceita mais esse tipo de atitude. “Sempre fui muito rigoroso com meus alunos e alunas, chegando a exigir bilhete dos pais que autorizassem a namorar nas viagens. Conversava com todos sobre sexualidade, para levar conhecimento, criei uma filha praticamente sozinho e o resultado hoje é ela ser estudante de psicologia. Nada em minha vida desabona minha conduta profissional. Sou pedagogo, especialista em psicopedagogia e em docência do ensino superior, cheguei a entrar no mestrado em Educação e em minha carreira atuo em diversos setores da pedagogia. O povo não quer mais essas armações do passado. O que se quer é diálogo, debates, propostas e ideias que mudem para melhor a vida da população”, finaliza.

(Fonte: Jornal Tribuna Livre do Sul)