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quinta-feira,20 novembro,2025
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Verdades e mentiras sobre acne

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A acne é o nome dado a espinhas e cravos que surgem na pele devido à inflamação das glândulas sebáceas e dos folículos pilossebáceos. Embora a condição seja extremamente comum, muita gente tem dúvidas sobre o assunto.

Preparei uma lista com os principais mitos e verdades sobre acne. Tente acertar antes de ler a resposta! Será que você já conhecia todos estes fatos?

“Quem sofre com o cabelo oleoso têm maior predisposição à acne.”
Verdade. Quem tem cabelo oleoso geralmente também tem a pele do rosto oleosa, um dos principais fatores para o surgimento da acne.

“Chocolate causa acne.”
Mito. Na verdade, o que causa ou piora a acne é o excesso de açúcar. Alguns tipos de chocolate, especialmente aqueles com baixa porcentagem de cacau, possuem muito açúcar, bem alimentos como massas e pães. Não abre mão de um chocolate na semana? A dica é dar preferência aos produtos contendo acima de 40% de cacau.

“A acne é uma doença contagiosa.”
Mito. A acne não é transmitida pelo contato de pessoa para pessoa.

“Anticoncepcionais pode interferem no tratamento das espinhas’’
Verdade. Alguns medicamentos anticoncepcionais podem agir positivamente no quadro, ajudando na melhora da acne, enquanto outros podem piorar as lesões.

“A cicatriz deixada pela acne não tem tratamento.”
Mito. Existem vários tratamentos dermatológicos disponíveis para amenizar as marcas deixadas pela acne, seja de cicatrizes ou de manchas, como o uso de tecnologia, peelings químicos, laser, microagulhamento e injetáveis.

“Toda acne deve receber o mesmo tipo de tratamento.”
Mito. O tratamento varia muito de acordo com o grau de acne, área de acometimento e histórico de tratamento.

“Condições emocionais podem piorar a acne.’’
Verdade. O estresse e a ansiedade podem ser causas importantes da piora da acne. Além disso, uma acne sem tratamento influencia diretamente na vida social e chega a provocar efeitos negativos na autoestima.

“A acne atinge apenas adolescentes. Quando envelhecer, passa.”
Mito. Embora mais comum na adolescência, a acne também pode aparecer nas peles dos adultos, principalmente nas mulheres.

“A limpeza de pele é um aliado no tratamento.”
Verdade. A realização do procedimento de limpeza de pele, feita por um profissional capacitado, é de grande ajuda. O seu médico dermatologista poderá lhe ajudar na programação deste tratamento de acordo com o tratamento utilizado. Além disso, prevenimos aquela vontade de “cutucar” as lesões em casa – que pioram o problema e induzem à formação de manchas e cicatrizes.

“O uso de cosméticos e maquiagens pode causar acne.”
Verdade. O uso excessivo de cosméticos ou a escolha de produtos inadequados podem causar ou piorar a acne. E lembre-se: mesmo que a maquiagem seja específica para peles oleosas, sempre higienize a pele antes de dormir.

“Alguns medicamentos e suplementos podem causar acne.”
Verdade. Medicamentos como corticóides, alguns antidepressivos, e vitaminas do complexo B podem causar ou piorar o quadro de acne. Geralmente há uma melhora com a interrupção do medicamento/suplemento em questão.

Por fim, lembre-se de que, antes de realizar qualquer tratamento para acne, é fundamental consultar um dermatologista para que você receba uma análise individualizada sobre o seu quadro e esclareça maiores dúvidas.

Dra. Glauce Yumi Nozaki
Médica Dermatologista
Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia

Clínica Dermarium
Telefone: (46) 3262-3863
Rua Augusto Guimarães 1074 Sala 103 – Palmas – Paraná

Fisioterapia neuroinfantil: mais autonomia para as crianças!

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A fisioterapia neurofuncional infantil é uma área que tem como objetivo prevenir, reabilitar ou tratar sequelas resultantes de problemas relacionados não somente ao sistema nervoso central, mas também periférico. Portanto, é uma especialidade que pode trazer benefícios diretos para as crianças e também para os próprios pais:

Em primeiro lugar, a fisioterapia neurofuncional infantil possibilita uma melhora significa principalmente no quadro motor da criança, possibilitando-a mais independência nas atividades do dia a dia.

Dessa forma, a criança não é a única beneficiada com o tratamento, pois os pais e todos os demais responsáveis por ela também são. Isso ocorre justamente porque o tratamento fornece mais autonomia para a criança e ajuda a minimizar as consequências neuromotoras causadas por disfunções.

Aliás, a fisioterapia neurofuncional pode ser realizada desde pacientes recém-nascidos, até crianças ou adolescentes. A frequência das sessões e os tratamentos complementares irão variar de acordo com o quadro clínico da criança. Em outras palavras, com suas dificuldades motoras e necessidades específicas.

A fisioterapia neurofuncional infantil pode ser ainda mais benéfica quando realizada a domicílio. Ou seja, na casa do próprio paciente. Isso permite que os pais possam participar do processo de reabilitação, assegurando a continuidade do processo terapêutico. Além disso, durante as sessões eles podem tirar suas dúvidas em relação a manuseio, posicionamento, estímulos e demais orientações para o desenvolvimento da criança. Trata-se de uma modalidade mais cômoda, confortável e prática não apenas para os pais, mas também para a própria criança.

Quer saber mais informações sobre a fisioterapia neurofuncional infantil ou deseja agendar as sessões do seu pequeno?

Entre em contato com o nosso consultório através do WhatsApp (46) 99902-3868 Natyelle.

‘’Vou viajar com meu filho. Preciso da autorização do outro genitor?”

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Situação muito comum nos dias de hoje: tenho a guarda do meu filho, e decidi viajar com ele. Preciso da autorização do genitor que não tem a guarda?

E a reposta é: depende!

Se a viagem for em território nacional, não necessita de autorização do outro genitor.

Entretanto, se essa viagem com o filho menor de idade é para fora do país, é necessária a autorização, devendo ela ser expressa (em documento) e com firma reconhecida por autenticidade ou semelhança.

Agora, caso o pai ou a mãe não autorize essa viagem, você deve procurar um advogado para ingressar com uma ação para obter autorização do Juiz para realizar tal viagem.

Procure sempre um profissional de sua confiança.

Alice dos Santos de Coutinho, advogada OAB/PR nº 108.915 – OAB/SC 70.779

 

Redes sociais e o impacto na mente de crianças e adolescentes

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Nos últimos anos, as redes sociais se tornaram uma parte integral da vida cotidiana, especialmente entre crianças e adolescentes. Embora essas plataformas ofereçam oportunidades para conexões sociais e acesso a informações, psicólogos e pesquisadores têm alertado sobre os efeitos potencialmente negativos que o uso excessivo pode ter na saúde mental e no comportamento dos jovens.
Ansiedade e depressão
Estudos têm mostrado uma correlação significativa entre o uso intensivo de redes sociais e o aumento de sintomas de ansiedade e depressão entre adolescentes. A constante comparação com as vidas idealizadas apresentadas online pode levar a sentimentos de inadequação e baixa autoestima. De acordo com um estudo, adolescentes que passam mais de três horas por dia em redes sociais são mais propensos a reportar problemas de saúde mental, incluindo depressão e ansiedade (Spies Shapiro & Margolin, 2014).
Distúrbios do sono
O uso excessivo de redes sociais, especialmente antes de dormir, pode interferir no padrão de sono dos adolescentes. A luz azul emitida pelos dispositivos móveis pode suprimir a produção de melatonina, o hormônio responsável pela regulação do sono (Woods & Scott, 2016).
Comportamento antissocial e isolamento
Embora as redes sociais sejam projetadas para conectar pessoas, seu uso excessivo pode levar ao isolamento social na vida real. Adolescentes podem preferir interações online em vez de encontros presenciais, resultando em um aumento do comportamento antissocial e diminuição das habilidades de comunicação interpessoal. Este fenômeno foi explorado em um estudo que encontrou uma correlação entre o tempo gasto nas redes sociais e o aumento do isolamento social percebido (Sampasa-Kanyinga & Lewis, 2015).
Efeitos na autoimagem e autoestima
A constante exposição a imagens editadas e filtradas nas redes sociais pode criar uma pressão irrealista para alcançar a perfeição física e de estilo de vida. Isso pode afetar negativamente a autoimagem dos adolescentes, levando a distúrbios alimentares e dismorfia corporal. Adolescentes que frequentemente usam redes sociais são mais propensos a se sentirem insatisfeitos com sua aparência (Twenge et al., 2018).
Cyberbullying
As redes sociais também ampliaram a plataforma para o bullying, conhecido como cyberbullying. A facilidade com que informações e imagens podem ser compartilhadas online torna as vítimas mais vulneráveis a humilhações públicas e ataques persistentes. Um estudo revelou que vítimas de cyberbullying apresentam maior risco de desenvolver problemas de saúde mental, incluindo depressão e ideação suicida (Coyne et al., 2020).
Embora ofereçam benefícios em termos de conectividade e acesso à informação, as redes sociais representam riscos significativos para a saúde mental e o desenvolvimento comportamental de crianças e adolescentes. É crucial que pais, educadores e formuladores de políticas compreendam esses impactos e trabalhem para mitigar os efeitos negativos. Promover o uso equilibrado das redes sociais e incentivar interações saudáveis na vida real são passos fundamentais para proteger o bem-estar dos jovens.
Alessandra Procópio Moreira
Psicóloga CRP 08/41553
Referências
– Spies Shapiro, L. A., & Margolin, G. (2014). Crescendo conectado: Sites de redes sociais e desenvolvimento psicossocial de adolescentes. Clinical Child and Family Psychology Review,
– Woods, H. C., & Scott, H. (2016). #AdolescentesComSono: O uso de redes sociais na adolescência está associado a má qualidade do sono, ansiedade, depressão e baixa autoestima. Journal of Adolescence, 51, 41-49.
– Twenge, J. M., Joiner, T. E., Rogers, M. L., & Martin, G. N. (2018). Aumentos nos sintomas depressivos, resultados relacionados ao suicídio e taxas de suicídio entre adolescentes nos EUA após 2010 e ligações com o aumento do tempo de tela das novas mídias. Clinical Psychological Science, 6(1), 3-17.
– Sampasa-Kanyinga, H., & Lewis, R. F. (2015). O uso frequente de sites de redes sociais está associado a um mau funcionamento psicológico entre crianças e adolescentes. Cyberpsychology, Behavior, and Social Networking, 18(7), 380-385.
– Coyne, S. M., Rogers, A. A., Zurcher, J. D., Stockdale, L., & Booth, M. (2020). O tempo gasto usando redes sociais impacta a saúde mental? Um estudo longitudinal de oito anos. Computers in Human Behavior, 104, 106160.

Sintonia do Corpo Promove Show de Talentos “Estrelas Sintonia”

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Na tarde de domingo dia 23 de junho, no Ginásio Municipal, o Sintonia do corpo promoveu show de talentos, onde seus bailarinos criaram suas próprias coreografias, um momento para desenvolvimento da criatividade dos alunos e aprendizado, na mesma oportunidade também foram apresentados coreografias criadas para o festivais e competições. Ao final do evento todos receberam uma medalha de participação em homenagem aos trabalhos apresentados.
Matrículas abertas para o segundo semestre de 2024, entre em contato pelo WhatsApp 46 9 9923 9910.
Agende sua aula experimental!

João Pimenta

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Política, violência e ameaças

A equipe de jornalismo da RBJ noticiou o fato de ter sofrido ameaças durante sua programação de 10 de julho, uma quinta feira. Mais que apresentar uma nota de repúdio e solidariedade, é preciso verificar o que leva as pessoas a agir sob o prisma do ódio. Geralmente essas pessoas alimentam um descontentamento e até uma frustração muito grande. Mas não é aí que está o centro do conflito. As pessoas idealizam os outros, idealizam as coisas e idealizando acabam criando expectativas. No caso da RBJ o assunto em pauta é a política. A equipe de jornalismo da rádio estava informando, levando informação até os ouvintes e a pauta do dia era a participação de um partido nas eleições. Imagino que a expectativa gerada é que este partido não fosse noticiado, causando no apoiador do partido a atitude de proferir a ameaça.
Por outro lado, esse ambiente hostil não fica somente na imprensa ou contra a imprensa. As redes sociais e até as escolas escondem um lado oculto. Em uma palestra, o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes reiterou que a liberdade de expressão não é liberdade de agressão, não é liberdade de ofensa, de ameaça. “Esse discurso de que (com a regulação das redes) o que se quer limitar é liberdade de expressão, é um uma narrativa construída pela extrema direita no mundo todo. Porque é um discurso fácil”, acrescentou. “Temos duas premissas que, se não levarmos em conta, não vamos conseguir combater esse maleficio que está sendo feito à democracia ao Estado de Direito e a inúmeras pessoas”, afirmou, ressaltando o aumento no número de casos de depressão e de suicídios de adolescentes, em virtude do bullying feito pela internet e pelas redes sociais.
De qualquer forma, fica aqui nosso repúdio e solidariedade aos colegas do jornalismo da RBJ.

Atenção: esta coluna é escrita e editada pelo jornalista Rodrigo Kohl Ribeiro MTB: 18.933, de sua inteira e irrestrita responsabilidade. Qualquer sugestão ou crítica, pode ser enviada para o e-mail joaopimentadepalmas@gmail.com ou pelo WhatsApp 46 98820-4604.

CARTÃO DE TODOS

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