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sexta-feira,7 novembro,2025
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Calvície: entendendo a alopecia androgenética

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A queda de cabelo é um acontecimento natural e faz parte do ciclo natural dos fios. No entanto, quando há perda em excesso, progressiva e os fios começam a afinar, é importante investigar. Uma das causas mais frequentes é a alopecia androgenética, conhecida popularmente como calvície.

Essa condição tem origem genética e hormonal. Está relacionada à ação da testosterona e de sua forma ativa (a di-hidrotestosterona, ou DHT) sobre os folículos capilares. Com o tempo, esses hormônios promovem o encurtamento do ciclo de crescimento dos fios e a miniaturização dos folículos, resultando em cabelos cada vez mais finos e ralos.

Este problema homens e mulheres com algumas particularidades. Nos homens a perda capilar pode iniciar já aos 20-30 anos, geralmente nas entradas e na região do topo da cabeça. Já nas mulheres, o afinamento é mais difuso, principalmente no alto do couro cabeludo, sem causar áreas totalmente calvas.

Na mulher, a alopecia androgenética geralmente inicia-se mais tarde, entre 40-50 anos e pode ainda estar relacionada a outros sinais ligados à alteração hormonal: acne, irregularidade menstrual, excesso de pelos e sobrepeso. Acima de 50 anos, cerca de 50% das mulheres vão ter algum grau de alopecia androgenética decorrente da mudança hormonal pós-menopausa.

O diagnóstico é clínico, feito pelo médico dermatologista, que pode lançar mão de exames complementares como tricoscopia, biópsia e exames bioquímicos. A identificação precoce é essencial: neste caso, tempo é cabelo. Quanto mais cedo o tratamento é iniciado, melhores são os resultados.

O tratamento pode envolver loções tópicas, medicamentos orais, suplementos, e, em alguns casos, procedimentos como microagulhamento, laser ou transplante capilar. A escolha depende do grau da queda e do perfil de cada paciente.

Embora a genética não possa ser modificada, o controle é possível. O acompanhamento dermatológico regular ajuda a preservar os fios e a manter a autoestima. Afinal, o cabelo tem forte ligação com a identidade e a autoconfiança de cada pessoa.

Dra. Glauce Yumi Nozaki
Médica Dermatologista
Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia

Clínica Dermarium
Telefone: (46) 3262-3863
Rua Augusto Guimarães 1074
Sala 103 – Palmas – Paraná

Autenticidade vende. Mas, antes, ela conecta

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Em um mercado que já testou quase tudo — gatilhos, fórmulas, arquétipos e avatares —, as pessoas começam a cansar do que é fabricado. Do que é previsível. Do que é perfeito demais para ser verdadeiro.E aí, surgem eles.
Rodrigo Pantera, baiano de Brejões, campeão do Mr. Olympia Brasil 2025, ex-feirante, ex-pedreiro. Corpo de atleta, voz mansa, alma simples. Virou embaixador da Shopee — não pelo volume da voz, mas pela firmeza do propósito.
Alisson Spitzner, o “Best do Brasil”, de Ponta Grossa. Influenciador que viralizou mostrando sua rotina com os pais, suas receitas, sua vida sem filtros. Mostrou que estrogonofe, bolo de quatro leites e novela com a mãe também podem ser conteúdo — e do bom.
Ambos têm em comum algo que não se aprende em curso: coerência entre o que vivem e o que mostram.
E por isso, se tornam magnéticos. Pantera não precisou encenar o herói. Ele já era.
Alisson não precisou inventar um personagem. Bastou ser ele mesmo.
A lição? Em um tempo em que muitos tentam parecer, os que são se destacam.
A autenticidade virou diferencial competitivo. Mas cuidado: ela não é um acessório de campanha. É uma fundação. E marcas que tentam simular verdade só revelam o contrário.
Quando uma marca escolhe um influenciador pelo número de seguidores, pode até ganhar alcance.
Mas quando escolhe pela história, pelo valor e pela conexão com o público…Ganha alma. Ganha relevância. Ganha tempo de permanência no coração.
Essas histórias nos lembram: Você pode lapidar sua marca. Mas ela precisa partir de quem você é, não do que os outros estão fazendo. Não tenha medo de parecer “pequeno”.Pequeno é copiar o mundo.
Seja grande o suficiente para ser você mesmo.

A IMPORTÂNCIA DA REGULARIZAÇÃO DA SUA OBRA

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Muita gente começa uma construção achando que basta ter o terreno e contratar uma equipe. Mas ignorar a parte burocrática pode trazer dores de cabeça e prejuízos lá na frente. Regularizar a obra e manter toda a documentação em dia é tão importante quanto o projeto em si.

Imagine o caso da dona Maria. Ela construiu sua casa com muito esforço, mas sem aprovação da prefeitura ou acompanhamento técnico. Anos depois, quis vender o imóvel para ajudar a filha a comprar um apartamento. O problema? A casa não tinha “habite-se”, ou seja, não estava legalizada. Resultado: perdeu o comprador e ainda precisou correr atrás de documentos e ajustes, gastando tempo e dinheiro.

Regularizar uma obra significa aprovar o projeto na prefeitura, obter o alvará de construção, seguir as normas técnicas e, ao final, emitir o habite-se e registrar tudo em cartório. Isso garante que a construção está segura, dentro da lei e valorizada no mercado.

Além disso, com a documentação certa, é possível financiar o imóvel ou vender com muito mais tranquilidade.

Se você está construindo ou pretende construir, procure um engenheiro civil de confiança desde o início. Ele vai orientar em todas as etapas, evitar erros e garantir que tudo fique dentro da legalidade.

Construir é um sonho — e sonhos merecem ser bem planejados.

Se você quer saber mais sobre como deixar sua obra regular, entre em contato comigo. Será um prazer ajudar!

Thiago Pertice
Engenheiro Civil
CREA-PR 144750/D
(46) 98822-1293

Nota de Repúdio

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O advogado Eduardo Tobera Filho, representante da FEBIEX/PR na ADI 7.796, que está em trâmite junto ao Superior Tribunal Federal, manifesta seu mais veemente repúdio ao decreto que ameaça o funcionamento das Escolas Especiais e coloca em risco os direitos de famílias que dependem dessas instituições.

A medida configura grave retrocesso nas políticas de inclusão, comprometendo avanços construídos com décadas de luta, diálogo e sensibilidade social.

As escolas especiais cumprem papel insubstituível na promoção da dignidade, da autonomia e da proteção integral às pessoas com deficiência, muitas vezes amparando onde o Estado não alcança.

Reitero meu compromisso com a defesa intransigente da educação especial e dos direitos das famílias, pois retroceder é ferir a própria humanidade, e isso jamais pode ser uma opção.

Retroceder na inclusão é negar dignidade a quem mais precisa.
As Escolas Especiais são pilares de acolhimento, respeito e desenvolvimento humano, e sua existência não pode ser colocada em risco.

Comprometo-me, mais uma vez, com a defesa firme e constante dos direitos das famílias e da educação especial.

Retroceder jamais será uma opção.

Eduardo Tobera Filho
Advogado – Representante da FEBIEX/PR na ADI 7.796

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