Eloa precisa de sua ajuda

Quem é Eloa?
Eu sou a mãe da Eloa, me chamo Carla e tenho 23 anos, vou contar um pouquinho apenas da nossa história:
“Fiquei grávida da Eloa e foi a melhor alegria do mundo, eu tive uma gestação tranquila, eu fiz todo o pré-natal certinho, todas as ultrassons possíveis e em nenhum momento a Eloa apresentou alguma síndrome. Era uma gravidez normal, até que, quando eu estava de oito meses e meio eu emagreci 1kg e fiquei preocupada porque já era o final da gestação e a Eloa poderia não estar com o peso certo para nascer, então eu fiz mais uma ultrassom – todas foram particulares – eu não consegui nenhuma pelo posto de saúde, porque demorava demais, pois tinha que se deslocar para Pato Branco, e, na época, a Covid estava mais em alta e não tinha vacina ainda, nós não queríamos nos deslocar devido ao medo de pegar a Covid, então pagamos. Desde a gravidez estamos investindo dinheiro, mas não imaginei que a Eloa nasceria com tantos problemas. Quem nos atendeu foi o Dr. Carlos, ele quem descobriu um estreitamento da válvula do coração e me encaminhou para Pato Branco para o Dr. Rafael – especialista em cardiologia pediátrica, e, realmente, a válvula estava estreita, como já tinha se confirmado por aqui, mas não tinha o que fazermos, pois a gravidez já estava na reta final, eu simplesmente acabei tendo uma gravidez de risco e fui ter a Eloa em Pato Branco. Ela nasceu dia 16/09/2021, nasceu no final da tarde, eu internei para ter ela às cinco horas da manhã, e a tive perto das seis horas da tarde, quando ela nasceu eu percebi que tinha alguma coisa diferente na face dela, mas como ela estava muito inchada, então, veio a notícia, o cardiologista nos falou que ela tinha Síndrome de Down, então, eu me desesperei porque eu não me preparei, acabei entrando em depressão pós-parto, foi bem complicado para mim psicologicamente. E assim começou a batalha, a Eloa tem um sopro de 3 milímetros no coração, descobrimos que além da válvula ser estreita, ela era bicúspide, então a Eloa não possui 3 válvulas no coração que seria tricúspide, ela possui apenas duas em vez de 3, mas estão funcionando e nesse meio tempo tivemos várias correrias com ela, mas ela está bem! Nós não tínhamos plano de saúde e nós já estávamos acompanhando o caso dela junto com o Dr. Rafael de Pato Branco, pois ele já está a par da situação desde o nascimento dela, então desde seu nascimento estamos tentando montar uma equipe médica. Eu vejo assim, como ela é especial, precisa ter um acompanhamento de pessoas que estejam desde o começo envolvidos, eu não posso estar pulando de médico explicando o caso dela, então temos investido muito. Também não imaginava que ela teria tantos problemas de saúde a exemplo de imunidade baixa e tantas outras coisas que foram se acarretando no percurso. Há uns dois meses atrás descobrimos que a Eloa tem muita dificuldade na alimentação, pois ela não consegue mamar ou se alimentar e respirar, e essa é apenas mais uma de nossas batalhas, agora ela também começou o trabalho na fonoaudióloga para poder ensinar ela, mas é um trabalho minucioso, é um trabalho demorado são coisas que requerem muito tempo.
Gostaria de acrescentar que eu fui até a Apae. E a Apae é excelente, era tudo que a Eloa precisava, porém, como eu não consegui fazer ela comer ainda, eu não consegui deixar ela lá porque precisaria deixar ela das 13:30, e, no máximo, até às 16:30, e eu teria que amamentá-la de três em três horas. Penso em levar ela na referida instituição quando estiver com dois anos, porque agora entrou o inverno, é muito frio e ela já tem a imunidade baixa, tem os problemas respiratórios e, por isso, estou pedindo para os profissionais virem até a minha casa para evitar a exposição da Eloa ao frio e evitar vírus e bactérias também. Não estou fazendo isso porque ninguém quis me atender ou não tive nenhum atendimento, se eu quisesse poderia por a Eloa na Apae, mas a distância me impede de ir dar mama para ela, ela não mama em mamadeira, não chupa chupeta, sei que tem o ônibus, mas eu não tenho disponibilidade como mãe de ir dar mamar para ela e não tem como ela ficar quase cinco horas sem mamar, por isso não pude deixar ela na instituição.
A Eloa não precisou ser reanimada, ela nasceu roxa e hipotônica, choro fraco, nós temos o plano da Unimed e agora a carência já cobre a fonoaudióloga, a fisioterapeuta, mas a questão seria de me deslocar e levar ela até a Comunic, que é a clinica aqui em Palmas da Unimed, para ela receber os tratamentos da fono e da físio. O que acarreta mais em transtorno, eu não tenho como levar ela eu não sei dirigir eu não tenho quem me leve, meu marido trabalha o tempo inteiro, eu teria que expor a Eloa a gripe, pegar um vírus, resfriado, tirar ela no frio, na chuva e eu moro a 8km do centro. Eu teria que ir e vir como? Não tem como, por isso que pedimos aos profissionais para virem em casa por causa dessa questão. Temos este plano de saúde, e os profissionais não estão negando essa ajuda, o problema é irmos até a clínica, eu prefiro que a ajuda venha até a minha casa, pelo menos nessa época fria eu prefiro fazer o tratamentos dela em casa.
Agora no momento a nossa família inteira juntou-se para arrecadar um número bom de valor para os tratamentos, eu vou manter a Eloa com as terapias com o dinheiro que eu conseguir arrecadar, quem quiser nos visitar e conhecer a nossa casa, conhecer a nossa vida e ver a nossa realidade, nós estamos de portas abertas, então, eu finalizo dizendo: eu sou mãe e vou proteger minha filha sempre, quem quiser nos ajudar desde já nós agradecemos.”.
CHAVE PIX
Celular: 46984056486
André Reis
Fonte: Jocemar Ferreira da Silva
com informações de Carla
Marini Compensados Duas Décadas: A história contada pelos seus autores


Geraldo Barankevicz : Trabalha na laminadora há mais de 16 anos, diz ele –“ sempre tive ótimas amizades dentro da empresa, me dedicando sempre ao trabalho, mas, fora do horário de serviço, sempre nos divertimos com brincadeiras. E espero que eu nunca tenha causado uma má impressão de minha pessoa, pois vejo todos como ótimos companheiros da mesma forma, tanto dentro da empresa quanto fora dela. Eu vim de uma outra cidade à procura de trabalho em Palmas, estava em Curitiba e quando cheguei em Palmas um amigo me indicou para ir na empresa onde ele trabalhava, e trabalha até hoje, o meu amigo Luiz Mass. Naquela época, comecei no acabamento, o qual fiquei por mais de dois anos e depois me passaram para a laminadora na qual estou atualmente. Lembro de uma vez que a empresa fez uma festa junina, quando o seu Ildo convidou o pessoal depois do serviço para virem se divertir, tomar quentão e comer pinhão e tantas outras coisas que tinha. Nossa, como foi divertido aquela noite! É muito bom trabalhar em uma empresa que valoriza seus colaboradores, isso sempre ficará em minhas lembranças; mas a gratidão mesmo, foi quando eu me acidentei e que não bastasse isso, tinha mais um problema naquela época, pois minha mãe estava doente, a empresa deu todo suporte que precisávamos e jamais vou conseguir retribuir o que fizeram por mim e pela minha família a não ser agradecer publicamente por aqui, nas páginas do jornal Destaque Regional, acho que é o mínimo que posso fazer por essa empresa que tanto me ajudou e continua me ajudando dando oportunidades para eu prosperar dentro da indústria. Ressalto sempre que há 16 anos atrás eu comecei no acabamento e a empresa era muito pequena em vista de hoje, em meu ver houve uma evolução muito boa, que com o tempo foi aumentando o quadro de colaboradores e, principalmente, os maquinários daquele tempo foram todos substituídos (modernizados), isso podemos dizer que a empresa só evoluiu e não parou no tempo, eu mesmo só tenho a agradecer. E peço à Deus que abençoe os donos dessa empresa e que eles continuem evoluindo mais e gerando emprego para todos que precisam.”.

Fonte: Jocemar Ferreira da Silva
para o Jornal Destaque Regional
Gaeco apura fraudes de empresa de Pato Branco em venda de oxigênio para prefeituras
O Ministério Público do Paraná, por meio do Núcleo de Francisco Beltrão do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio da Polícia Civil, da Polícia Científica e do Gaeco de Santa Catarina, deflagrou na manhã desta quarta-feira, 8 de junho, a Operação Rarefeito, com o cumprimento de 30 mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva, além de ordens judiciais de proibição de exercício de atividade econômica e indisponibilidade de bens. Os mandados foram cumpridos em 19 municípios do Sudoeste paranaense e um do Oeste catarinense. As investigações tiveram início em outubro de 2021 e apuram a prática dos crimes de organização criminosa, fraude a licitação, crime contra relação de consumo e adulteração de produto destinado a fins medicinais. As vítimas são principalmente prefeituras.
Adulteração – De acordo com as apurações, uma empresa do ramo de distribuição de oxigênio, localizada em Pato Branco, fornecia a hospitais e postos de saúde cilindros com gás destinado a uso industrial – que tem grau de pureza inferior – no lugar de oxigênio medicinal (as Prefeituras e instituições de saúde compravam acreditando tratar-se de oxigênio medicinal). Essa adulteração do produto, por meio do transvase entre cilindros, acontecia sem a autorização dos órgãos responsáveis, de forma artesanal e sem nenhum cuidado sanitário para evitar a contaminação do gás. Outra ilegalidade constatada foi em relação ao volume comercializado, com os compradores pagando por volumes maiores do que os efetivamente recebidos.
Por conta dessas adulterações, o grupo criminoso vencia inúmeras licitações, fornecendo o produto a preço muito inferior aos cobrados no mercado. Desde o início de 2020, o prejuízo estimado nos contratos firmados com mais de 20 municípios e entidades públicas chega a R$ 750 mil, podendo alcançar R$ 3 milhões caso os contratos em vigor sejam cumpridos integralmente.
Mandados – O mandado de prisão preventiva foi expedido contra o proprietário da empresa distribuidora de oxigênio. Dos 30 mandados de busca e apreensão, quatro foram cumpridos em empresas possivelmente envolvidas com os fatos (uma em Dois Vizinhos, uma em Itapejara do Oeste e duas em Pato Branco), seis em residências de empresários (uma em Itapejara do Oeste e cinco em Pato Branco) e 20 em prefeituras vítimas dos crimes investigados, sendo 19 no Sudoeste do Paraná (Pato Branco, Capanema, Palmas, Realeza, Ampére, Chopinzinho, Clevelândia, Dois Vizinhos, Honório Serpa, Mangueirinha, Salto do Lontra, Santa Izabel do Oeste, São João, Vitorino, Mariópolis, Itapejara do Oeste, Bom Sucesso do Sul, Pranchita e Coronel Vivida) e um em Santa Catarina (Galvão).
O cumprimento dos mandados nos municípios e entidades hospitalares vítimas da atuação criminosa tem como objetivo o recolhimento de cilindros de oxigênio medicinal para a realização de perícia. No cumprimento dos demais mandados, buscam-se documentos e aparelhos eletrônicos que possam ser periciados e analisados para a elucidação dos fatos.
Via MPPR.
Fonte: Facebook O Guia Palmense
Vitor Silva participa da 1ª Corrida Rotam

O Atleta Palmense Vitor Silva participou neste final de semana (05/06) da 1ª Corrida Rústica da Rotam na cidade de Francisco Beltrão (PR). Uma prova com um percurso desafiador, com muitas subidas. A corrida contou com aproximadamente 400 atletas de toda a região.
Vitor obteve 2ª colocação geral da prova.
Parabéns a esse menino de ouro que com garra, determinação e persistência segue seus treinos diários em busca sempre do seu melhor e considerando SEMPRE que seu maior adversário é ele mesmo.
Agradecimentos ao:
Treinador Alisson Peres
Funilaria JL E Pré Moldados & Fazenda 2A
Academia Fit System
Destaque Regional
Dodi Academia
Supermercado Foscarini
Grupo GPQ
Dayane Tesserolli Nutricionista
Espaço Day by Day- Produtos Naturais
Clube IPEC de Londrina
Projeto Geração Olimpica
Fonte: Com informações de Andréia de Oliveira Silva para o jornal Destaque Regional