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sábado,10 maio,2025
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Combate à dengue no Paraná: Saiba os motivos para se preocupar com a doença

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78 cidades enfrentam epidemia, e 23 pessoas morreram da doença no Paraná.

Dengue mata. Essa é a principal preocupação quando o assunto é o combate ao mosquito Aedes Aegypti. Atualmente, o Paraná está em alerta da doença com mais de 26,6 mil casos confirmados e 23 mortes. Além disso, 78 cidades enfrentam epidemia de dengue.
De acordo com o Ministério da Saúde, o Paraná, o Acre e Mato Grosso do Sul são os três estados brasileiros em alerta para a dengue, de acordo com a classificação do Ministério da Saúde, por terem mais de cem casos por cem mil habitantes.

Uma das cidades paranaenses proporcionalmente com o maior número de casos é Quinta do Sol, localizada na região norte. Um de cada sete moradores teve a doença nos últimos seis meses. Na cidade, até as placas de trânsito podem ser criadouros para o mosquito transmissor da dengue. Por isso, agentes de saúde estão enchendo os canos com areia para impedir o acúmulo de água.

Em todo o estado, as autoridades estão em alerta e atuam diariamente com campanhas, vistorias e ações para combater o mosquito, mas a responsabilidade para evitar a proliferação também depende da consciência de cada morador. O que todos precisam ter em mente é que, onde tem água parada, pode ter dengue.

O primeiro artigo científico oficial sobre a detecção de casos de dengue no Paraná, segundo o professor Mario Navarro, especialista em zoologia e entomologia (biologia que estuda insetos), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), foi feito em 1984 por um estudante da Universidade Estadual de Londrina (UEL). No texto, ele já havia argumentado sobre focos da doença em um cemitério da cidade.

A Secretaria Estadual da Saúde (Sesa) informou a primeira vez que houve uma notificação e confirmação de caso de dengue no Paraná, registrados oficialmente, foi em 1991. Deste então, conforme a Sesa, o quadro de monitoramento através de notificação, investigação e confirmação dos casos no estado permanece ativo.

Para reforçar os cuidados e evitar a quantidade de casos, é importante saber:

O que é a doença?

A dengue é uma doença febril grave causada por um arbovírus, que são os vírus transmitidos por mosquitos. O transmissor (vetor) da dengue é o mosquito Aedes aegypti, que precisa de água parada para se proliferar.
Quem pode pegar dengue?

Todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis à doença. Porém, segundo o Ministério da Saúde, as pessoas mais idosas têm maior risco de desenvolver dengue grave e outras complicações que podem levar à morte, assim como também as gestantes e crianças menores.
O risco de gravidade e morte aumenta quando a pessoa tem alguma doença crônica, como diabetes e hipertensão, especialmente as que não estiverem bem compensadas de suas doenças.
Como saber que está com dengue?

A dengue pode se manifestar de forma auto limitada, de evolução benigna ou grave. Ao perceber qualquer sinal, seja ela com ou sem gravidade, é extremamente importante procurar um serviço de saúde para fazer o diagnóstico e tratamento adequados. Pelo SUS, o tratamento é oferecido gratuitamente. Veja a diferença dos sintomas abaixo:

Sintomas iniciais

Febre alta com início súbito
Dor de cabeça
Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento deles
Perda de paladar e apetite
Náuseas e vômitos
Extremo cansaço
Manchas e erupções avermelhadas na pele semelhantes ao sarampo ou rubéola, principalmente no tórax e membros superiores
Moleza e dor no corpo
Dores nos ossos e articulações

Sinais de alerta de gravidade

Dores abdominais fortes e contínuas

Vômitos persistentes
Tonturas
Pele pálida, fria e úmida
Sangramento pelo nariz, boca e gengivas
Sonolência, agitação e confusão mental (principalmente em crianças)
Sede excessiva e boca seca
Pulso rápido e fraco
Dificuldade respiratória
Perda de consciência
A dengue tem cura?

Na maioria dos casos, tem cura espontânea depois de 10 dias.

Como tratar?

O tratamento é feito de forma sintomática, sempre de acordo com avaliação do profissional de saúde, conforme cada caso. A hidratação pode ser por via oral ou por via intravenosa, com uso de soro, por exemplo. Também é importante fazer repouso e não tomar medicamentos por conta própria.

Quanto tempo o mosquito pode sobreviver?

Segundo o professor Navarro, o mosquito adulto da dengue pode sobreviver à natureza por cerca de 30 dias. Durante esse período, cada fêmea pode depositar cerca de 120 ovos, em diferentes recipientes, toda vez que pica uma pessoa. Quando caem na água, os ovos geram larvas, que, por sua vez, viram novos mosquitos.
As larvas só crescem na água, mas os ovos podem resistir por até um ano em áreas secas. Durante esse período, eles continuam “viáveis”, esperando uma chuva para iniciar o desenvolvimento.
Fonte:g1.globo

Ministério da Saúde confirma caso de coronavírus no Brasil e 20 suspeitas

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Caso de homem que esteve na Itália foi relatado nesta terça e contraprova também deu positivo; há 20 casos suspeitos no país, 11 deles no estado de SP.

São Paulo – O Ministério da Saúde confirmou nesta quarta-feira (26) em coletiva de imprensa o primeiro caso de coronavírus no Brasil e na América Latina e o segundo no Hemisfério Sul, depois da Argélia.

Há 20 casos suspeitos no país, 11 deles no estado de São Paulo além de Minas Gerais (2), Rio de Janeiro (2), Santa Catarina (2), Paraíba (1), Pernambuco (1) e Espírito Santo (1). Outros 59 casos suspeitos já foram descartados até o momento.

Na tarde desta terça-feira (25), o primeiro caso de teste positivo foi relatado pelo Hospital Israelita Albert Einstein. O segundo teste, feito pelo Instituto Adolfo Lutz, confirmou o diagnóstico.

Trata-se de um homem de 61 anos que esteve no norte da Itália, onde há dezenas de casos da doença, e fez uma conexão na França. Ele retornou de viagem na última sexta-feira (21) e recebeu a visita de cerca de 30 familiares no sábado. Todos estão sendo acompanhados.
O paciente apresentou sintomas compatíveis com a doença (febre, tosse seca, dor de garganta e coriza) e procurou o sistema de saúde.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que o paciente está em isolamento em sua casa em São Paulo, em bom estado, e retornará à vida normal assim que deixar de apresentar sintomas.

Ele explicou que este é o protocolo técnico recomendado pela Organização Mundial de Saúde no caso. A quarentena, realizada com as dezenas de brasileiros que chegaram da região epicentro da doença na China, não faria sentido neste caso, nem trazê-lo para um ambiente hospitalar.

Mandetta disse, ainda, que a confirmação do caso não altera o status sanitário do Brasil, já que o governo já havia declarado emergência de saúde de interesse nacional para realizar os preparativos da quarentena de brasileiros repatriados da China e que foram liberados no fim de semana.

“Agora é que vamos ver como este vírus vai se comportar em um país tropical, durante o verão”, disse Mandetta. Ele destacou que medicina não é uma ciência exata e que não é possível antecipar como será o padrão de disseminação da doença no hemisfério sul.

No mundo, os dados apontam para 80.239 casos confirmados e 2.700 mortes, ou seja, um índice de letalidade de 3,4%. Fora da China, o porcentual é de 1,4%.

Fonte: Exame

Deputada Federal Aline Sleutjes destina recursos para o IPAC de Palmas

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Conforme chega a redação do jornal Destaque Regional através de um ofício requerido pelo Marcelo Schneider procurando apoio da deputada Federal Aline Sleutjes (PSL) que por sua vez colocou-se a disposição e através de uma emenda está destinando para Palmas um valor de 200.000,00 ( duzentos mil reais) , para direcionar ao IPAC – Instituto Palmense de Ações Comunitárias.

Esse Ofício chega ao Presidente da Câmara Municipal de Palmas (Marcos Gomes) que com certeza dará seguimento fiscalizando o Executivo Municipal para que esse recurso seja usado de forma correta.

Fonte: Jocemar Ferreira da Silva
Jornal Destaque Regional

Diocese de Palmas/Francisco Beltrão lança Campanha da Fraternidade 2020

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Todos os anos, no período da quaresma, a Igreja Católica do Brasil apresenta a Campanha da Fraternidade como oportunidade de reflexão sobre uma realidade que pede atenção, mudança e conversão.

Neste ano, o tema é “Fraternidade e vida: Dom e Compromisso”. O lançamento com a coletiva de imprensa, aconteceu nesta manhã de quinta-feira, 27, na Casa de Formação Divino Mestre em Francisco Beltrão.
Além da imprensa local e regional, a solenidade contou com a presença de representantes pastorais e movimentos que trabalham com a defesa e valorização da vida no Sudoeste do Paraná.

Fonte: Portal RBJ
Angela Maria

Pranchita, no Sudoeste do Paraná, receberá reestreia Regional do espetáculo teatral “O professor pelado’’

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Após quatro anos em cartaz, chegou a vez da estreia regional em Pranchita, Sudoeste do Paraná! Em uma promoção e realização exclusivas da Prefeitura de Pranchita, a obra de Artes Cênicas foi contratada em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Um espetáculo para ser assistido pela família e por pessoas de todas as idades, traz a realidade para a cena, semeando a luta pela realização dos sonhos e pelas conquistas na vida: assim definiram os críticos sobre “O professor pelado”.A peça teatral é escrita, dirigida e representada pelo ator e diretor teatral, pedagogo Rodrigo Kohl Ribeiro e já está na estrada há quatro anos. Assina a produção, a fotógrafa Graziela Kohl Ribeiro. Ambos são naturais de Santa Cruz do Sul – RS.
A estreia exclusiva da turnê no Sudoeste do Paraná vai acontecer, com entrada franca, dia 5 de março, a partir das 19 horas, na Casa da Cultura Jandir Feroldi, em Pranchita. Ainda em março o espetáculo segue para outras cidades na Região.

Fotografia: Graziela Kohl Ribeiro

Fonte: Rodrigo Kohl Ribeirio

Estados e municípios têm até domingo para informar gastos com saúde

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Estados e municípios têm até o dia 1º (domingo) para declarar, no Sistema de Informação sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), as receitas e despesas de 2019. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), cerca de três mil gestores locais ainda não registraram seus gastos na área.

As secretarias estaduais e municipais que não informarem os gastos dentro do prazo podem ter as transferências de recursos públicos suspensas, como os Fundos de Participação dos Estados (FPE) e dos Municípios (FPM).

Por lei, os estados e o Distrito Federal devem investir no mínimo 12% de suas receitas na saúde. No caso dos municípios, a Constituição determina o investimento mínimo de 15% na saúde pública, enquanto o governo federal deve aplicar 15% da Recente Corrente Líquida, atualizada pela inflação acumulada no período desde 2017.

A aplicação mínima desses recursos é acompanhada por meio do Siops. O sistema serve para que pessoas e órgãos de controle possam fazer o acompanhamento da aplicação dos recursos na saúde.

A lei determina que os gestores dos recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) abasteçam bimestralmente o sistema com as informações. Após o último bimestre (novembro e dezembro), são verificados os percentuais mínimos que devem ser aplicados na saúde, durante todo o ano.

“Os municípios e estados que não transmitirem os dados do ano passado terão os repasses constitucionais e transferências voluntárias (convênios) suspensos até a regularização”, informou o MS.

O ministério informou ainda que a partir da regularização do envio de informações ou do alcance do percentual mínimo exigido constitucionalmente, os recursos são liberados em até 72 horas após a publicação dos dados no sistema.

Fonte: Agência Brasil

Foto: Wilson Dias

Fonte: Portal RBJ
Angela Maria

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