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sexta-feira,21 novembro,2025
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Entrevista exclusiva com o pré-candidato Izaias Mikilita e seu vice Rafael Bosco

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Faltando poucos dias para as convenções municipais de Palmas muitos pré-candidatos, interessados em uma vaga no Executivo, começaram a fomentar seus interesses nas redes sociais.

Nesta matéria os representantes de Palmas, Izaias Mikilita e Rafael Bosco, que atualmente são representantes do Legislativo, contam diretamente para os leitores e internautas do Jornal Destaque Regional, suas intenções na disputa para o Executivo.

Pré-Candidatos: “- Nós já estávamos com este projeto desde o primeiro ano e durante esta longa caminhada nós sempre conversávamos sobre a possibilidade. Por alguns outros motivos deixamos de lado a ideia, mas este ano decidimos disputar como pré-candidatos ao pleito. Nosso intuito é buscar união para acabar com o histórico de brigas políticas que existem em Palmas após as campanhas. Desta forma, com representatividade, o município pode seguir rumo ao desenvolvimento. Nós acreditamos que chegou a hora da mudança, e estamos convictos que temos potencial para desenvolver um bom papel, porque durante quatro anos na Casa de Leis, nós tivemos um aprendizado muito grande referente a administração pública e aos processos burocráticos. Adquirimos experiências para lidar com as mazelas e entendemos os problemas em cada bairro. Consideramos que estamos preparados e acreditamos veemente que a juventude precisa inserir-se no meio político. Nós, jovens, precisamos levar ideias e mostrar a força e a capacidade que temos nesse meio, só assim poderemos levar Palmas para um foco total no seu desenvolvimento. Reanalisamos algumas frentes de trabalho e estamos montando nosso plano de governo. Dentro deste plano nós estamos pensando em duas frentes: uma que envolve a parte mais assistencial da população, por exemplo, a educação, a saúde, a segurança pública, a infraestrutura e a assistência social. Dentro da secretaria de assistência social, temos que aumentar a capacidade de ação orçamentária, que atualmente é muito baixa, não sendo possível inserir Palmas em alguns programas porque não temos orçamentos para gastar. Grande parte da nossa população tem baixos índices de renda, é um departamento que precisa ser melhorado urgentemente; na área de saúde poderíamos fazer com que os agentes de saúde estivessem à disposição de mais visitas nas casas, para que realmente façam trabalhos de prevenção no controle de doenças, assim poderíamos ter uma base do que pode ser melhorado e das doenças a que se prevenir; pensando em quais tipos de procedimentos prosseguir, quais tipos de remédios que não podem faltar, que exames precisam ser feitos. Trabalho este, que é essencial na atividade do agente comunitário de saúde. Se faz necessário também, fazer uma triagem para diminuir o problema contingente de doentes no município. No centro da cidade temos que ter um departamento de planejamento para dar suporte às outras secretarias, porque atualmente nós sentimos que é a principal falha do nosso município. Muitas coisas estão acontecendo sem planejamento, e algo que começa errado vai terminar errado. Nós precisamos fomentar muito o planejamento e dar suporte para todas as secretarias. Precisamos dar suporte para o desenvolvimento do esporte também, pensando nele enquanto um lugar em que os nossos palmenses levam o nome da cidade para fora, sendo reconhecidos pelo valor que têm. E não no esporte enquanto um departamento sem fins para a cidade. Teremos que montar conselhos na indústria, no comércio e no agronegócio para fomentarmos e conseguirmos saber sobre esses profissionais que estão se desenvolvendo na área, a ideia é saber do que Palmas precisa para o seu desenvolvimento. Nós não poderíamos fazer uma administração centralizada, temos que descobrir e buscar dentro de cada área aquilo que pode funcionar e, realmente, alavancar o desenvolvimento total do nosso município. Este é o início do nosso plano de governo!”. Finalizam os pré-candidatos, Izaias Mikilita e Rafael Bosco, para a redação do Jornal Destaque Regional.

Fonte: Jocemar Ferreira da Silva
para o jornal Destaque Regional

CASA SELMA

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PREFEITO KOSMOS É INVESTIGADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO PELO SUPOSTO CRIME DE IMPROBIDADE

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Inquéritos foram instaurados para apurar possíveis irregularidades.

Os eventuais motivos são contratações de médicos, supostamente ilegais. Segundo aponta o Ministério Público, dos 45 cargos de médico previstos em Lei Municipal, apenas três estão ocupados, implicando na contratação de empresas terceirizadas para suprir a demanda existente.Também a contratação de 12 empresas médicas em que sócios e proprietários seriam eventualmente servidores públicos, o que pode implicar em ato de improbidade administrativa.Para o MP, o fato “pode representar manobras do Executivo para aumentar seus gastos sorrateiramente”(…) “Em que pese o Município ainda não ter respondido, as respostas de cada uma das empresas gerou inúmeras folhas impressas, de modo que é preciso organizar para que em futuras análises não haja equívocos”, explica. Procurado pela redação do “Destaque Regional”, o pré-candidato a prefeito de Palmas, Rodrigo Kohl Ribeiro, autor da Notícia de Fato que deu origem aos Inquéritos instaurados disse que “os médicos podem ter sido induzidos ao erro, na condição de precisar trabalhar e receber. Desde 2017 tenho denunciado a possibilidade de prisão do prefeito de Palmas devido à suposta contratação ilegal de médicos. Minhas denúncias chegaram até o Ministério Público e o procedimento correu por todos estes anos. O prefeito bloqueou minhas páginas jornalísticas e chegou a me condenar em primeira instância ao pagamento de danos morais, mas fui absolvido no Tribunal de Justiça. Agora a justiça foi feita”, destaca. Ribeiro finaliza dizendo que há um pedido de impeachment sobre este assunto na Câmara de Vereadores, devido à suspeita de improbidade. “Estou de alma lavada. Porque muitos me criticaram por isso. Mas toda suspeita de crimes deve ser investigada. E se o suposto criminoso for culpado, pode ser preso.”, completa.

Fonte: Jocemar Ferreira da Silva
Com informações de Rodrigo Kohl Ribeiro, o qual disse ter conhecimento dos inquéritos através da RBJ

Vereadores de Palmas realizam Sessão Itinerante às margens da PRC 280

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A Câmara Municipal de Palmas realizou nesta segunda-feira (27), a partir das 17 horas, uma Sessão Itinerante às margens da PRC 280. O ato foi uma forma de chamar a atenção do Governo Estadual sobre as péssimas condições de trafegabilidade da rodovia, o que já ocorre ao longo de vários anos, provocando, inclusive, acidentes e mortes.
Durante a Sessão, os vereadores discursaram e falaram que as operações “tapa buracos” não têm mais resolvido a situação, pois não duram muito tempo. Ao todo, além dos prejuízos já causados, apenas neste ano segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE) foram 75 acidentes, 63 feridos e seis mortes.
Vale destacar, que o vereador Paulo Bannake já havia levantado a ideia da realização desta Sessão Itinerante ainda no ano passado, porém, alguns deputados pediram calma aos vereadores e garantiram que a situação se resolveria, o que, infelizmente, não aconteceu.
Já o Presidente do Legislativo, Marcos Antônio da Silva Gomes, destacou que as cobranças são feitas há anos, porém as autoridades estaduais nada fazem. “Espero que desta vez o Governo do Estado se sensibilize com a população do município de Palmas e também com todas as pessoas que utilizam esta rodovia”.
Todas as reivindicações apresentadas pelos vereadores serão encaminhadas ao Governo Estadual e aos Deputados que representam a região para que enfim, desta vez, olhem para o corredor do Sudoeste e resolvam a situação.

Fonte: Facebook Câmara Municipal de Palmas – Paraná

Palmas tem 74 pacientes curados da Covid-19

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O município de Palmas tem 74 pacientes recuperados da Covid-19. A informação consta em boletim divulgado nesta terça-feira (28) pela Secretaria Municipal de Saúde.

De acordo com o informe, o município contabiliza 76 casos, sendo dois ainda ativos e em isolamento. O setor de saúde monitora 60 pacientes que apresentam sintomas gripais. Estão sendo aguardados os resultados de exames de 57 casos.

Fonte: Portal RBJ
Guilherme Zimermann

SOCIAL

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“Combate à Fake News e Ofensas pessoais nas eleições Municipais passa por preparo e ética dos candidatos”, afirma Presidente Tobera

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Para o Presidente da OAB, Eduardo Tobera Filho, as Fake News e informações falsas, bem como, as conhecidas ofensas pessoais sem propósito de inclusão à melhorias municipais são inconvenientes e estorvos eleitorais, que impedem o eleitor, cidadão de bem, de fazer uma escolha justa e prudente dentro de verdadeiras propostas.

Para derrubar esse mal esquizofrênico que sobrevoa todas as eleições, a educação e a ética são as ferramenta imprescindíveis, porém, devem se iniciar com os próprios candidatos, ressalta o Presidente.

E essa afirmação fica clara, quando se observa e percebe que a população está mais atenta e atuante nas questões de políticas municipais e nacionais. Hoje grande parte da população já identifica as Fake News e percebe quando alguns pré-candidatos iniciam ataques pessoais e ofensas contra os demais, com o único intuito de angariar votos e desmerecer o adversário.
Pena, pois não notaram que a população já observa e decorou essa infeliz tática, e está excluindo essas pessoas da possível lista de votos.
Felizmente.

Tanto na vida política como na profissional, algumas infelizes pessoas para se destacar, ganhar votos, e conseguir um trabalho tentam “derrubar” o outro, falar mal, ameaçar ou desmerecer o trabalho do terceiro. Ora, só faça o bem e seu trabalho e/ou sua campanha bem feita, que o resultado será mera consequência, enfatiza o Presidente.

Por conta disso, que a educação eleitoral e de políticas públicas e profissionais, precisa alcançar também os pré-candidatos e seus assessores, que têm de estar conscientes do valor de debater ideias, plataformas eleitorais, dúvidas da população, e também das penalidades existentes para quem dissemina notícias falsas e ataques pessoais destaca Eduardo Tobera , presidente da OAB Palmas.

O Presidente Tobera finalizou alertando que a Comissão Eleitoral da OAB Palmas, através de seu Presidente Dr. Luiz Fernando Tesseroli e seus demais membros, fiscalizarão 24 horas por dia essas FaKe News, ataques e demais crimes eleitorais a fim de defender a democracia e a população para participarem de eleições justas e limpas.

Fonte: OAB

Eleições diretas: expressão maior da democracia na OAB

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A escolha direta da representação de qualquer grupo social organizado ou instituição da sociedade civil, tal qual a escolha dos representantes do povo nos poderes Executivo e Legislativo, apresenta-se como a mais fidedigna expressão da democracia. É o nascedouro inspirador desse regime, que se funda exatamente no poder emanado da coletividade, a soberania do povo. Não por acaso, as Constituições Democráticas, a exemplo da nossa, abrem suas redações estabelecendo exatamente essa premissa de que todo o poder emana do povo e em seu nome será exercido. A expressão mais adequada seria aquela dita pelo ex-presidente da OAB, Bernardo Cabral, na condição de relator da comissão de sistematização da Constituição de 1988: “Todo poder emana do povo, mas com ele será exercido e não em seu nome”.
Esse fundamento está na origem da democracia e como bem lembra Canotilho, “a legitimação do domínio político só pode derivar do próprio povo e não de qualquer outra instância fora do povo real (ordem divina, ordem natural, ordem hereditária, ordem democrática); o povo é, ele mesmo, o titular da soberania ou do poder, o que significa: (i) de forma negativa, o poder do povo distingue-se de outras formas de domínio não populares (monarca, classe, casta); (ii) de forma positiva, a necessidade de uma legitimação democrática efetiva para o exercício do poder (o poder e exercício do poder derivam concretamente do povo), pois o povo é o titular e o ponto de referência dessa mesma legitimação – ela vem do povo e a este se deve reconduzir; a soberania popular – o povo, a vontade do povo e a formação da vontade política do povo – existe, é eficaz e vinculativa no âmbito de uma ordem constitucional materialmente informada pelos princípio da liberdade política, da igualdade dos cidadãos, de organização plural de interesses politicamente relevantes, e procedimentalmente dotada de instrumentos garantidores da operacionalidade prática deste princípio”. (CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 2ª Edição. Coimbra: Ed. Almedina, 1998 pág. 281).
Escrevo esse artigo poucas horas antes de presidir o painel A Democracia Possível e a Relação entre os Poderes, marcado pela fala do notável jurista nacional Nabor Bulhões, no I Congresso Digital, realizado pela Conselho Federal da OAB.
A necessidade de escrever veio das reflexões em torno desse tema tão especial para a advocacia, a Democracia. Não há outra profissão tão identificada com esse valor como o a advocacia. Em verdade, desde a história antiga, os advogados apareciam como defensores desse regime de governo e, no Brasil, a Ordem dos Advogados, desde sua constituição mostrou-se indissociável da sua defesa.
O juramento do advogado traz esse compromisso intransigível de defender a ordem jurídica do Estado Democrático. E um juramento que acompanha a advocacia desde seu início e é por isso que a classe, historicamente, em todas as crises de autoritarismo no país, desempenhou papel essencial de resistência e de luta pela redemocratização.
Ou seja, está na essência da profissão de advogar a defesa do regime democrático e, por consequência, também da forma de escolha de representantes, com adoção de um sistema capaz de traduzir a vontade da maioria, legitimando o líder maior pelo debate direto com os eleitores, o que tem no voto direto, no nosso modo de entender, a mais adequada forma de escolha.
A OAB-PR e o CFOAB vêm discutindo a reforma eleitoral na instituição. Dentre os pontos em debate estão as eleições diretas para a diretoria do Conselho Federal. Atualmente, essa eleição é realizada no colégio eleitoral formado por 81 conselheiros federais, representando as 27 seccionais, através de voto de bancada. A eleição, portanto, é indireta e federativa. Embora os advogados escolham quem serão os conselheiros federais representantes da seccional, não existe votação direta para a diretoria do Conselho Federal.
Essa forma de escolha traz distorções, gerando um grande abismo entre a presidência do Conselho Federal e a base da advocacia, porque não existe sequer um debate entre o candidato a presidente e essa base, quanto mais a escolha por quem compõe os quadros da OAB. Pouco se conhece das ideias e projetos do candidato, pois não existe um diálogo prévio com a advocacia, não há ao menos uma divulgação ampla de projetos, de plataforma de propostas e nem mesmo os advogados e advogadas têm a oportunidade de conhecer as propostas ideológicas, na defesa da Constituição e da Democracia, dos direitos humanos e das garantias fundamentais, que o candidato propõe a fazer. Na realidade, quando a advocacia vota nos candidatos das subseções e dos conselhos seccionais, cuja chapa também abrange os três conselheiros federais, ela sequer sabe quem será o candidato a presidente do Conselho Federal.
Por outro lado, essa eleição em colegiado priva o candidato do contato direto com a base da advocacia, o que poderia contribuir também para a construção de seu projeto de gestão. Muito embora via de regra os presidentes do Conselho Federal sejam dirigentes de Ordem já experimentados em outras funções da instituição, eles trazem as realidades de suas seccionais e não do país continental que vive situações diferentes nas diversas regiões que o compõem. E mesmo que a diretoria também seja, via de regra, composta por diretores que vêm de cada uma das cinco regiões do país, nada é tão salutar ou capaz de substituir a riqueza do debate e do diálogo direto com a classe.
A OAB-PR, por unanimidade, em sessão realizada no dia 8 de maio deste ano, deliberou por eleições diretas para presidente do Conselho Federal. É eloquente e adequada a citação feita pela comissão relatora, composta pelos conselheiros seccionais Luiz Fernando Casagrande Pereira, Adriano Gameiro, Cristina Bichels Leitão e Ítalo Tanaka Junior: “Representar, no sentido político, segundo Bobbio, significa refletir a opinião. Como é que se pode considerar que o presidente da diretoria do Conselho Federal reflete a opinião dos advogados se sua eleição esteve fora da pauta de discussão do processo de escolha direta? Foi com o apoiamento mínimo de quem não tem mais mandato que a chapa foi lançada. Quando os conselheiros federais eleitos chegam, o jogo já está jogado. Esse sistema eleitoral é nitidamente inadequado.”
Uma instituição que tem tanto compromisso com a defesa da democracia não pode abrir mão da escolha direta de seu líder maior, porque essa forma é a que mais legitimidade dá ao discurso democrático. Escolha indireta, sem vínculo algum do candidato a presidente com as eleições para as subseções e o conselho seccional, prejudica a autoridade da OAB como defensora maior da democracia, a qual foi construída exatamente pela luta de seus integrantes em defesa do Estado Democrático de Direito no país.
A atual diretoria do Conselho Federal propôs esse debate, que está ocorrendo no âmbito da comissão nacional da reforma eleitoral na OAB, presidida pelo vice-presidente Luiz Viana Queiroz. A base da advocacia aguarda ansiosa o avanço dos trabalhos e a concretização dessa mudança, ainda na atual gestão. A OAB-PR já se posicionou e lutará para que a vontade da advocacia se torne realidade.

Cássio Lisandro Telles, presidente da OAB Paraná.

Fonte: https://www.oabpr.org.br/

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