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sexta-feira,21 novembro,2025
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ABP retorna com atividades em 2024

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O ano de 2024 será intenso para o Basquete Palmense, a ABP retorna com suas atividades e convida toda população para que participe dos treinamentos.

Disponibilizaremos de maneira gratuita treinos para as seguintes categorias: sub 12 e sub 14 feminino e masculino e sub 17/adulto feminino.

Os treinamentos acontecerão no Ginásio Municipal, antigo Tancredo, com início dia 20 de fevereiro conforme cronograma.

Sub 17 e Adulto Feminino
(nascidas a partir de 2009)
Segunda e Quarta – 19h às 21h00
Local: Ginásio Municipal – antigo Tancredo

Sub 12 Masculino e Feminino
(Nascidos entre 2012 e 2014)
Terça e Sexta – 13h às 14h30
Local: Ginásio Municipal – antigo Tancredo

Sub 14 Feminino
(Nascidas entre 2010 e 2011)
Terça – 14h às 16h
Local: Ginásio Municipal – antigo Tancredo

Sub 14 Masculino
(Nascidos entre 2010 e 2011)
Sexta – 14h30 às 16h
Local: Ginásio Municipal – antigo Tancredo

Ainda estamos buscando parceiros e patrocinadores para que possamos ampliar nossas categorias, principalmente para o masculino.

Gostaríamos de agradecer aos nossos patrocinadores: Sudati, Flow Marketing Estratégico, Qualy Vida, Aline Shimosaka Fisioterapeuta, FiberWi, Posto Horizonte, Santiago Contadores Associados, Camila Scopel, Pura Saúde Cereais, Syncontec, Luciana Tonial Estética, Corppus Academia, Fazenda Capão dos Tropeiros, Luchese Odontologia, Empório Bebidas e Conveniência, Luiz Reis Camargo Odontologia, Bruna Maier Engenharia, Dirceu Transportes e ao Jornal Destaque Regional.

No ano em que espetáculo “O professor pelado” completa oito anos, seu criador, Rodrigo Kohl Ribeiro (radicado em Palmas) completa 30 anos de atividade teatral

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Para comemorar o duplo aniversário, o artista (que também é produtor cultural) está pensando em projetos que deverão acontecer durante o ano em Palmas.

Era fevereiro de 1994 quando Rodrigo Kohl Ribeiro foi selecionado para uma peça de teatro em um grupo criado por um clube social. Exceto em projetos na escola, ele nunca havia feito teatro amador ou profissional. O sonho durou pouco tempo. Após alguns ensaios, antes mesmo da estreia, o diretor do grupo na época o substituiu. Mas ele não desistiu.
Aos dezesseis anos foi para outro clube e lá criou seu grupo, ainda em 94. Com o auxílio de um livro que tinha nas bibliotecas na época, “Oficina de Teatro”, de Olga Reverbel estreou sua primeira turma como ator, diretor e professor de teatro. Assim estreava o grupo teatral Caras & Bocas, que chegou a fazer sucesso na primeira passagem de seu criador por Palmas – entre 2001 e 2007, tanto na prefeitura, colégio HBC, Padre Ponciano e grande parte do público palmense. Formou jovens atores e fez apresentações pela comunidade.

Passados trinta anos, o artista jamais parou atuar nos palcos. Sempre acompanhado de seu personagem preferido, o “Carlitos”, do imortal Charles Chaplin – que deu o nome ao seu filho, Charles Rodrigo, passou por vários locais levando na bagagem a marca do teatro local.

Morou em Caxias do Sul, Palmas PR – onde cursou pedagogia, Rio do Sul SC, onde foi servidor público enquanto pedagogo, Porto Alegre RS – onde foi docente no curso de pedagogia e em 2018 voltou para Palmas, onde atua como jornalista. Em 2016 estreou o espetáculo “O professor pelado”. Proposta de nome polêmico traz em seu subtexto a libertação dos estigmas e medos dos professores para com a vida profissional em educação. A peça foi apresentada em mais de cem municípios gaúchos para milhares de pessoas.

Fora do Rio Grande do Sul, o espetáculo foi visto por público catarinense, paranaense, tendo como ápice a participação do Congresso Brasileiro de Pedagogos, ocorrido em 2019 em Belém do Pará. Ainda em 2016 o projeto recebeu a Moção de Aplausos nos municípios de Caxias do Sul RS, Palmas PR e também em Santa Cruz do Sul RS.

E o artista já começa o ano de seu aniversário com muito trabalho: a agenda de fevereiro já está lotada com apresentações em semanas pedagógicas em vários municípios gaúchos, dentre eles Sananduva, Tavares, Caraa, Morro Redondo, São Gabriel e Pedras Altas.

Para comemorar o duplo aniversário, o artista (que também é produtor cultural) está pensando em projetos que deverão acontecer durante o ano em Palmas. Um dos projetos prevê a realização de uma noite cultural, com a entrega de um troféu cultural de homenagem a todos os que de alguma forma apoiaram os trinta anos de atividade teatral do artista, porém ainda não há data nem local.
O artista diz que ter sua vida dedicada ao teatro cumulou uma linda bagagem. “A bagagem de uma vida dedicada ao teatro é plena, mas sem dúvida a maior das conquistas foi meu casamento com a fotógrafa Graziela Kohl Ribeiro, que conheci devido ao teatro e me deu uma linda família”, finaliza dizendo que se os pais, professores e sociedade incentivar suas crianças e jovens a praticar o teatro, teremos uma sociedade muito mais humanizada.

Fonte: Jocemar Ferreira da Silva para o Jornal Destaque Regional

CORPPUS ACADEMIA

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João Pimenta

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Arma de fogo em casa, sem registro e sem ensinar os filhos a manusear

A triste notícia de que um adolescente com doze anos de idade teria pego o revólver do padrinho e dado um tiro acidental em sua testa, tendo sido conduzido até o Hospital já sem vida deixou a todos atônitos. Em meio à dor dessa família, momentos trágicos sempre nos levaram a reflexões e atitudes de prevenção, que antes não eram tomadas.

Desde que eu nasci meu pai trabalhava na polícia, primeiro militar e depois civil. Lembro de quando eu ainda era uma criança, ele pegou seu revólver e chamou seus filhos até a cozinha. Sob olhares curiosos meu pai ensinou por primeiro a abrir o tambor e descarregar a arma. Depois mostrou as balas e ensinou a dinâmica do tiro. Depois entregou a arma para cada um dos filhos e ensinou a descarregar, dizendo: “o pai não quer que pegue a arma, mas se pegar, primeiro descarregue-a.’’ Meu pai estava certo: por incontáveis vezes peguei aquele revólver, mas em todas elas, antes de brincar, olhar ou qualquer ação, descarreguei-o.

O fato noticiado em Palmas traz à tona um debate antigo sobre armamentos: qual o grau de segurança representa ter uma arma em casa? Longe de Palmas, há cerca de um mês a família de minha esposa sofreu uma invasão de bandidos em sua residência. Era aniversário do tio dela e de repente entraram homens armados, renderam a todos os convidados e passaram a procurar armas na residência, localizando três. Levaram embora as armas, as carteiras, joias e os celulares de todos.

A conclusão a que se chega sobre os dois fatos é a dúvida sobre ter armas em casa: para que serve um revólver? Para defender-se. Mas, então como são várias as notícias de morte acidental de crianças por armas de fogo ou furto e roubo do equipamento de famílias idôneas? Ou seja, não se conclui nada e sim, sobram dúvidas.

Mudando de foco, no trânsito em rodovias avistamos a placa: “na dúvida não ultrapasse”. Acredito que esta mensagem sirva para todas as circunstâncias de dúvida: não ultrapassar.

Sobre armas, não quero me posicionar quanto a ter ou não ter uma, mas em até que ponto vale ter uma arma, se ela serve para matar nossas crianças ou armar os bandidos? Resta a conclusão de que o ponto principal não é se a posse de arma de fogo tem ou não registro, mas sim se ela está bem escondida (de criancas e eventuais assaltantes) e se as crianças foram ensinadas a descarregar as armas antes de manusear. Em meio à dor desta família, fica a reflexão: na dúvida, não ultrapasse, ou seja, na dúvida, não tenha arma de fogo.
Atenção: esta coluna é escrita e editada pelo jornalista Rodrigo Kohl Ribeiro MTB: 18.933, de sua inteira e irrestrita responsabilidade. Qualquer sugestão ou crítica, pode ser enviada para o e-mail joaopimentadepalmas@gmail.com ou pelo WhatsApp 46 98820-4604.

POR QUE OS ÍNDICES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA TRIPLICAM EM ÉPOCAS DE CARNAVAL?

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Basta ver as notícias, geralmente em época de festas as ocorrências aumentam , e por que? Existe algum fenômeno ou algo assim que justifique o comportamento agressivo?
Até tem o grande consumo de álcool pode ser um agente transformador , mas a verdade é que os agressores tomam coragem nessas épocas por contarem com fato de que suas vítimas não tomarão coragem de denunciar e em sua maioria se calam diante as mais diversas atrocidades, em épocas de carnaval vemos as mais diversas formas de violência e o pior a sociedade não olha com o olhar de punição e sim como se fosse algo normal , muitas vitimas ainda são julgadas como se tivessem culpa “ Saiu pra pular carnaval por que quis ” isso é uma das frases mais ouvidas.
Fato é temos que cuidar sim, onde ir e com quem ir. Lembrando você mulher que passa por algum tipo de violência doméstica não se cale, denuncie você não está sozinha.

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