Nadadora palmense Luiza Langaro Spaniol conquista quatro medalhas no Campeonato Paranaense de Natação
A jovem atleta Luiza Langaro Spaniol, de Palmas, foi destaque no Campeonato Paranaense de Natação – Troféu Germano Bayer, realizado nos dias 11 e 12 de outubro, no Clube Curitibano, em Curitiba. A competição reuniu mais de 140 nadadores de diversas regiões do Paraná e também de Santa Catarina.
Com apoio da Prefeitura Municipal, Luiza conquistou resultados expressivos ao representar Palmas diante de atletas de grandes centros esportivos como Curitiba, Foz do Iguaçu e Maringá. A jovem garantiu três medalhas de ouro, nas provas de 50 metros livre, 100 metros peito e 100 metros costas, além de uma medalha de prata nos 200 metros medley.
Com o excelente desempenho, a nadadora obteve índice para o Campeonato Sul-Brasileiro de Natação, que será realizado em novembro, e alcançou o 1º lugar no ranking nacional na prova dos 50 metros peito, categoria Petz 12 anos.
O resultado reforça o talento e a dedicação de Luiza, que desponta como uma das promessas da natação paranaense. Segundo a administração municipal, o incentivo ao esporte tem sido prioridade, com apoio a atletas e modalidades que representam Palmas em competições estaduais e nacionais.
Retratos da Expocultura 2025
Ainda está repercutindo a realização da Expocultura 2025. Nesta edição,
trazemos algumas fotografias para os leitores de Destaque Regional.
Atenção: esta coluna é escrita e editada pelo jornalista Rodrigo Kohl Ribeiro MTB: 18.933, de sua inteira e irrestrita responsabilidade. Qualquer sugestão ou crítica, pode ser enviada para o e-mail joaopimentadepalmas@gmail.com ou pelo WhatsApp 46 98820-4604.
Palmas é destaque e se consolida na Bocha no Paraná
No último fim de semana (18 e 19), Palmas sediou as finais do Campeonato Paranaense de Bocha – Série Ouro 2025, reunindo dezenas de atletas de diversas cidades do estado, entre elas Cascavel, Itaipulândia, Santa Helena, Marechal Cândido Rondon, Guarapuava, Pato Branco, Guaraniaçu e, claro, Palmas, anfitriã do evento.
As partidas foram realizadas no Clube Caça e Pesca, que passou recentemente por uma importante reforma em suas canchas, justamente para sediar a fase decisiva da competição. O espaço recebeu elogios dos atletas e das delegações participantes pela excelente estrutura e organização.
Após dois dias de intensas disputas e muita emoção, Itaipulândia consagrou-se campeã paranaense 2025, seguida por Guaraniaçu, vice-campeã, e Palmas, que conquistou um orgulhoso terceiro lugar, representando com garra e talento o município anfitrião.
O evento contou com total suporte da Prefeitura de Palmas, por meio do Departamento de Esportes, que tem trabalhado para fortalecer as diversas modalidades esportivas e ampliar o calendário de competições locais e regionais.
O diretor do Departamento de Esportes, Diego Funari, destacou a importância da bocha para o município e o empenho da equipe na realização do campeonato:
“A Bocha é uma das modalidades mais tradicionais e vitoriosas de Palmas. Receber a final da Série Ouro foi motivo de muito orgulho, e ver nossos atletas entre os melhores do Paraná mostra que estamos no caminho certo, incentivando o esporte e garantindo estrutura para o seu crescimento.”
O prefeito Daniel Langaro também parabenizou os atletas palmenses e reafirmou o compromisso da administração com o esporte e o lazer:
“Palmas tem vocação esportiva, e sediar um evento deste porte reforça o nosso potencial. Parabéns aos nossos atletas e a todos os envolvidos na organização. Continuaremos apoiando o esporte como ferramenta de inclusão, saúde e promoção do nome da nossa cidade em todo o Paraná.”
Palmas segue se destacando como referência esportiva no Estado e se consolida, com orgulho, como a Capital da Bocha!
A Prefeitura de Palmas informa que o Restaurante Popular estará com suas atividades temporariamente interrompidas para readequações nas normas e regras de funcionamento do programa.
De acordo com a secretária de Assistência Social Rubiana Matoso, “O objetivo da medida é garantir que o Restaurante Popular cumpra plenamente sua finalidade social, oferecendo refeições de qualidade às pessoas que realmente necessitam.
A secretária ainda destacou sobre as regras de a cesso ao benefício: “Atualmente, o acesso é permitido mediante inscrição no CadÚnico, um sistema auto declaratório que, em muitos casos, não reflete a real condição de vulnerabilidade dos usuários”.
Os casos de pessoas que causaram tumulto e atos de vandalismo também foi um ponto que teve ênfase pela secretária “Além disso, foram registrados episódios de tumultos e atos de vandalismo, inclusive situações envolvendo pessoas sob efeito de álcool, o que tem exigido a presença da força policial e comprometido o bom funcionamento do espaço”.
Diante disso, as Secretarias de Assistência Social e de Administração, responsáveis pela gestão do Restaurante, estão revisando as regras de acesso ao benefício, com foco em critérios mais justos, igualitários e seguros.
O Restaurante Popular foi inaugurado no ano passado e iniciou o atendimento em janeiro deste ano, tendo servido cerca de 18 mil refeições até o momento — um serviço de alto custo para o município e que precisa ser mantido com responsabilidade e eficiência.
Também estão sendo avaliadas novas parcerias com entidades, conforme previsto em decreto, e a possibilidade de adoção de um valor simbólico por refeição no retorno das atividades.
A Administração Municipal reforça que o Restaurante Popular é um patrimônio coletivo, e seu bom uso depende da colaboração e responsabilidade de todos.
Assim que as readequações forem concluídas, a Prefeitura comunicará oficialmente a data de retomada do atendimento.
Posso perder a guarda do meu filho se eu mudar de cidade?
Mudanças na vida acontecem: novas oportunidades de trabalho, recomeços, ou a necessidade de estar mais perto da família. Mas quem tem a guarda de um filho e precisa mudar de cidade costuma ter a mesma dúvida: posso me mudar sem perder a guarda?
A resposta é: depende — e precisa ser tratada com cuidado.
Quando há guarda unilateral, ou seja, quando a criança vive com apenas um dos pais, a mudança pode acontecer, mas deve respeitar o direito de convivência do outro genitor. Isso significa que a mãe ou o pai que detém a guarda não pode simplesmente mudar sem comunicar o outro, especialmente se isso dificultar as visitas.
Já quando existe guarda compartilhada, a decisão precisa ser ainda mais equilibrada. Nesses casos, mudar de cidade sem autorização judicial pode quebrar o princípio da convivência equilibrada, e o juiz pode rever a guarda se entender que a mudança prejudica o vínculo da criança com o outro genitor.
Nada impede que a mudança ocorra, desde que ela seja fundamentada em motivos legítimos — como trabalho, estudo ou melhores condições de vida. O que o Judiciário avalia é o impacto dessa decisão na rotina e no bem-estar da criança.
Em geral, o caminho mais seguro é comunicar a mudança, tentar um acordo com o outro genitor e, se necessário, pedir autorização judicial. Assim, o juiz pode ajustar as visitas e evitar conflitos.
A guarda não é uma punição nem um prêmio. Ela é uma responsabilidade que deve sempre ser guiada por um princípio maior: o melhor interesse da criança.
E isso inclui estabilidade, segurança e, sempre que possível, a convivência saudável com ambos os pais.
Consulte sempre um profissional de sua confiança.
Alice dos Santos de Coutinho, advogada OAB/PR
nº 108.915 – OAB/SC 70.779
Quando a cicatriz cresce demais: o que são os queloides
Você já reparou em uma cicatriz que parece “crescer” com o tempo, tornando-se elevada, endurecida e, às vezes, apresentando sintomas como coceira e desconforto? Isso pode ser um queloide: uma forma de cicatrização exagerada que vai além dos limites do ferimento original.
A cicatrização é um processo natural e essencial do nosso corpo. Em algumas pessoas, o organismo produz colágeno em excesso, formando esse relevo persistente na pele. Ou seja: a tendência a desenvolver queloides é uma característica pessoal
Os queloides costumam surgir meses após uma lesão, como um corte, cirurgia, espinha inflamada ou até mesmo um brinco, piercing ou tatuagem.
Eles são mais comuns em regiões como ombros, peito, costas e orelhas. Há um componente genético importante para a suscetibilidade na formação de queloides: quem tem familiares com queloides tem mais chance de desenvolvê-los.
Apesar de seu aspecto, o queloide não é perigoso — mas pode causar desconforto físico e estético. Nestes casos, pode-se optar por algum tipo de tratamento.
Qual é o tratamento?
O tratamento é desafiador e pode exigir combinação de abordagens, como infiltrações de medicamentos diretamente nas lesões, uso de silicone em gel ou em placas, laser e, em alguns casos, cirurgia. Mesmo com um excelente resultado no pós-tratamento imediato, há uma chance de recidiva deste queloide.
Tenho queloide, e agora?
Se você tem tendência a formar queloides, evite piercings, tatuagens ou procedimentos cirúrgicos desnecessários, especialmente nas áreas de risco.
Sempre que tiver uma ferida, cuide bem: mantenha limpa, evite exposição solar e siga as orientações médicas.
Quando se submeter a algum procedimento cirúrgico, avise a equipe de saúde da propensão à queloides. Medicações intraoperatórias podem ser utilizadas para minimizar a chance de sua formação.
Não machuque a pele, evite escoriar espinhas e não realize procedimentos agressivos como lasers e peelings profundos.
Dra. Glauce Yumi Nozaki
Médica Dermatologista
Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia
Clínica Dermarium
Telefone: (46) 3262-3863
Rua Augusto Guimarães 1074
Sala 103 – Palmas – Paraná
