Manifestação começou na Praça Bom Jesus e seguiu até a Câmara de Vereadores, onde o Sindicato dos Professores fez uso da Tribuna Livre.
As reivindicações são muitas. Os professores palmenses estão realmente cansados. Afinal são vários anos de defasagem inflacionária na reposição salarial. Mas as cobranças não ficaram por aí. Outro ponto muito reclamado é a ausência de profissionais para atuar em sala de aula, fazendo com que pedagogos, profissionais habilitados para auxílio à gestão escolar, coordenação pedagógica, orientação educacional e outras incumbências que vão além da docência tenham que ocupar estes espaços em sala de aula. Durante a utilização da Tribuna Livre foram apresentados dados técnicos objetivos, tais como o fato de que a defasagem salarial já chega a 33%. Através de dados técnicos, foi demonstrado que é possível repassar este percentual aos professores sem onerar os cofres públicos. Além disso, outras demandas foram muito pautadas durante a passeata, como por exemplo a remuneração da hora atividade, sala de recursos e outras bandeiras pertinentes à sociedade. Os professores alegam que o prefeito de Palmas sequer os recebe para debater as demandas.
O Atleta de Palmas Vitor Silva participou brilhantemente neste final de semana (19/06) da 5ª etapa das Corridas de Rua Evolua em Movimento na cidade de Dois Vizinhos-PR. A corrida contou com aproximadamente 300 atletas de toda a região. Vitor obteve 1ª colocação geral da prova. Mais uma vez Vitor merece os parabéns de todas as pessoas que de uma forma ou de outra incentivam o esporte.
Agradecimentos ao:
Treinador Alisson Peres Funilaria JL E Pré Moldados & Fazenda 2A Academia Fit System Destaque Regional Dodi Academia Supermercado Foscarini Grupo GPQ Dayane Tesserolli Nutricionista Espaço Day by Day- Produtos Naturais Clube IPEC de Londrina Projeto Geração Olimpica
Fonte: Com informações de Andréia de Oliveira Silva para o jornal Destaque Regional
O Curso de Formação de Docentes em Palmas é ofertado pelo Colégio Estadual Dom Carlos. A formação para o MAGISTÉRIO a nível de Ensino Médio passou por reformulação curricular e hoje apresenta em seu Itinerário Formativo – Formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais, na modalidade Normal em Nível Médio, novos componentes curriculares, entre eles, HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS.
HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS – HSE É muito comum ter a sensação de falta de controle sobre os campos emocionais. Isso porque a maioria das nossas habilidades socioemocionais não são estimuladas ou desenvolvidas de forma eficiente. Geralmente esse aprendizado fica por conta da vida cotidiana, que através dos erros e acertos moldam a forma como lidamos ou mesmo ignoramos esse lado que é tão importante, justamente porque é a base de todos os contextos em que vivemos. Seja no trabalho, estudos, lazer ou família, as nossas habilidades socioemocionais são testadas e estimuladas a todo momento e ditam a forma como reagir e se relacionar no dia-a-dia. Mas, afinal, do que se tratam exatamente? As habilidades socioemocionais são um conjunto de aptidões desenvolvidas a partir da Inteligência Emocional de cada uma das pessoas. Em resumo, elas apontam para dois tipos de comportamento: a sua relação consigo mesmo (intrapessoal) e também a sua relação com outras pessoas (interpessoal). São aquelas qualidades interiores que a maioria de nós valoriza no dia-a-dia, mas que por serem subjetivas, quase sempre acabam ficando em segundo plano em relação aos nossos direcionamentos considerados objetivos. Inclusive, a defasagem dessas habilidades só costuma ficar nítida diante dos problemas quando se percebe que não estamos aptos para lidar emocionalmente com os desafios a nossa frente.
Inteligência Cognitiva x Inteligência Emocional O assunto ganhou destaque após o lançamento do livro “Inteligência Emocional”, em 1995, de Daniel Goleman. Como psicólogo e jornalista do The New York Times especializado em temas sobre ciência do cérebro, ele defendeu que existe uma grande limitação na forma como enxergamos nossa maneira de pensar hoje. O livro, que foi um divisor de águas para os estudos das emoções a nível de aprendizagem, aponta para dois grandes tipos de inteligência: a Inteligência Cognitiva, avaliada pelo Q.I (quoeficiente de inteligência), representa o nosso lado intelectual e de raciocínio lógico e a Inteligência Emocional, medida pelo Q.E. (quoeficiente emocional), diz respeito a capacidade de compreender e lidar com as emoções tanto a nível pessoal, quanto exterior. Goleman a divide em uma estrutura de 5 pilares (Autoconhecimento Emocional; Controle Emocional; Automotivação; Reconhecimento de emoções em outras pessoas e Habilidade em relacionamentos interpessoais). De acordo com a teoria das inteligências múltiplas, entre esses dois tipos de inteligência podemos encontrar nove categorias com focos diferentes. Ele também cita que essas duas inteligências são bem diferentes: “Não existe correlação entre QI e empatia emocional. Eles são controlados por diferentes partes do cérebro”. Porém, apesar de atuarem em campos distintos, os dois modelos se afetam entre si. Uma pessoa com baixo nível de inteligência emocional, por exemplo, terá mais dificuldade de se desenvolver intelectualmente de forma plena. Um exemplo comum é quando alguém está tão nervoso para realizar uma prova, que não consegue pensar com clareza e por isso se sai mal. Isso pode acontecer mesmo que haja alto nível de conhecimento sobre o tema da avaliação. Existem ainda análises indicando que os alunos submetidos a um programa de ensino com base em habilidades socioemocionais, geralmente apresentam melhor desempenho nas avaliações dos componentes curriculares como matemática, português e ciências naturais. Há ainda quem considere a Inteligência Emocional mais importante do que a Cognitiva, já que envolve o indivíduo como um todo e pode ser aplicada em qualquer esfera, tanto profissional quanto pessoal.
Quais são essas habilidades ? Considerando a Inteligência Emocional como um conjunto de habilidades socioemocionais, pode-se dividir essas habilidades em 3 grandes pilares. 1. Emocionais: como lidar com os próprias emoções a partir das situações a que somos expostos no cotidiano. Representa habilidades como: aprender a ganhar e a perder, aprender com os erros, desenvolver autoconfiança, senso de autoavaliação e de responsabilidade. 2. Sociais: como se relacionar com o mundo externo e com as pessoas ao redor. Dizem respeito às capacidades de saber cooperar e colaborar, lidar com regras, comunicar-se bem, resolver conflitos e atuar em ambientes de competição saudáveis. 3. Éticas: como agir positivamente para o bem comum. Respeito, tolerância e aceitação das diferenças são qualidades importantes nessa área. A própria divisão um pouco mais detalhada de Goleman se encaixa perfeitamente nos itens acima. Entender essa estrutura é fundamental para uma análise mais clara sobre quais pontos precisam ser desenvolvidos e de que forma eles se influenciam entre si. Às vezes, um lado pode ser mais ressaltado do que outro. Alguém que tenha a habilidade da comunicação por exemplo, que diz respeito às habilidades sociais, pode expressar-se com coerência e clareza, envolvendo com facilidade as pessoas em suas ideias. No entanto, se essa mesma pessoa não possuir habilidades éticas, sua comunicação pode se tornar tendenciosa e manipuladora, a ponto inclusive de prejudicar as outras pessoas. Por isso é importante desenvolver todas as áreas de habilidades socioemocionais de forma simultânea e equilibrada. Afinal, para além do autodesenvolvimento pessoal, elas também dizem respeito sobre o impacto que cada um pode gerar no mundo. Fonte: https://educador360.com/pedagogico/habilidades-socioemocionais/
O que é Inteligência Emocional segundo Daniel Goleman? Goleman descreve a inteligência emocional como a capacidade de uma pessoa de gerenciar seus sentimentos, de modo que eles sejam expressos de maneira apropriada e eficaz. Segundo o psicólogo, o controle das emoções é essencial para o desenvolvimento da inteligência de um indivíduo.
Inteligência Emocional
https://www.google.com/search?gs_ssp=eJzj4tLP1TcwqcwzqEoxYPSSS8_PSc1NzFPIzCtJzclMT81LzkxUSM3NT87Mz0vMAQBH7w-Y&q=goleman+inteligencia+emocional (LINK de apoio a pesquisa).
Fonte: Curso de Formação de Docentes – Colégio Estadual Dom Carlos
O assunto e discussão da sucessão hereditária/familiar, ainda hoje, carrega certa carga de preconceito e medo, percebido este principalmente quando as pessoas se mostram indispostas a comentar o tema, dado que falar de sucessão implica pensar na morte de algum familiar próximo e a respectiva transmissão dos bens do mesmo, onde pensam que já vão “perder” “doar” seu patrimônio, quando, na verdade, estariam sim, protegendo o mesmo. Desta forma, a maioria das pessoas acaba por não compreender muito bem algumas coisas, como o funcionamento do testamento, por exemplo, ou a criação de uma empresa familiar. A sucessão é característica natural e hoje extremamente necessária em nossa vida, estando presente em diversos momentos do cotidiano. A política, por exemplo, é permeada de aspectos sucessórios (ex. sucessão governamental). Ainda assim, a ideia de aversão à sucessão se mostra quando as pessoas, quando dissimulam eleger um novo partido, o qual mudará a forma de fazer política, nada mais fazem que dar à famigerada velha política disfarçada. O Direito, mais especificamente o Direito Civil, abarca diversas concepções distintas de sucessão inter vivos, perpassando pelos seus diversos ramos. É de conhecimento geral a incômoda questão dos trâmites de inventários, os quais se confundem terminologicamente com “processo inacabável”, desavenças entre os herdeiros e “dores de cabeça”. Ainda, para além da mora do processo, há a lenta divisão do patrimônio entre os herdeiros no decorrer da partilha. A sucessão mortis causa está prevista constitucionalmente a título de direito fundamental e consiste na transmissão do patrimônio de determinado indivíduo falecido aos seus herdeiros (descendentes, ascendentes etc.). Assim, como sucessão privada, a legislação civil e constitucional asseguram que o Estado não se apodere dos bens deixados pelo finado, ocorrendo tal hipótese apenas aqueles casos em que o de cujus não possua nenhum herdeiro (herança jacente). A sucessão é demasiada importante e cumpre uma grande função social, vista a proteção que ela gera ao seio econômico familiar. Dois pilares do direito civil sevem como fundamento da sucessão: a família e a propriedade. Isto porque, o patrimônio, em regra, é passível de ser transmitido hereditariamente e, a família, providencia os critérios para seleção dos sucessores. Nesta entoada, a sucessão nada mais é do que uma “providência preventiva”, a qual confere à determinada pessoa a capacidade de decidir, ainda em vida, o destino de seus bens perante seus herdeiros, de forma a melhor garantir sua proteção. Nos dias de hoje, outro patrimônio há que exige ampla proteção: a herança digital (sites, redes sociais monetizadas etc.). Logo, o instituto da sucessão vem sofrendo alterações diante de casos envolvendo tais inovações. Não se buscarão mais os bens dos finados em gavetas ou cofres, mas sim, na nuvem. O planejamento sucessório traz ótimas benesses a quem opta por dele fazer uso, seja porque confere ao autor da herança maior independência para gerir seu patrimônio e alocá-los como entender melhor (observando, obviamente, os limites e regulamentos), de modo a reduzir a probabilidade de conflitos judiciais entre herdeiros após sua morte. De forma contrária, nos quadros em que não há um planejamento sucessório e a solução adotada é o litígio processual, ocorre muitas vezes de o juiz, julgando segundo seu entendimento, ir na contramão daquilo que pretendia o autor da herança. Por isto, a necessidade de que haja um planejamento personalizado, que atenda às especificidades de cada caso. Isto é uma tarefa complexa, mas que pode ser realizada por um profissional qualificado. Assim, tendo em vista que a morte é a única certeza que temos enquanto pessoas humanas, é imprescindível que o titular do patrimônio adote tais precauções e proceda um planejamento da transmissão de seus bens aos seus herdeiros, devendo tal trabalho ser realizado com calma e cautela, diferentemente da forma que é procedido quando posto a ser resolvido judicialmente. Por fim, para que haja uma sucessão tranquila e saudável, converse com seu advogado de confiança.
Através de informação vinda da assessoria do Senador Alvaro Dias, foi apontada a distribuição de quase R$ 32 milhões de reais em emendas parlamentares, exclusivas para o Sudoeste do Paraná. Segundo a assessoria, os valores foram divididos em: – INFRAESTRUTURA: R$ 11.090.000,00; – AGRICULTURA: R$ 8.880.000,00; – SAÚDE: R$ 8.736.000,00; – EDUCAÇÃO: R$ 1.346.000,00; – TURISMO: R$ 1.080.000,00; – ESPORTE: R$ 855.000,00 e – ASSISTÊNCIA SOCIAL: R$ 823.000,00.
Alvaro Dias destaca que o valor que um senador tem para emendas é igual ao de um deputado. Ele explica que as emendas do Senado são distribuídas para o Estado inteiro, com 399 municípios e todas as entidades enquanto que um deputado atende apenas a sua Região. “Aí está a grande dificuldade que temos para atender a todos os municípios, mas este é o esforço que fizemos para atender o Sudoeste paranaense”, finaliza.
Fonte: Rodrigo Kohl Ribeiro (Jornalista – MTB: 18933), com informações de Alvaro Dias
Nota de Desagravo ao Requerimento de Nota de Repúdio proposta pelos vereadores desta cidade Ana Maria da Rosa Serafim, Marco Aurélio Dutra, Nilson Butner e Paulo Hercílio Dangui Bannake a respeito da entrada do Pedagogo Rodrigo Kohl Ribeiro através de personagem lúdico, para utilização da Tribuna Livre da Câmara de Vereadores de Palmas – Paraná no dia 23 de maio de 2022, em homenagem ao Dia do Pedagogo.
Analisando o vídeo da referida Sessão, bem como da Sessão onde foi votado requerimento de Nota de Repúdio, pudemos observar que o Pedagogo Rodrigo Kohl Ribeiro permaneceu estritamente dentro da pauta, que era homenagear o Dia do Pedagogo, ocorrido em 20 de maio. O fato de o mesmo ter entrado na Casa de Leis vestido de um personagem teatral em nada alterou o objetivo de sua fala, vez que através do personagem, repudiou políticos que atentam contra a dignidade dos pedagogos, e depois, quando despiu-se do personagem, homenageou pedagogos de significante relevância em sua cidade e falou estritamente a respeito das prerrogativas do profissional, defendendo o exercício técnico e a necessidade de vagas para pedagogos nas unidades escolares, denunciando de forma direta a designação para que coordenadores pedagógicos substituam professores em sala de aula. Ao contrário do Pedagogo Rodrigo Kohl Ribeiro, os vereadores Marco Aurélio Dutra, Nilson Butner e Paulo Hercílio Dangui Bannake utilizaram suas falas, não para se referir à utilização da Tribuna Livre pelo Pedagogo, mas para ofender sua honra pessoal, profissional, objetiva e subjetiva, saindo do assunto do Requerimento e abordando questões cotidianas da atuação do pedagogo enquanto jornalista, o que em nada tinha a ver nem mesmo com o Requerimento hora debatido. A Pedagogia e as práticas lúdicas e artísticas que envolvem o fazer pedagógico não podem e não devem ser confundidas com perseguições pessoais. Ademais, a livre expressão artística e manifestação do pensamento é prerrogativa da Carta Magna Brasileira – Constituição Federal de 1988, bem como da Declaração Universal dos Direitos Humanos, de forma que esta Nota de Desagravo se faz necessária para o reestabelecimento da Ordem Pública. Não vivemos mais os tempos sombrios da Ditadura Militar. A Casa Legislativa é o espaço da democracia e tanto esta Federação Brasileira dos Pedagogos, quanto a Associação dos Pedagogos do Estado do Pará e o Sindicato dos Pedagogos do Estado do Pará, únicas entidades representativas específicas dos pedagogos em todo o Brasil, são solidárias ao Pedagogo Rodrigo Kohl Ribeiro e à luta incessante deste profissional para com os direitos sociais, de forma que não vamos admitir quaisquer tentativas de cerceamento ao fomento da pedagogia, processo de ensino e aprendizagem e à defesa dos pedagogos e da pedagogia, tão importantes para a evolução da Nação Brasileira. Por tudo, aos vereadores de Palmas Paraná Ana Maria da Rosa Serafim, Marco Aurélio Dutra, Nilson Butner e Paulo Hercílio Dangui Bannake, apresentamos nosso desagravo e repúdio, pela incapacidade de meramente debater questões inerentes ao Dia do Pedagogo e sequer terem utilizado seu espaço tão precioso e pago com dinheiro público para homenagear ou defender os direitos dos pedagogos. Caso eles ainda não saibam, a pedagogia é a nossa bandeira e o Pedagogo Rodrigo Kohl Ribeiro está unido a todos nós, sendo a voz da pedagogia no Estado do Paraná.
Belém – Pa, 15 de junho de 2022. Atenciosamente,
JEAN CARLOS NASCIMENTO LOBATO Presidente da FEBRAPEC, ASSPEEPA e SINPEP