Vitor Silva é Bicampeão da Maratona Internacional de Foz do Iguaçu (revezamento 42/2)

Na manhã deste domingo (23/09), aconteceu a 14ª Maratona Internacional de Foz de Iguaçu SESC PR. A largada aconteceu no mirante do Vertedouro, dentro da Itaipu Binacional, e chegada no Parque Nacional do Iguaçu.
A prova contou com a participação de cerca de 3,5 mil corredores de diferentes países como Argentina, Chile, Paraguai, Espanha, Quênia, Holanda, Haiti, Portugal, Peru, Uruguai e Colômbia, além do Brasil.
Uma das provas mais desafiadora do atletismo em um trajeto deslumbrante, tem a possibilidade de disputa, além da tradicional maratona de 42 km, as provas de 21 km e 11,5 km.
O atleta palmense Vitor de Oliveira da Silva foi destaque na prova realizada em dupla com o seu amigo e também atleta de Paranavaí-PR Carlos Henrique Souza que conquistaram o lugar mais alto do pódio na prova de revezamento 42/2 concluindo a maratona em 2h25.
Gratidão sempre a Deus e a todos pela torcida, minha família, meus amigos, apoiadores e patrocinadores que acreditam no meu potencial e que fazem parte do meu dia a dia.
Agradecimentos a:
Assessoria de Corrida
@ Alexandro Índio
Jornal Destaque Regional
Pré moldados e Concretaria
Pé Vermelho
Academia Fit System
Supermercado Foscarini
Grupo GPQ
Dayane Tesserolli Nutricionista
Espaço Day by Day- Produtos Naturais
Clube IPEC de Londrina
Associação de Basquete Palmense – ABP realiza jogo amistoso com o Colégio da Polícia Militar de Pato Branco



Na última terça-feira, com o objetivo de acompanhar a evolução das equipes de basquetebol, a ABP realizou jogos amistosos com as equipes do CPM de Pato Branco.
Os jogos aconteceram no Ginásio Municipal com as equipes sub 12 e sub 14 feminino. A grande novidade foi a parceria com a Equipe do Colégio Bom Jesus e ABP no sub 13 masculino.
A ABP venceu todos os jogos.
Agradecemos aos nossos patrocinadores: Syncontec, Pura Saúde Cereais, Aline Shimosaka Fisioterapeuta, Qualy Vida, Shiva, Luciana Tonial Estética, Revino Adega e Wine Bar, Corppus Academia, MR Pneus, Santiago Contadores Associados, Fazenda Capão dos Tropeiros, Camila Scopel, Luchese Odontologia, Sudati, FiberWi e ao apoio da Prefeitura- Dpto de Esportes e ao Jornal Destaque Regional.
A equipe adulta feminina da ABP/Pref. Palmas, continua seguindo com os treinamentos para Fase Final dos Jogos Abertos que acontecerão no mês de novembro na cidade de Pato Branco.
ABP presente na Clínica de Basquete para Mulheres

Aconteceu no último final de semana, na cidade de Curitiba, a 2ª edição da Clínica de Basquete para Mulheres, promovida pela Federação Paranaense de Basquetebol, Prefeitura de Curitiba e o Clube Sociedade Thalia.
Com a participação de quase 80 meninas com idades entre 10 e 17 anos, os técnicos presentes aproveitaram dos ensinamentos passados às atletas. Foram 2 dias de muito trabalho em cima de alguns dos fundamentos da modalidade.
Professores renomados do Paraná e de São Paulo ministraram os Cursos nesse ano, trazendo o que temos de mais novo e atualizado no Basquetebol.
A atleta e secretaria da ABP, Raphaele Cristine esteve presente como técnica para acompanhar os trabalhos desenvolvidos, trazendo muito conhecimento para aplicar com as equipes Palmenses.
Parabenizamos os organizadores do evento que foi fantástico, aos professores e alunas e a nossa futura professora da Associação, Raphaele, pela busca de conhecimento.
Fonte: Diretoria ABP
O QUE É A HOLDING FAMILIAR?
Existe hoje uma curiosidade, modismo, dúvidas e muita procura pelas pessoas a respeito da Holding Familiar, e em razão disso, entrevistamos e pedimos auxilio ao Advogado Eduardo Tobera Filho para explicar a respeito da Holding Familiar.
Dr. Tobera, o que seria a Holding Familiar?
A holding familiar é uma empresa criada por um ou mais integrantes de uma mesma família visando a gestão do patrimônio. Ela tem dois principais objetivos:(i) economizar tributos devidos na administração de imóveis no dia a dia e na sucessão; e.
(ii) proteger o patrimônio e qualquer bem de valor da família, e ajudar na organização e planejamento financeiro familiar.
Existe muitas dúvidas e pensamentos negativos quanto a holding? Quem pode criar uma Holding?
Muitas vezes, ocorre o pensamento de que não há necessidade da criação de uma holding e de que somente aqueles que têm vasto patrimônio precisam da proteção – essas ideias são completamente equivocadas!
A partir da aquisição de um único bem, principalmente imóvel, a holding é interessante! Isso ocorre porque a modalidade pode economizar cerca de aproximados 20% dos encargos fiscais que incidem sobre as transações, dentre outros benefícios financeiros e patrimoniais.
É dentro da holding que são estabelecidas as diretrizes estratégicas, os planos que as viabilizam e os controles que asseguram à eficiência das mesmas. A Holding tem de sentir e atender ao empresário e sua família. A Holding é o elo que liga o empresário e sua família ao seu grupo patrimonial.
Qual a sua dica para população?
Se o Sr, a Sra. querem proteger seu patrimônio, planejar esse patrimônio para seus filhos e netos, deseja diminuir os encargos tributários, essa é uma excelente opção de investimento consciente e seguro!
Para criar a holding familiar, é importante contar com o apoio de um advogado e contador experientes e especialistas em holding e que tenham principalmente especialização em direito tributário, capaz de avaliar as melhores opções, estruturas, gestão e sucessão dos negócios e investimentos da família.
Não deixe de buscar auxílio jurídico em seus advogados e contadores de confiança.
João Pimenta
Como foi minha cirurgia no coração
(continuação)
Como eu ia dizendo semana passada…
Quem caiu na gargalhada foi minha esposa, depois da pergunta que fiz aos médicos: – vocês estão rindo só porque me viram pelado, né? Fiquei na UTI por dois dias. De manhã cedo chegava uma fisioterapeuta e queria porque queria que eu descesse da cama para fazer exercícios. Na verdade era só mexer os pés e as mãos, sentado em uma poltrona, e dar uma pedalada em um pedal que colocavam no chão. Na manhã do primeiro dia eu cheguei a reclamar bem rabugento. Falei para a fisioterapeuta que ela deveria esperar eu tomar o café. – Quem é que faz exercício antes do café? Indaguei. Na verdade eu odiava aquela fisioterapia. As profissionais eram queridas, mas o fato de ter que sair do leito sentindo um monte de dores e todo amarrado por aparelhos me incomodava. Na manhã do segundo dia, para a minha felicidade, veio outra enfermeira toda querida, com uma cadeira de rodas e disse: – vamos pro quarto, seu Rodrigo? Mas foi num pulo que sentei naquela cadeira. Chegando no quarto, tinha mais seis pessoas nos outros leitos. Ao meu lado direito um senhor que também tinha feito a mesma cirurgia que eu. Pensei: – assim podemos compartilhar as mesmas dores. À minha esquerda tinha um senhor que havia sofrido um AVC. À minha frente tinha um menino com quatorze anos, que havia tido apendicite aguda. Ao lado do menino, um senhor que havia passado por uma cirurgia na coluna. Confesso que não lembro quem era o outros paciente, talvez porque era mais quietão. O que importa é que logo fiz amizade com os dois senhores aos meus lados e seus familiares. E começamos a prosear.
Falávamos de tudo, futebol, política, religião, sociedade. O bom de estar no mesmo hospital em que eu nasci, é que os assuntos eram familiares. O engraçado foi perguntarem meu time. No Rio Grande do Sul, ou você é gremista, ou é colorado. No fim, só eu e o menininho éramos colorados, perdendo de vareio para os gremistas. O engraçado da primeira noite veio de madrugada mesmo. O senhor à minha esquerda estava acompanhado pelo seu filho, um homem de quase dois metros de altura, com apelido que vou dar o nome fictício de “Palanque”. Por volta das quatro da manhã, aquele senhor começou: – Palanque, quero sentar. O filho, sonolento, só dizia ao pai que não era hora para sentar. Mas o vovô ficou uma meia hora chamando o filho.
“Palanque, deixa eu sentar só um pouquinho”. Tanto fez o pai, que o filho uma hora levantou-se já visivelmente incomodado e pegou o pai nos braços, com todo o carinho e jeito que um pai pegaria o filho nos braços e o sentou. – Ta contente agora? – Agora eu to. E eu meio dormindo e meio acordado, mas não teve jeito, o vovozinho começou a prosear, adivinha com quem? Humildão do jeito que sou, dei trela ao vovô! (continua na próxima edição)
Atenção: esta coluna é escrita e editada pelo jornalista Rodrigo Kohl Ribeiro MTB: 18.933, de sua inteira e irrestrita responsabilidade. Qualquer sugestão ou crítica, pode ser enviada para o e-mail joaopimentadepalmas@gmail.com ou pelo
WhatsApp 46 98820-4604.
















